sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Cavaco Silva...
... disse, no Dubai, que Portugal tem sol, mulheres bonitas, cavalos e aviões para vender!..
E, eu, não digo mais nada.
E, eu, não digo mais nada.
O estado a que chegámos na orla costeira a sul da barra do estuário do Mondego
A caminho do Natal...
A Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz realiza hoje, pelas 20H30, um baile de gala, no casino, com o mote “Vamos iluminar a Figueira”.
No evento, que tem apresentação de Cláudia Jacques, será homenageado o empresário Fernando Alves do Vale.
Boa!
Como é que ainda não tinham pensado nisto?..
No evento, que tem apresentação de Cláudia Jacques, será homenageado o empresário Fernando Alves do Vale.
Boa!
Como é que ainda não tinham pensado nisto?..
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
E a Figueira vai continuar do avesso ainda mais 3 anos?..
foto Foz do Mondego Rádio |
Segunda
à noite, se bem me lembro, choveu na Figueira.
Em
plenário, a Concelhia da Figueira da Foz do Partido Socialista,
reuniu militantes em plenário num hotel da cidade.
Falou-se
do “Orçamento de Estado para 2015”.
O
“Orçamento da Figueira para 2015”, vai ser uma das próximas
descobertas do povo figueirense.
Entretanto,
ao que li aqui, a reunião
transformou-se numa “sessão de formação”, com Pedro Nuno
Santos a explicar alguns “chavões” da Macroeconomia e conceitos
económicos de suporte aos rácios que todos os dias surgem nos meios
de comunicação social.
«Ficou claro que o caminho para a adesão à participação cívica passa pela proximidade das pessoas aos centros de decisão e aos conceitos de “gestão económica” do país», sublinha fonte da concelhia socialista.
O Partido Socialista da Figueira da Foz entende que «só com o envolvimento de todos é possível abrir um novo caminho para Portugal».
Espera-se que o executivo camarário figueirense - em especial o seu presidente - tenha anotado. Mais 3 anos é muito tempo - é capaz de ser mesmo muito tempo...
«Ficou claro que o caminho para a adesão à participação cívica passa pela proximidade das pessoas aos centros de decisão e aos conceitos de “gestão económica” do país», sublinha fonte da concelhia socialista.
O Partido Socialista da Figueira da Foz entende que «só com o envolvimento de todos é possível abrir um novo caminho para Portugal».
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Cada vez que passo pela Rua Fernando Tomás, verifico que alguma coisa está diferente...
"O trânsito na Figueira", uma crónica do eng. Daniel Santos.
Reuniões à porta fechada - não é muito fácil perceber com clareza o que se está a passar...
3
anos é muito tempo...
Espero
que não aconteça o habitual: durante 3 anos a oposição («e
outras forças políticas, independentes e parte da opinião pública
e publicada») nunca se conformaram com a decisão e anda a
protestar - neste caso, contra as reuniões à porta fechada.
Depois, passados 3 anos, o
executivo camarário suspende as reuniões à porta fechada.
A
oposição («e outras forças políticas, independentes e parte da opinião pública e publicada»), passados 3 anos, diz que o que andou a pedir durante 3
anos é eleitoralismo.
Se
assim vier a acontecer, é óbvio que é.
É de aguardar, por conseguinte, que a crónica da próxima terça feira do vereador PS e cronista do
jornal AS BEIRAS António Tavares continue a dissertar sobre a oposição.Eu não previ, em devido tempo, que a “coisa” ainda daria muito que falar e escrever?..
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Sem nada de mais importante que comentar sobre a Figueira, resolveu dissertar sobre a oposição!.. A cidade está como o país: a recuperar e cada vez melhor...
“Quem
lidera afinal a oposição na Figueira da Foz?
O
candidato derrotado à Câmara, o candidato derrotado à Junta, o
apagado líder da concelhia, o desafiante provedor da misericórdia,
o cronista de direita que, de costas para a cidade, critica o
executivo camarário todos os sábados neste jornal?
Certamente
que faltam, no rol enunciado, outros entusiastas da alternatividade à
liderança do executivo, alguns, até, com experimentados e
insidiosos dotes de saberem trabalhar nas penumbrosas trabuzanas da
politiquice.
Parece-me
é que, apesar do desafio saudável de cada um querer ser aquele que
mais se destaca, peca-se pela repetição dos mesmos chavões, e já
nos cansa estarmos sempre a ouvir o mesmo palanfrório.
É
caso para dizer: vá lá, organizem-se!”
António
Tavares, vereador PS e cronista do jornal AS BEIRAS
Não esqueçam que hoje é dia 25 de novembro...
"Comemora-se hoje o 39º aniversário do golpe militar da contra-revolução do 25 de Novembro de 1975, que pôs fim à influência da esquerda radical iniciada em Portugal com o golpe de estado da revolução do 25 de Abril de 1974, que tinha ditado o fim da ditadura. É um facto histórico e não uma opinião!
A contra-revolução do 25 de Novembro de 1975 teve 2 principais actores. Um político e um militar. Mário Soares e Ramalho Eanes. Mas Ramalho Eanes ficou com os principais louros da vitória pela liderança e pela elaboração do plano de operações do golpe militar, pois os louros da vitória militar transformaram-se rapidamente numa vitória política, levando-o mais tarde à Presidência da República.
Este ano, as não-comemorações do 25 de Novembro são assombradas pelo fim anunciado do Partido Socrista, uma infeliz coincidência de datas, logo agora que assumia um renovado alento conquistador do desespero do povo Português, através das suas exímias capacidades como vendedor profissional de ilusões.
A prisão preventiva de Sócrates é mais uma acha para a fogueira que queima em lume brando a imagem exterior de Portugal.
A contra-revolução do 25 de Novembro de 1975 teve 2 principais actores. Um político e um militar. Mário Soares e Ramalho Eanes. Mas Ramalho Eanes ficou com os principais louros da vitória pela liderança e pela elaboração do plano de operações do golpe militar, pois os louros da vitória militar transformaram-se rapidamente numa vitória política, levando-o mais tarde à Presidência da República.
Este ano, as não-comemorações do 25 de Novembro são assombradas pelo fim anunciado do Partido Socrista, uma infeliz coincidência de datas, logo agora que assumia um renovado alento conquistador do desespero do povo Português, através das suas exímias capacidades como vendedor profissional de ilusões.
A prisão preventiva de Sócrates é mais uma acha para a fogueira que queima em lume brando a imagem exterior de Portugal.
Quem diria que 39 anos depois do início da normalização democrática em Portugal, estaríamos a assistir à prisão preventiva de um ex-Primeiro Ministro por corrupção, com outras figuras públicas e políticas na calha.
Este é o mais triste 25 de Novembro da história de Portugal. Afinal é esta a democracia que temos com políticos destes. Até parece que já basta de revoluções e contra-revoluções só porque ninguém quer depois comemorá-las!"
daqui
daqui
Fica a pergunta...
imagem sacada daqui |
E,
no futuro, para o PS, Costa virá ainda a ser menos importante do que
foi Seguro?...
O problema é transferido sempre para sul... (II)
João Ataíde, conforme se pode ler, manifestou, na reunião do executivo de ontem, a sua preocupação em relação ao relatório efectuado pelo grupo de trabalho (composto por peritos em erosão costeira), que analisou a situação da costa portuguesa depois das intempéries do início deste ano, que causaram prejuízos elevados em várias regiões, nomeadamente no concelho da Figueira, especialmente a sul desta nossa barra, «por poder colocar em causa a viabilidade do porto comercial».
Registe-se a preocupação do presidente Ataíde de ontem. Vocês vão ver, que um dia, lá para Outubro de 2016, quando estivermos próximos das próximas autárquicas, a preocupação ainda vão ser as pessoas...
Recorde-se e registe-se, mais uma vez, que o prolongamento em 400 metros do molhe norte, obra considerada fundamental pela tutela e comunidade portuária, visou permitir a melhoria das condições de acessibilidade ao porto da Figueira da Foz.
Recorde-se e registe-se o que aconteceu o ano passado nesta nossa barra, onde morreram 6 pessoas em acidentes.
Mas, será que alguém se preocupa verdadeiramente com as REPERCUSSÕES QUE MAIS 400 METROS NO MOLHE NORTE tiveram - e estão a ter - na zona costeira na margem a sul do Mondego.
Se há coisa com que lido mal é com acidentes no mar. Sou filho, neto e bisneto de pescadores, e estas tragédias tocam-me profundamente, até porque tenho antepassados que tiveram o mar como sepultura eterna.
Tal como o velho e experiente Manuel Luís Pata, pergunto-me...
"Quantos falam do mar, sem o conhecer?"
Vejam e ouçam alguém que sabe do que fala: os pescadores que todas as vezes que entram ou saem desta nossa barra, têm de arriscar a vida para continuarem a viver.
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