sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
A conversa do clube pequeno, cheio de dívidas e sem jogadores já me andava a irritar...
imagem sacada daqui |
Naval e Bravos do Maquis, 3º
classificado do Campeonato de Angola, Girabola empataram hoje na Figueira da
Foz a dois golos.
Refira-se que a Naval fez alinhar para esta partida 26 jogadores.
Autarquia estuda solução “inclusiva” para estádio municipal...
“Estamos a tratar de uma solução mais inclusiva e abrangente
do que aquilo foi no passado”, adiantou o vereador Carlos Monteiro ao DIÁRIO AS
BEIRAS.
Esperamos que a
solução seja mesmo “inclusiva”.
Como sabemos, S. Pedro é uma freguesia urbana, e tem um
Clube que promove a formação desde 1977 em instalações criadas pelas suas direcções, com apoio dos Sócios e Amigos do Clube ao longo dos anos.
Nesta temporada, o Grupo Desportivo Cova-Gala tem equipas em
competição nas categorais de Traquinas, Benjamins, Infantis, Iniciados e
Juvenis.
Como sabemos, está a competir também em seniores, com uma
equipa que, neste momento, ocupa o segundo lugar na série B da I divisão
distrital da Associação de Futebol de Coimbra.
Toda esta actividade constitui um esforço enorme para os
corpos dirigentes da Colectivaidade, que consegue fazer das “tripas
coração”, pois as condições de trabalho
não são as melhores e os apoios são escassos para as nossas necessidades e
chegam sempre com atraso.
Bom, era só para lembrar a quem de direito, que na cidade da
Figueira da Foz, na área desportiva, também existe o Grupo Desportivo Cova-Gala
a trabalhar com mérito, e sem parcerias privadas.
E vejam lá: até já ganhámos uma Taça da AFC, em Seniores e
fomos campeões distritais, em Infantis.Esta nossa barra...
Ontem, no diário AS BEIRAS.
“Insegurança da barra preocupa pescadores na Figueira da Foz”.
Hoje, no DIÁRIO DE COIMBRA.
Produção anacrónica
«Portugal tem oposição sindical quase soviética ou mesmo soviética»...
Na altura, na União Soviética, os "sindicatos" eram "quase" oposição ao estado?..
Na Praia da Leirosa, praticamente desapareceu a barreira que circunda a povoação...
Texto Manuel Cintrão. Foto Fábio Ribs |
A breve trecho, se não forem tomadas medidas urgentes, a Praia da Leirosa estará condenada a desaparecer.
As medidas que vários governos têm adoptado têm-se revelado dispendiosas mas ineficazes e, muitas vezes, mesmo erradas. Prova disso mesmo, apesar das intervenções realizadas, o problema continua a persistir. As estruturas como pontões apenas resolvem localmente o problema, com a consequência gravosa de o tornar pior a sul da localização. Mas, pelo menos, servirão para proteger povoações. Urge uma intervenção global, com planeamento a médio e longo prazo, recolocando areias e pedras. Recorrendo à estacaria e espalhamento de mato e plantação de flora costeira para fixação de areias. Muito à semelhança da notável obra de Bonifácio da Silva, no século XIX e prosseguida no primeiro quartel do século passado.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
AVISO À POPULAÇÃO
"PRECIPITAÇÃO, VENTO FORTE, NEVE e AGITAÇÃO MARÍTIMA", são as previsões para amanhã.
Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt.
Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt.
Frederico Duarte de Carvalho
A próxima edição das «5as de Leitura» - um projecto iniciado
em novembro de 2009, dinamizado pela Biblioteca Municipal Pedro Fernandes
Tomás, no âmbito do Programa Gulbenkian da Língua Portuguesa, da Fundação
Calouste Gulbenkian - irá regressar no próximo dia 20 de fevereiro com Frederico Duarte Carvalho.
Frederico Duarte Carvalho nasceu no Porto a 27 de agosto de
1972. Frequentou a Escola Superior de Jornalismo, estagiou no diário O Primeiro
de Janeiro e trabalhou no semanário Tal & Qual e na revista Focus.
É autor dos livros Vítor Batista - O Maior; Capitão Roby; Eu
Sei Que Você Sabe; Abril Sangrento; Poeta & Espião; A Mensagem Brown; O
Enigma da Praia da Luz; Estados de Segredos; Cavaco Versus Cavaco; Abril
Sangrento, Camarate - Sá Carneiro e as Armas para o Irão.
Frederico Duarte Carvalho foi também o cabeça de lista do Partido Popular Monárquico nas Europeias de 2009 e é agora dirigente-fundador
do LIVRE.
Em 2009, Frederico Duarte Carvalho dizia sobre a imigração:
"expulsão de imigrantes ilegais por força da lei, obviamente que
sim".
Sobre aumento ou diminuição do horário de trabalho dá uma
não resposta: "tem que ser pensada (...) e experimentada".
Aumento da idade da reforma, mais uma não resposta: sim,
"se houver qualidade e trabalho", "enquanto uma pessoa quiser
trabalhar", "deve ser aberta e estimulada [fiscalmente]".
Continua o mau tempo...
foto obtida esta manhã por Pedro Agostinho Cruz |
A Autoridade Marítima alerta para a necessidade de atenção o
estado das amarrações das embarcações atracadas nos portos e na marina.
A mesma entidade alerta, também, para que não
sejam desenvolvidas quaisquer actividades relacionadas com o mar. Destaque-se que
o Serviço Municipal de Protecção Civil e a Polícia Marítima da Figueira da
Foz estão a monitorizar a orla costeira.
O avanço do mar continua a atingir o cordão dunar e a provocar
estragos consideráveis, sobretudo em S. Pedro, Costa de Lavos e Praia da Leirosa.
Também há registos na zona de Buarcos, embora com menor incidência.
Em
declarações que o DIÁRIO AS BEIRAS hoje publica, o comandante do Serviço Municipal de Protecção Civil, Nuno
Osório, disse que a estrada irá manter-se encerrada em S. Pedro, na zona do
Cabedelo, o que já acontece desde o passado sábado.
Citação Cultural
Crónica de António Tavares, vereador PS, ontem, no diário As Beiras:
“Na passada sexta-feira, no museu municipal Santos Rocha,
foi inaugurada uma exposição de fotografia de Pedro Mota Curto; logo de seguida,
no CAE, inaugurou-se uma exposição, também de fotografia, com imagens do
Convento de Ceiça e fez-se a apresentação pública da recém-constituída associação
dos amigos deste monumento de Cister. À noite, no pequeno auditório, decorria a
tradicional sessão de cinema das sextas, sempre com filmes de qualidade.
No sábado, a Associação de Amizade dos Artistas Galego-Portuguesa
(AAAGP) inaugurou, na biblioteca municipal Pedro Fernandes Tomás, uma exposição
de peças artísticas recriando sapatos, ao mesmo tempo que foi apresentado um
sketch pelo grupo de teatro da Universidade Sénior e se assinalou, em cerimónia
condizente, o quarto aniversário desta associação.
No CAE, logo depois, Selma Pimentel inaugurou, na sala Zé
Penicheiro, uma exposição de desenhos e ilustrações de grande qualidade. Ainda
no sábado, no palco do CAE, e com repetição no domingo, a companhia Pátio das
Galinhas levou à cena, em sessões esgotadas, a peça Milhões de Contos, um
trabalho do encenador Júlio Gomes, a partir de textos de vários autores.
Em Tavarede, no sábado, de sala cheia, a SIT voltava a
representar Um Violino no Telhado e o GIS, da praia de Buarcos, assinalava a passagem
do seu 94.º ano de existência.
Voltando ao CAE; enquanto se ensaiava e montava a peça de
teatro para o primeiro espectáculo e se inaugurava a exposição referida, o Coro
das Pequenas Vozes e a escola de música da Escola de Artes ensaiavam com a sua
mais de centena e meia de crianças e jovens, e o mesmo se passava no auditório
do museu.
Enfim, foi mais um normal fim-de-semana de cultura na Figueira
da Foz.”
Em tempo.
"A habilidade para citar é um valioso substituto para a
inteligência."
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
A isto chama-se COERÊNCIA...
“... na Figueira, a
blogosfera acéfala chamou todos os nomes reais e imaginários a João Ataíde
quando uma das reuniões foi encerrada ao público! Ditador foi a adjectivação
mais simpática que lhe atribuíram...
A maioria da blogosfera
figueirense não reflecte, não é séria nem tenta ser isenta... Pior: argumenta,
frequentemente, recorrendo ao insulto pessoal; uma vergonha...
Recentemente, o vereador
da cultura e vice-presidente da autarquia, António Tavares, passou a ser
cronista do diário As beiras; os seus textos têm versado os temas candentes da
actualidade: o desemprego, a educação, etc, etc, etc. Pois bem, imaginem como a
blogosfera reles e rasca classificou os textos de António Tavares: são uma
“merda”...
Reparem nisto: António
Tavares é um homem das letras, com várias peças de teatro, ensaios e livros
editados. Em 2013, concorreu com um romance inédito ao prémio literário Leya, o
maior prémio literário da lusofonia, com um prémio monetário de 100 mil euros.
Concorreram 491 romances, provindos de 14 países – esta foi a edição mais
concorrida e internacional de todas, com romances oriundos da Alemanha, Angola,
Brasil, Espanha, E.U.A, França, Guiné-Bissau, Itália, Luxemburgo, Macau,
Moçambique, Portugal, Reino Unido e Suécia. O Júri do concurso inclui gente tão
distinta como Manuel Alegre, Nuno Júdice, Pepetela, o Reitor do Politécnico e
Universitário de Maputo, Lourenço do Rosário, ou uma professora universitária
da Universidade de São Paulo, Rita Chaves, entre outros.
Pois bem, das 491 obras,
este ilustre júri seleccionou 7 romances, entre eles, “As palavras que me hão-de
guiar um dia”, de António Tavares...
Palavras para quê?!
Afinal, as “merdas” escritas por Tavares têm algum valor, pelo menos, para um
júri internacional...
Mas não há nada a fazer:
esta blogosfera rasca recorre à maledicência para sublimar as suas frustrações;
vai continuar por aí, na maior impunidade, a insultar tudo e todos...
A internet é, de facto, o
repositório de tudo o que é bom e mau na sociedade; é pena a Figueira não ter
sido bafejada pela sorte,” também neste caso, teria escrito eu...
Todavia, como não leio a blogosfera “acéfala, reles e rasca” , não estou em condições de comentá-la. Mas comento o processo de intenção sobre o imputado despeito.
Por que razão menor deveria um comentador maior, despeitar-se
com o sucesso da blogosfera “acéfala, reles e rasca”?
Por não o ter conseguido,
mesmo, como sabemos, tendo-o tentado?
Lembro-me de o Vasco Pulido ter dito, em tempos já recuados, que
era muito difícil escrever romances. Aposto que o Pulido Valente gostaria de
escrever um a sério, daqueles que moldasse o espírito de quem lê, como é o caso
dos romances queirosianos, rothianos ou de outros que marcam uma vida e uma carreira.
Contudo, como
esse “standard” é realmente elevado, não estando ao alcance de qualquer
cronista de terça-feira, percebe-se muito bem a superior indiferença - sem qualquer ponta
de despeito...
Cronistas há muitos, mas não é escritor quem quer.
O que me espantou, neste caso, foi a ligeireza da análise bejiana.
Contudo, gostei de ter ficado a saber que a Figueiral tem, finalmente, um novo rumo e um
vereador que não anda ao sabor de sondagens ou de populismo bacoco.
E tudo isto
promovido com a prata da casa, sem recurso a consultorias milionárias dadas aos
amigalhaços...
Uma recordação a propósito da erosão costeira na freguesia de S. Pedro...
Não é bem assim. Por isso, de vez em quando, convém avivar a
memória, nem que seja para não se repetirem os erros...
A Figueira da Foz,
possui cerca de 40 quilómetros de costa e a "a frágil estabilidade da frente marítima agrava-se
continuamente e se não há intervenção rápida continuará a agravar-se.”
Estas, são palavras do falecido presidente eng. Duarte Silva, intervindo numa sessão promovida pela Ordem dos Engenheiros, em finais de Novembro de 2007.
Na mesma oportunidade, o Presidente da Câmara da Figueira da Foz de então frisou ainda que houve "inúmeras reuniões técnicas, desde 2003, mas todos os estudos já realizados continuam por executar".
Contudo, a Câmara Municipal da Figueira da Foz continuou a permitir a construção em zonas muito próximas da linha de costa.
Nesse ano de 2008, como li num artigo da Figueira 21, assinado pelo Vereador do PS, eng. João Vaz, a maioria PSD na Câmara aprovou uma proposta de alienação de dois terrenos para construção junto à duna primária. Um deles, como é público, é o actual Campo de futebol do Grupo Desportivo Cova-Gala; o outro, que iria ser ligado a este, depois de eliminada a estrada que actualmente os divide, seria o terreno situado a nascente do campo de futebol.
Segundo o que se encontra delineado, o local do campo de futebol iria ser transformado em zona de equipamentos de apoio.
Como sabemos, a linha de costa do litoral figueirense alterou-se substancialmente nas últimas quatro décadas. O norte da foz, onde em tempos existiu a “Rainha das Praias de Portugal”, transformou-se numa imensidão de areia. A sul, na Cova-Gala, na Costa de Lavos e na Leirosa, a falta de areia tornou esta uma ZONA DE RISCO ELEVADO.
Como acentuou na altura o Vereador João Vaz, “é numa zona depauperada, com os cordões dunares ameaçados pelo avanço do mar, que iria continuar o programa de expansão urbanística do então executivo camarário”.
Estas, são palavras do falecido presidente eng. Duarte Silva, intervindo numa sessão promovida pela Ordem dos Engenheiros, em finais de Novembro de 2007.
Na mesma oportunidade, o Presidente da Câmara da Figueira da Foz de então frisou ainda que houve "inúmeras reuniões técnicas, desde 2003, mas todos os estudos já realizados continuam por executar".
Contudo, a Câmara Municipal da Figueira da Foz continuou a permitir a construção em zonas muito próximas da linha de costa.
Nesse ano de 2008, como li num artigo da Figueira 21, assinado pelo Vereador do PS, eng. João Vaz, a maioria PSD na Câmara aprovou uma proposta de alienação de dois terrenos para construção junto à duna primária. Um deles, como é público, é o actual Campo de futebol do Grupo Desportivo Cova-Gala; o outro, que iria ser ligado a este, depois de eliminada a estrada que actualmente os divide, seria o terreno situado a nascente do campo de futebol.
Segundo o que se encontra delineado, o local do campo de futebol iria ser transformado em zona de equipamentos de apoio.
Como sabemos, a linha de costa do litoral figueirense alterou-se substancialmente nas últimas quatro décadas. O norte da foz, onde em tempos existiu a “Rainha das Praias de Portugal”, transformou-se numa imensidão de areia. A sul, na Cova-Gala, na Costa de Lavos e na Leirosa, a falta de areia tornou esta uma ZONA DE RISCO ELEVADO.
Como acentuou na altura o Vereador João Vaz, “é numa zona depauperada, com os cordões dunares ameaçados pelo avanço do mar, que iria continuar o programa de expansão urbanística do então executivo camarário”.
O que era preciso era “vender”, neste caso parece que
“trocar”, as frentes de mar. A estratégia integrada de ocupação e ordenamento
do território do município figueirense faz parte de outra realidade.
Aos privados, na altura – estávamos em 2008 - o que interessava era construir e vender com o maior lucro possível. Depois, vinha o tempo de se gastarem milhões, do erário
público, para a defesa do que se edificou em zona que se sabia antecipadamente
de elevado risco!..
Será que era assim tão difícil prever o que, já na altura,
era previsível e este ano está a ser uma preocupante realidade?..
Lembram-se, apenas por mera curiosidade, dos nomes da maioria camarária PSD, na altura em que foi aprovada a
alienação de dois terrenos para construção junto à duna primária, em 2008, que também deixaria o Grupo Desportivo Cova-Gala sem a sua "oficina"?..
PRESIDENTE - António Baptista Duarte Silva. VICE-PRESIDENTE - Lídio Manuel Coelho de Neto Lopes. VEREADORES - Maria Teresa de Figueiredo Viana Machado; José Elísio Ferreira de Oliveira; António Paulo Martins Pereira Coelho.
Passaram-se apenas 5 anos e picos...
Vai ser uma alegria: Emanuel e Susana Guerra são os reis do Carnaval 2014
Convém não esquecer o essencial: não tarda nada e está aí de novo o
carnaval propriamente dito.
Enquanto não chegam o "rei" e a "rainha", a Figueira “pimba”.
Ontem, fiquei a saber,
porque foi divulgado, pelo gabinete da presidência da Câmara da Figueira da Foz,
via Figueira na Hora, que a “Câmara Municipal
da Figueira da Foz deixou de ter pagamentos em atraso”.
Ontem, acidentalmente,
também fiquei a saber – e hoje já confirmei no jornal – que Emanuel e Susana Guerra vão ser os reis
do Carnaval 2014.
Não tenho por hábito opinar sobre o valor pago pelo trabalho
dos outros.
Independentemente da verificação das condicionantes que
contribuem para a sua fixação, este, em última análise, valerá sempre aquilo
que se está disposto a pagar ou a receber por ele. Portanto, não me perturba saber que se paga 5.000,
10.000, 15.000, 20.000, 25.000, 30.000 €,
ou mais, a um cromo para vir passar à Figueira meia dúzia de horas a tentar animar a populaça que se der ao
trabalho e ao esforço de se deslocar à Avenida.
Agora, incomoda-me bastante saber que Colectividades que
todos os dias trabalham em prol da juventude do nosso concelho, tenham o recebimento dos mais do que merecidos subsídios
atrasados, por falta de liquidez da Tesouraria da Câmara Municipal da Figueira
da Foz, pois, ao que parece, existem prioridades.
É que, sem
moralidade, isto também não vai lá. Na Figueira há muitos anos que é carnaval quase todos os dias… Mais palavras para quê?.. Isto devia ser para
reflectir....
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Prós e Contras, continua o espectáculo...
Há um mês que o país discute com afinco a dogmática das
praxes «académicas!»: teólogos, filósofos, sociológicos, comissionados da «ética»,
e claro está, jornalistas, políticos e governantes dão o seu melhor para
centrarem bem o corpo do delito no seio da nação. Um mês de desvario opinativo
ninguém nos tira.
Até aqui o grande problema era o de saber como vai ser o
país pós-troika, há semanas que tudo agora roda à volta de como fazer
«homenzinhos» desses mancebos e mancebas que chegam às universidades de capa e
batina e com cultura sub-urbana.
Tenho a certeza que de todo este esforço sairá um «Livro Branco» de como é diferente a praxe em Portugal. Um livro branco que esconda o essencial: quando a praxe derrapa o livro que se aplica é o do Código Penal... (daqui)
Tenho a certeza que de todo este esforço sairá um «Livro Branco» de como é diferente a praxe em Portugal. Um livro branco que esconda o essencial: quando a praxe derrapa o livro que se aplica é o do Código Penal... (daqui)
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