"Os casinos do Algarve, Póvoa de Varzim e Figueira da Foz têm sido as salas de jogo portuguesas mais penalizadas pela crise que assola o país desde 2008. As receitas com a exploração do jogo têm caído sistematicamente e os impostos têm vindo a aumentar. Os primeiros casinos a sentirem o aumento da tributação foram os do Algarve, cujo contrato de concessão estabelecia o pagamento anual de 35% sobre as receitas brutas. Este ano, a Solverde (que detém a exploração dessas salas) irá pagar ao Estado 60% sobre as receitas, revelou fonte oficial da Associação Portuguesa de Casinos (APC).
O casino da Póvoa deverá pagar 70%, quando a concessão estabelecia 50%. Já o da Figueira da Foz deverá pagar 43%, quando a taxa inicial era de 30%"...
Via Económico Digital
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Costa, mantém a iniciativa e vai a Évora....
“Vai dar dois abraços ao homem. O homem que é teu amigo e camarada. E o homem que é teu camarada e amigo. Um abraço à chegada e outro à partida. Como fazem os amigos e os camaradas.
Costa, vai a Évora.
São 133 quilómetros entre o Largo do Rato e a Rua Horta da Capela, nº 20, indo pela A6 e A2. 1 hora e 22 minutos, diz o Google como se soubesse a que velocidade rasgarás o asfalto. E se fores nesta terça, e nesta terça deves ir, apanharás um céu pouco nublado com 15º de máxima e 6º de mínima. Leva um bom casaco e volta em paz.”
São 133 quilómetros entre o Largo do Rato e a Rua Horta da Capela, nº 20, indo pela A6 e A2. 1 hora e 22 minutos, diz o Google como se soubesse a que velocidade rasgarás o asfalto. E se fores nesta terça, e nesta terça deves ir, apanharás um céu pouco nublado com 15º de máxima e 6º de mínima. Leva um bom casaco e volta em paz.”
Este “socialismo” é por definição aquilo que tem corrido mal e não tem acabado bem...
Já que hoje estamos numa de
“socialismo”...
Joana Amaral Dias |
“As esquerdas”, o PS e o socialismo...
para ler melhor clicar na imagem |
“O Partido Socialista teve ocasião, em diversas oportunidades, de afirmar a necessidade de transformar a Europa – de forma a que deixe de ser a Europa dos trusts e passe a ser a Europa dos trabalhadores. Hoje esta tomada de posição de princípio tem urgência em ser reafirmada, na medida em que certas forças políticas em Portugal se encaminham para defender a aproximação de Portugal às Comunidades Europeias numa perspectiva puramente capitalista que não corresponde aos verdadeiros interesses do povo português e se afasta dos imperativos de uma verdadeira independência nacional condicionando a transformação da sociedade portuguesa a caminho do socialismo.”
Em 28 de Março de 1977 — um ano depois — Soares formalizava o pedido de Adesão à CEE.
Das duas, uma:
1. Ou, nesta data, a «Europa» deixara de ser «a Europa dos trusts»;
2. Ou, O PS, nesta data, DEIXARA DE SER DE ESQUERDA E SOCIALISTA...
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Baralhações
Gosto da Aldeia porque, apesar de muita coisa que lhe aconteceu nos últimos 25 anos, para mim, continua um lugar maravilhoso.
Baralhou-se, quando quem mandou, julgou que a Aldeia podia ser o que não é.
Daí em diante, algures num passado que remonta a 2009, vivemos numa selva ligeiramente racional...
Baralhou-se, quando quem mandou, julgou que a Aldeia podia ser o que não é.
Daí em diante, algures num passado que remonta a 2009, vivemos numa selva ligeiramente racional...
A vila do remedeio
Como se diz na Aldeia, “o futuro a Deus pertence”.
Quer isto dizer, no fundo, que nada estará certo para amanhã.
Como dizia Joaquim Namorado, devemos estar preparados para tudo, “até para comer merda com colheres de chá”.
Nunca fui rico, também nunca passei fome – felizmente, como diria o velho Inácio da minha Aldeia, “a fome também nunca passou por mim”.
Portanto, o segredo tem sido encarar a vida de frente.
Sobretudo, acreditar e nunca desistir de lutar.
Saber viver, na abundância e na penúria, ser feliz com sol, frio ou com chuva, porque a felicidade não depende disso: a felicidade depende, a meu ver, da paz interior e do que fazemos da nossa vida.
Como dizem na minha Aldeia, há aqueles que "só se lembram de S. Bárbara quando faz trovões".
Por isso é que a minha Aldeia não passou da cepa torta, pois tem sido uma vila de remedeio.
Quer isto dizer, no fundo, que nada estará certo para amanhã.
Como dizia Joaquim Namorado, devemos estar preparados para tudo, “até para comer merda com colheres de chá”.
Nunca fui rico, também nunca passei fome – felizmente, como diria o velho Inácio da minha Aldeia, “a fome também nunca passou por mim”.
Portanto, o segredo tem sido encarar a vida de frente.
Sobretudo, acreditar e nunca desistir de lutar.
Saber viver, na abundância e na penúria, ser feliz com sol, frio ou com chuva, porque a felicidade não depende disso: a felicidade depende, a meu ver, da paz interior e do que fazemos da nossa vida.
Como dizem na minha Aldeia, há aqueles que "só se lembram de S. Bárbara quando faz trovões".
Por isso é que a minha Aldeia não passou da cepa torta, pois tem sido uma vila de remedeio.
domingo, 30 de novembro de 2014
Parabéns Pedro
foto Foz Mondego Rádio |
Sobre o evento, só me apetece escrever: tomem lá este primoroso naco de texto.
“Este
bichinho da escrita e da poesia não é recente. Desde menino que me
sinto preso a este mundo e não tenho vontade de lhe
escapar.
Lembro-me de ter um poema exposto na escola. Poema esse que se encontra emoldurado e que ainda hoje me intriga. Tinha dez anos e vivia entre dois mundos, os mesmo em que vivo ainda hoje - embora hoje já as maçãs estejam maduras e eu já as tenha provado e o céu por vezes se vista de cinzento. Lembro-me da minha primeira carta de amor ( ou de ódio ). No meu sétimo ano, fui rejeitado pela rapariga de quem gostava. Eis o impulso de escrever para ela. O bicho a puxar-me a mão para a caneta. Escrevi palavras de amor e de ódio. Palavras das quais hoje não me lembro. Mas, escrevi... Já nessa altura falava em amor. Não sabia o que era o amor. Imaginava. Ainda hoje não sei o que é o amor. Continuo a imaginar.”
Pedro Rodrigues, um
jovem natural da Cova Gala, nascido a um de março de 1987, um
puto que vi crescer e cuja escrita admiro desde 2010, lançou ontem o seu primeiro livro “Eu hei-de
amar uma puta” no Casino Figueira”, com a presença de dezenas
de pessoas.Lembro-me de ter um poema exposto na escola. Poema esse que se encontra emoldurado e que ainda hoje me intriga. Tinha dez anos e vivia entre dois mundos, os mesmo em que vivo ainda hoje - embora hoje já as maçãs estejam maduras e eu já as tenha provado e o céu por vezes se vista de cinzento. Lembro-me da minha primeira carta de amor ( ou de ódio ). No meu sétimo ano, fui rejeitado pela rapariga de quem gostava. Eis o impulso de escrever para ela. O bicho a puxar-me a mão para a caneta. Escrevi palavras de amor e de ódio. Palavras das quais hoje não me lembro. Mas, escrevi... Já nessa altura falava em amor. Não sabia o que era o amor. Imaginava. Ainda hoje não sei o que é o amor. Continuo a imaginar.”
Parabéns Pedro.
E olha que também tens muito jeito para o marketing... O título do primeiro livro ai está para o provar.
Como viste, funciona perfeitamente e, a meu ver, é primoroso...
E olha que também tens muito jeito para o marketing... O título do primeiro livro ai está para o provar.
Como viste, funciona perfeitamente e, a meu ver, é primoroso...
Coisas que estou a aprender com os casos mediáticos dos políticos...
A televisão é um filtro, não mostra
a realidade toda.
Mas, aquilo que exclui, existe...
sábado, 29 de novembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Cavaco Silva...
... disse, no Dubai, que Portugal tem sol, mulheres bonitas, cavalos e aviões para vender!..
E, eu, não digo mais nada.
E, eu, não digo mais nada.
O estado a que chegámos na orla costeira a sul da barra do estuário do Mondego
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