No passado dia 24 de
Outubro, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Dr. João Ataíde, um
independente eleito numa lista do PS, tornou público e foi aprovado pelos vereadores da maioria, que os jornalistas e o público só podem estar presentes
na segunda reunião de câmara do mês.
Passados 9 dias
ficam, para memória futura, as reacções tornadas públicas das principais forças partidárias na Figueira, numa matéria que considero fundamental para a qualidade da democracia na nossa cidade.
PS - “as acusações de
autoritarismo ou absolutismo, por uma reunião de câmara por mês ser fechada ao
público, não passam de meras acusações «baratas» para tentar manchar o arranque
de um mandato autárquico claramente legitimado pelos figueirenses”.
PSD – “a Câmara não deve nem pode viver fechada em si mesma
e a possibilidade das reuniões de Câmara poderem ser descortinadas pelos
figueirenses era um reforço entre a ligação de eleitos e eleitores. Desde que
vivemos em democracia é a primeira vez que tal acontece.”
CDS – que eu tenha conhecimento, nada a registar.
CDU – que eu tenha conhecimento, nada a registar.
BE – que eu tenha conhecimento, nada a registar.
MRPP – que eu tenha conhecimento, nada a registar.