Como muito bem lembra a Clara no Expresso. Pelo menos, não são um direito maior e adquirido que os 10% que querem roubar a quem recebe 601 euros por mês. Nesse sentido, é defensável que todos os políticos fiquem sem a sua subvenção pelo exercício de cargos partidários e recebam apenas a reforma que resulte dos seus descontos.
E podem começar por cortar aos que fizeram negócios com o BPN, por exemplo, o Senhor Presidente e o Senhor Ministro. Sim, esse mesmo, o que comprou, para ele a um euro, mas que para a sua “empresa” comprou a 2,2. Um excelente gestor, estou certo. Tão excelente que até é nomeado Ministro.
Pelos Machete’s deste país, acabe-se com a subvenção, com efeitos retroactivos, dos políticos.