"Com o Ministério das Finanças e o Banco de Portugal em silêncio, sabe-se lá porquê, com o Presidente da República ainda a pensar como vai justificar a actuação do supervisor depois das infelizes declarações que fez, e perante a catadupa de notícias sobre a actuação do Banco de Portugal, o empréstimo (a fundo perdido?) ao cair do pano que a SIC confirmou, a acta dada a conhecer por um escritório de advogados e os accionistas que se livraram do mau papel mesmo em cima do acontecimento, estou admirado com a ausência de Nuno Melo. Só com Marques Mendes a explicar as coisas os portugueses ficam sem o contraditório. Logo agora é que nos havia de acontecer uma coisa destas."
Via Delito de Opinião
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Para manter o prestígio... (II)
Foto
Rui Albano Santos
|
Porque
este blogue não pode ser só larachas políticas, patos mortos,
futebol e fotos de mulheres nuas, fica mais uma notícia cultural...
Após
10 anos de interrupção, no cumprimento de uma promessa eleitoral, a Câmara Municipal da Figueira da Foz
relançou, no ano transacto, a Gala Internacional dos Pequenos
Cantores que decorreu no Grande Auditório
do Centro de Artes e Espectáculos.
Santana Lopes em Belém? Tudo tem limites!
"É com algum temor e grande perplexidade que vejo que se fala, aparentemente a sério, da hipótese de Santana Lopes se candidatar à Presidência da República, que nem está muito mal colocado em algumas sondagens que vão sendo publicadas e que corre o boato de que é a opção preferida por Passos Coelho.
Temor porque creio que os eleitores portugueses são capazes de quase tudo quando postos diante de uma urna, perplexidade porque começo a acreditar que 10 anos sejam o suficiente para apagar da memória dos portugueses a coboiada que foi o período de quatro ou cinco meses, na segunda metade de 2004, em que tivemos Santana Lopes como primeiro-ministro. Repito: coboiada – não há outro termo mais adequado para qualificar aquele período!
Nós resistimos aos mouros, aos espanhóis, aos franceses, ao escorbuto nas naus, a 1755, a décadas de ditadura, aos últimos anos de um (des)governo inacreditável, mas não aguentaríamos Santana em Belém, nem que Chopin ressuscitasse e compusesse os tais concertos para violino. Esperemos – esperemos mesmo – não vir a ter saudades dos dois mandatos de Cavaco Silva.
Deixemos o menino guerreiro em paz, please..."
Via Entre as brumas da memória
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Na Aldeia... (IX)
O
silêncio, aqui pela Aldeia, é considerado um atributo, uma
qualidade – no fundo uma mais valia.
É uma vantagem considerável.
Tal, presumo, deve decorrer do mistério que quase inevitavelmente resulta do silêncio.
É uma vantagem considerável.
Tal, presumo, deve decorrer do mistério que quase inevitavelmente resulta do silêncio.
Falar
e - pior ainda – escrever é, frequentemente, considerado um
erro.
Saber dizer pouco ou nada deve ser uma arte superior.
Saber dizer pouco ou nada deve ser uma arte superior.
Nunca
falar, porém, parece-me arrepiante.
Quem está calado deve estar a pensar. E deve ser sábio...
Quem está calado deve estar a pensar. E deve ser sábio...
Estas
ideias, superficiais, porém, tanto poderão estar certas como erradas.
Nem sempre, contudo, a admiração pelos esfíngicos se justifica.
Por vezes, quando um desses seres se decide finalmente a falar, a surpresa pode ser geral.
Nem sempre, contudo, a admiração pelos esfíngicos se justifica.
Por vezes, quando um desses seres se decide finalmente a falar, a surpresa pode ser geral.
Por
isso, o verdadeiro mestre do silêncio é aquele que domina a
palavra.
E que a usa no momento próprio.
E que a usa no momento próprio.
Há
pessoas destas na
Aldeia,
que são desvalorizadas por muitos, desprezadas por alguns e menosprezadas por outros.
Depois
acontece a surpresa!..
Não são muitas as pessoas que se podem gabar
de ter,
com uma só entrevista de jornal, ter
contribuído
para dissolver um executivo de uma junta de freguesia e provocado
eleições antecipadas.
Presumo que a sua reputação raramente esteve tão sólida.
É legítimo, portanto, que
aspire ao que tem direito: à presidência.
Quem
olha para ele recorda o desastroso passado recente.
Por mim tenho, pelo menos, duas duvidas: 1 - Se conseguirá ter autonomia para organizar uma Aldeia em segunda edição?
2 - Se terá capacidade para presidir com independência, competência e sem atritos ou quezílias?
O «Nelo» merece uma medalha
foto sacada daqui |
... Das 36 medalhas em jogo nos mundiais de canoagem, 29 foram para caiaques feitos em Vila do Conde pela empresa de Manuel Ramos, o «Nelo»."
daqui
Cinco dias de cultura, genuinamente regional, é impossível de ignorar... Isto sim, é a verdadeira festa da nossa região...
fotos sacadas daqui |
Não
estive lá, mas, pelo que li nos jornais e vi no facebook, já deu para perceber que a missão foi mais uma vez cumprida...
“A
FINDAGRIM - Feira Comercial, Industrial e Agrícola de Maiorca chegou
ontem ao fim no Parque do Lago, depois de ter levado cinco dias de
muita animação à Freguesia de Maiorca. Espaços comerciais,
zona de animais, stands de associações e freguesias, artesanato,
tasquinhas e palcos para grupos locais, djs e bandas compuseram o
cenário vivo de um evento que teve os concertos de José Alberto
Reis, Némanus, José Cid, Emanuel e Diana Gil como pontos altos.”
E
que vos parece a rapaziada na foto?
As bicicletas são mesmo dos anos
60 e 70 e os petiscos devem continuar com o sabor dos velhos
tempos...
domingo, 10 de agosto de 2014
Joaquim Agostinho
foto sacada daqui |
Acabei de ver em directo na RTP1 a etapa final da da 76.ª Volta a Portugal em bicicleta que terminou na tarde deste domingo, em Lisboa.
Em tempo de nostalgia, recordo a memória do grande Joaquim Agostinho, que ainda vi em competição, passar em cima da sua bicicleta, no empedrado da antiga 109, hoje Avenida 12 de Julho, na Gala.
Joaquim Agostinho, foi, a meu ver, não apenas o mais extraordinário ciclista português de sempre, mas, principalmente, alguém que, durante largos anos, foi uma referência e um orgulho para todos os portugueses espalhados pelo mundo.
Para manter o prestígio...
foto Foz do Mondego Rádio |
O certame abriu no passado dia 1 e vai estar ao dispor do publico até ao final de agosto. Assim, todos os dias, das 10 às 24h00, o pavilhão multiusos, no Parque de Estacionamento da Avenida de Espanha (Parque das Gaivotas), acolhe a segunda edição da Feira do Livro e das Artes Figueira da Foz 2014, organizada pela autarquia figueirense.
Quando um governo decide em horas como há-de gastar milhares de milhões e anda um ano a fazer de conta que vai aumentar o salário mínimo em 3 ou 4 cêntimos por hora fica tudo explicado sobre o estado miserável a que chegámos...
"Visto numa perspectiva humana o caso BES tem sido uma orgia de miséria humana que nos ajuda a conhecer melhor o Portugal de hoje, o baixo nível das nossas elites ficou bem evidente nestes dias. O comportamento dos mais diversos agentes ajuda a explicar o porquê da nossa pobreza colectiva, uma pobreza que é moral, de espírito e, consequentemente, económica que está cada vez mais entranhada e que nos impede de desenvolver o país."
Para continuar a ler clicar aqui.
Para continuar a ler clicar aqui.
Continuar a limpeza do oásis...
Isto já lá não vai lá com desodorizantes ambientais.
Com este fedor, tem mesmo de ser lixívia...
Com este fedor, tem mesmo de ser lixívia...
sábado, 9 de agosto de 2014
O futuro está conhecido...
“Os dois partidos da direita já valem mais do que o principal partido da oposição.”
Eles conhecem o povo... As eleições de 2015 estão praticamente no papo. As presidenciais de 2016 só não estão, porque Cavaco não se pode recandidatar...
"O melhor povo do mundo" só tem o que merece!
Eles conhecem o povo... As eleições de 2015 estão praticamente no papo. As presidenciais de 2016 só não estão, porque Cavaco não se pode recandidatar...
"O melhor povo do mundo" só tem o que merece!
Obrigado!
Ora cá está um sábado, em que dá para constatar
como o jornalismo regional anda criativo e original...
"CMVM desconfia de fugas de informação sobre o resgate do BES"...
Dá
para desconfiar...
Mas, alguma vez vamos ter a certeza?
"Continuação da apagada e vil tristeza do «nosso» fado", o próximo filme de ficção nacional a exibir em todo o país ...
“Segundo
uma "breve" no Correio
da Manhã,
o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) apoiou com 7
mil e quinhentos euros um "torneio" de futebol infantil
denominado "Dr. António Costa" organizado por um clube com
sede perto de Lisboa. A justificação - não sei se do IPDJ se do
clube - consiste em "homenagear" o referido António Costa,
«autarca de Lisboa, agora candidato a líder do PS». O dr. Emídio
Guerreiro, o secretário de Estado do Desporto e Juventude,
praticamente na clandestinidade desde que tomou posse, por
interpostos IPDJ e futebol infantil, será "simpatizante"
de Costa? Uma coisa é dar um subsídio, outra diferente é
acompanhar o subsídio de uma "homenagem" nas presentes
circunstâncias do homenageado. O que é que falta? Sentar o dr.
Costa numa bicicleta a cinco metros da meta final da Volta a
Portugal?“ daqui
Em tempo.
A fita está a andar...
Pelos vistos, o papel de futuro primeiro-ministro está entregue!..
Como, certamente, serão necessários mais artistas, atrevo-me a apresentar uma sugestão para compor e enriquecer o elenco do filme que deverá ser o próximo êxito da ficção nacional.
Como sabemos, o guião há muito que tem vindo a ser escrito e o filme vai entrar na fase de rodagem, julgo que em breve...
Não esqueçam, porém, que, para o papel de futuro ministro da Justiça, a Figueira tem um protagonista que pode dar uma ajuda no enriquecimento e valorização do elenco...
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Portugal, uma terra de gente com charme...
A situação portuguesa não é uma comédia.
É mais um drama que se vai transformando em tragédia, com laivos de farsa! E os farsantes andam entre nós...
Não é, como calculam, o caso destes portugueses.
A calma e a sabedoria destes portugueses ilustres impressiona.
E, sublinhe-se devidamente, é tudo gente que nunca vai ter necessidade do subsídio de desemprego. Muito menos ainda, do rendimento social de inserção...
É mais um drama que se vai transformando em tragédia, com laivos de farsa! E os farsantes andam entre nós...
Não é, como calculam, o caso destes portugueses.
A calma e a sabedoria destes portugueses ilustres impressiona.
E, sublinhe-se devidamente, é tudo gente que nunca vai ter necessidade do subsídio de desemprego. Muito menos ainda, do rendimento social de inserção...
Subscrever:
Mensagens (Atom)