domingo, 7 de dezembro de 2014

Em 2015 vai ser linda a festa, pá!...

As tolerâncias de ponto, dos despesistas socialistas, lembram-se, estão recuperadas...
Por enquanto, parece que ainda não há é dinheiro para futebol na RTP...
Mas, calma, já há para o ténis e, ao que parece, para ralies... É só um pormenor, pois o respeitinho é muito lindo: as elites primeiro...
2015, como o povo gosta, vai ser uma festa.
Falta pouco: é já a seguir...

O (NOSSO) MAR

O poema é do Te João Pachita,  como era conhecido na sua terra natal - a Cova - de quem me lembro muito bem, um simples homem do mar,  que mal sabia ler e não sabia escrever, mas tinha  alma de poeta.
Foi recolhido pela sua filha Maria Gama.  Hoje,  se fosse vivo comemoraria 108 anos (1906/2014). 
Com a devida vénia, fica a publicação do texto do Te João Pachita e, ao mesmo tempo, o reconhecimento de algo que sempre uniu várias gerações de covagalenses: a paixão pelo nosso Mar
A foto do mar da Cova-Gala é do Pedro Agostinho Cruz.

Atenção, há mar agitado, há que ir com cuidado...

foto António Agostinho

sábado, 6 de dezembro de 2014

Faltava este...

"Jardim prepara-se para ocupar lugar de deputado em Lisboa".

Tão simples como isto...

"Eu sou dos que estou convencido que o PS não governará à esquerda depois de 2015. Não porque seja Costa o candidato. Simplesmente porque nunca governou à esquerda."

Toca a todos - "E você, já deu a esmolinha hoje?" *

"Para quem gosta de ter uma visão radiosa do país (ainda há gente boa em Portugal) informa-se que o evento de caridade “Toca a Todos” protagonizado pela televisão pública e a Antena 3 já atraiu inúmeras chamadas de valor acrescentado para acabar com a “pobreza infantil”. Ponho a expressão entre aspas para que não a confundamos com o fenómeno do atraso social que assola vastas franjas do PSD e da blogosfera de direita lusitana.
Assim, inúmeros meninos cujos pais perderam os empregos, o rendimento mínimo, ou viram esfumar o abono de família e outras transferências sociais poderão agora alimentar-se vários dias sem recorrer aos préstimos da doutora Jonet. Logo aí começa o alívio.
E se passarem pelo Terreiro do Paço, como eu passei há pouco incautamente, encontrarão um palco enorme repleto de artistas em pranto e de apresentadoras a bramar. Porque nem só com hidratos de carbono se constrói o futuro de uma criança desvalida".
*

Cova-Gala, minha linda...

foto António Agostinho
A minha Aldeia vai mudando. 
Hoje, fica esta bonita paisagem obtida esta manhã a partir de um local que foi aberto ao público no verão passado: a esplanada do Parque de Campismo da Foz do Mondego.
Aos leitores, de perto ou de longe, fica uma imagem, que é também um testemunho,  da evolução positiva da Aldeia.

Figueira, em 2014, a cidade do pimbra - do carnaval à passagem do ano...

foto sacada daqui
A Figueira vai estar em festa 4 dias, quatro, na passagem do ano.
“A animação é para todas as idades e gostos”, realçou o presidente, dr. João Ataíde, na apresentação do evento. 
É assim, entre outras coisas, que se define o perfil de muitos dos autarcas que nos tem governado. Pessoas que têm dificuldade em distinguir o acessório do essencial, embarcando no populismo fácil que os levará à próxima eleição. 
A iluminação das artérias comerciais da cidade foi ligada, ontem. Hoje deverá fazer-se luz, também, em Buarcos e Tavarede. 
Entretanto, devido à crise, a iluminação pública continua com restrições um pouco por todo o território concelhio da Figueira da Foz... 
Infelizmente, o caso da Figueira não é único. 
Para mim,  apesar de significativos numa autarquia endividada como a nossa, nem são sequer os montantes do gasto o principal – pelo menos, 100 mil euros no carnaval e 50 mil na passagem do ano... 
O que está verdadeiramente em causa continua a ser o seguinte: 
1. A ligeireza  (para não dizer outra coisa) com que se disponibilizam dinheiros públicos para queimar em festas e foguetórios. 
2. A forma como tais decisões são justificadas ao Zé: interesse turístico, económico e cultural! 
Entretanto não esqueça: dia 3, na Praceta Ledesma Criado, pelas 22 horas, a fechar os festejos, temos mais do mesmo: actua Emanuel. 
Na Figueira, em 2014, mesmo na Quaresma, foi um ano de carnaval... 
Ninguém leva a mal?...

Boas festas...

O concelho, finalmente, uniu-se. 
Para nada de especial – simplesmente, para ter iluminações de Natal e programa de fim-de-ano. 
“Ao todo, a autarquia prevê gastar cerca de 50.000 euros no programa de fim-de-ano, verba que já inclui a comparticipação na iluminação pública (7.000 euros), assegurada também pela ACIFF (9.500 euros) e juntas de freguesia de Buarcos (1850 euros) e Tavarede (615 euros).” 
Se querem saber o programa é só clicar aqui.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

O seu maior feito ainda ainda está para acontecer: convencer os portugueses que nunca existiu...


"Paulo Portas quer ocupar o centro político deixado pelo PS"...

Erosão costeira

foto António Agostinho
Os casos “mais críticos” observam-se em Paramos (Espinho), Esmoriz e Furadouro Sul (Ovar), Costa Nova Sul (Ílhavo), Vagueira (Vagos), Cova-Gala (Figueira da Foz) e Costa da Caparica (Almada).

Via jornal i

A paciência de Guterres...

Os meus Amigos – os autênticos e verdadeiros – contam-se pelos dedos de uma só mão. 
Conhecidos, tenho muitos. 
Mesmo assim, a nível de amizades, já tive contratempos... 
Porém, se um Amigo meu estivesse num hospital ou numa prisão e alguém me perguntasse o motivo da minha visita mandava-o dar uma volta ao bilhar grande – Amizade é Amizade, ponto final.

FMR – 29 anos

Hoje, o agora Foz do Mondego Rádio perfaz 29 anos de vida
Durante anos andei por lá... 
Entretanto, perdi amigos e fiz amigos. 
Por lá, conheci gente que revelou lisura de processos e gente que se revelou reles. Desiludiram-me, desiludi e desiludi-me. 
Entretanto, muito mudou a Figueira, a rádio local e a minha vida. 
Todavia, na Figueira e na rádio - e se calhar eu também - no essencial, nada mudou. Todos mantemos as mesmas qualidades e os mesmos defeitos.
Comigo, continua a não haver meias tintas. Há quem goste de mim e há quem me deteste. Vivo bem com isso. 
Passados 29 anos, a FMR não se transformou numa TSF, numa Antena 1, mas também não se transformou numa Rádio Popular de Soure. 
Como habitualmente, quando se aproximam ciclos eleitorais, a rádio local do nosso concelho tem direito a mais um sopro de vida. Quem paga, tem o o direito a ser servido como rei... 
Parabéns e saúde - ponto final.

Não tenho garantias nenhumas, é apenas uma ideia...

Portugal, talvez fosse um país diferente - para melhor - se houvesse mais portugueses como Paulo Morais...
É isto que me apraz escrever depois de o ter acabado de  escutar em Buarcos, na sala dos Lavadouros.
Demonstra coragem, persistência e clareza na maneira como aborda e fala de um tema tão presente na vida portuguesa: a corrupção.
Um tema que tem tanto para conversar...
Paulo Morais, ainda que de forma acidental, segundo o que afirmou, foi da JSD, militante do PSD,  vereador de Rui Rio no decorrer de um mandato, mas depois afastou-se da política. 
Fiquei com a sensação de que vai voltar. 
Neste momento reflecte sobre várias formas de intervenção.
Palpita-me que poderá formar um partido para concorrer às legislativas de 2015, ou poderá candidatar-se às presidenciais de 2016. 
Vamos ver se o seu combate à corrupção vai passar pela política activa.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Melhorou...

"Praça de touros de Viana do Castelo vai ser transformada em pavilhão desportivo"...

A social-democracia às voltas na campa

A luta com o defeito...

A meu ver, ninguém nasce decente ou indecente. 
Ao longo da vida, algum de nós, porém, consegue vir a ser decente. 
Ser decente, no fundo, para algum de nós,  é um objectivo de vida.
Para isso, é necessário traçar um caminho para a vida e, também, também uma enorme resiliência.
Tudo se resume, por conseguinte, a aceitar que não nascemos decentes - no fundo, é saber que somos imperfeitos e passar a vida a lutar contra o defeito.

Um retrato do país real

Também já fui vítima disto: a criminalidade empresarial em todo o seu esplendor. 
Por isso, sei quem acaba por ficar lixado... 
Fica o meu agradecimento a  Fernando Alves pela pela humanidade com que tratou estas 332 pessoas.
Nos tempos que correm não é coisa pouca...
Sobretudo, porque contrasta com a desumanidade e desprezo com que tantos, ao mais alto nível e não só, falam dos desempregados.