A história está no Correio da Manhã.
“O Estado não pode devolver os 19 carros de luxo das marcas Audi, BMW, Mercedes, Volvo, Renault e Volkswagen adquiridos, em regime de aluguer operacional de veículo, já em 2011, pelo anterior governo. Isto porque os contratos, alvo de concurso público, estão blindados: fonte do Governo diz que a forma como foram celebrados impede a troca de um carro caro por dois mais baratos.
Os veículos custam 20 mil euros por mês. Dezoito automóveis ficaram ao serviço do Ministério da Economia e o mais caro de todos – um Audi que vai custar 95 mil euros em três anos – foi devolvido à Agência Nacional de Compras Públicas. Esta agência, que centraliza as compras do Estado, conseguiu arranjar-lhe colocação: o Ministério da Solidariedade e Segurança Social.
Quando tomou posse, o ministro Pedro Mota Soares não tinha viatura para se deslocar e foi feito um pedido de aquisição à ANCP, que ofereceu o Audi como solução.”
Piada seca e moral da história: eis como o Ministro, de Pedro Mota Soares passou a Pedro “AUDI” Soares!..
Pormenor importante. "O Audi A6 foi encomendado pelo anterior secretário de Estado da Energia e Inovação e actual líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, que recusou prestar qualquer declaração ao CM sobre o assunto.
A "bomba" deixada por Zorrinho tem três mil cm3 de cilindrada e atinge 250 km/h."
Se alguém encontrar por aí algum anúncio tipo, "vendo VESPA/motivo: recebi herança", agradeço que avise.
O negócio pode interessar...
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (XX)
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Pedro...
... O olhar tens...
E tens mais qualquer coisa especial...
Como dizer?..
És, tal como o teu avô, malicioso, mas a malícia do esperto, do sagaz.... Do travesso amigo da brincadeira, das partidas, do mordaz... Percebes?..
Assim um pouco "sacanola", mas sem prejudicar ninguém...
Gostavas de ter conhecido o teu avô... E ele gostava de ter conhecido a ti...
És o neto mais parecido com ele...
E tens mais qualquer coisa especial...
Como dizer?..
És, tal como o teu avô, malicioso, mas a malícia do esperto, do sagaz.... Do travesso amigo da brincadeira, das partidas, do mordaz... Percebes?..
Assim um pouco "sacanola", mas sem prejudicar ninguém...
Gostavas de ter conhecido o teu avô... E ele gostava de ter conhecido a ti...
És o neto mais parecido com ele...
Debate?..
O ausente!.. |
Neste debate estarão presentes Daniel Santos, pelo movimento Figueira 100%, Lídio Lopes, Presidente da Comissão Concelhia do PSD, e João Portugal, líder da Comissão Política Concelhia do PS."
Debater é discutir, contestar, polemizar...
Se o presidente da câmara (ou quem o represente) vai estar ausente, Lídio Lopes, João Portugal e Daniel Santos vão debater o quê e com quem?..
EM DEFESA DO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA AD FOZ
EM DEFESA DO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ
Para:
Ex.º Sr. Presidente da Assembleia da República, Ex.º Sr Primeiro-Ministro, Ex.º Srs. Deputados da Assembleia da República, Ex.º Sr presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz, Ex.º Sr Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz
Utentes do Hospital Distrital da Figueira da Foz, cidadãos do concelho, trabalhadores no activo e aposentados, preocupados com as notícias tornadas públicas por diversos órgãos de comunicação social, reunidos no dia 19 de Novembro de 2011, na sede da Associação Tubo d’ Ensaio e após uma ampla discussão, decidiram demonstrar, a quem de direito, a sua vontade inabalável, de não apenas defender o actual Hospital Distrital da Figueira da Foz e as suas valências, mas também pugnar para que o mesmo seja dotado, de forma consequente, das melhorias e equipamentos necessários à sua manutenção e desenvolvimento como hospital de referência.
Os cidadãos em causa estão contra o encerramento no Hospital de Dia dos serviços oncológicos, que terá como consequências o aumento dos custos com deslocações e os prejuízos daí resultantes em termos de qualidade de vida para o doente e seus familiares.
Estão contra a deslocalização da VMER (Viatura Médica de Emergência), que tem prestado aos cidadãos um serviço no local que salva vidas e trás qualidade às urgências.
E estão contra o encerramento do Bloco Operatório partir das 02h às 08h. Esta ultima medida é extremamente gravosa a prazo e põe em causa a referenciação da urgência como urgência médico-cirúrgica. Esta referenciação, já em causa pela inexistência de uma unidade de cuidados intensivos polivalentes, estará irremediavelmente comprometida com o funcionamento parcial do Bloco Operatório.
Não aceitamos mais esta desvalorização do serviço público de saúde e, muito menos, esta desclassificação do Hospital Distrital da Figueira da Foz, que prejudica seriamente os cidadãos e o desenvolvimento do concelho. Esta é uma situação intolerável pelo, que se apela à indignação e oposição de todos os figueirenses, da população do concelho em geral, bem como dos concelhos limítrofes que se socorrem deste hospital.
Por isso, os abaixo assinados discordam em absoluto com o tão publicitado "provável encerramento" de vários serviços desta unidade hospitalar e pretendem que este assunto seja amplamente discutido pela tutela, bem como ver revogada a decisão das medidas preconizadas pela Administração do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
Para assinar clique aqui
Para:
Ex.º Sr. Presidente da Assembleia da República, Ex.º Sr Primeiro-Ministro, Ex.º Srs. Deputados da Assembleia da República, Ex.º Sr presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz, Ex.º Sr Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz
Utentes do Hospital Distrital da Figueira da Foz, cidadãos do concelho, trabalhadores no activo e aposentados, preocupados com as notícias tornadas públicas por diversos órgãos de comunicação social, reunidos no dia 19 de Novembro de 2011, na sede da Associação Tubo d’ Ensaio e após uma ampla discussão, decidiram demonstrar, a quem de direito, a sua vontade inabalável, de não apenas defender o actual Hospital Distrital da Figueira da Foz e as suas valências, mas também pugnar para que o mesmo seja dotado, de forma consequente, das melhorias e equipamentos necessários à sua manutenção e desenvolvimento como hospital de referência.
Os cidadãos em causa estão contra o encerramento no Hospital de Dia dos serviços oncológicos, que terá como consequências o aumento dos custos com deslocações e os prejuízos daí resultantes em termos de qualidade de vida para o doente e seus familiares.
Estão contra a deslocalização da VMER (Viatura Médica de Emergência), que tem prestado aos cidadãos um serviço no local que salva vidas e trás qualidade às urgências.
E estão contra o encerramento do Bloco Operatório partir das 02h às 08h. Esta ultima medida é extremamente gravosa a prazo e põe em causa a referenciação da urgência como urgência médico-cirúrgica. Esta referenciação, já em causa pela inexistência de uma unidade de cuidados intensivos polivalentes, estará irremediavelmente comprometida com o funcionamento parcial do Bloco Operatório.
Não aceitamos mais esta desvalorização do serviço público de saúde e, muito menos, esta desclassificação do Hospital Distrital da Figueira da Foz, que prejudica seriamente os cidadãos e o desenvolvimento do concelho. Esta é uma situação intolerável pelo, que se apela à indignação e oposição de todos os figueirenses, da população do concelho em geral, bem como dos concelhos limítrofes que se socorrem deste hospital.
Por isso, os abaixo assinados discordam em absoluto com o tão publicitado "provável encerramento" de vários serviços desta unidade hospitalar e pretendem que este assunto seja amplamente discutido pela tutela, bem como ver revogada a decisão das medidas preconizadas pela Administração do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
Para assinar clique aqui
"O senhor ministro informa-se com quem?.."
Durante uma audição da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas, no final do mês passado, o deputado comunista Bruno Dias deixou o ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Pereira, sem respostas. Veja o vídeo que não passou nas televisões.
domingo, 27 de novembro de 2011
Fosse eu a dever 60 euritos e já tinha a bicicleta penhorada...
foto sacada daqui
"Estado espera há oito anos por 60 milhões do caso Amadora-Sintra"!..
"Oito anos e milhares de páginas depois de o Ministério Público (MP) junto do Tribunal de Contas (TC) ter acusado 26 ex-responsáveis da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo de terem feito, entre 1996 e 2001, pagamentos indevidos à sociedade gestora do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), o juiz-conselheiro Carlos Morais Antunes ainda não decidiu se os leva ou não a julgamento"...
"Estado espera há oito anos por 60 milhões do caso Amadora-Sintra"!..
"Oito anos e milhares de páginas depois de o Ministério Público (MP) junto do Tribunal de Contas (TC) ter acusado 26 ex-responsáveis da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo de terem feito, entre 1996 e 2001, pagamentos indevidos à sociedade gestora do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), o juiz-conselheiro Carlos Morais Antunes ainda não decidiu se os leva ou não a julgamento"...
Mais um "F"...
Neste domingo, continuam a passar as horas e O Fado está como eu: à espera de boas notícias...
37 anos depois do 25 de Abril de 1974 e depois do "acerto" do 25 de Novembro de 1975, tudo está a voltar ao seu lugar...
Futebol, Fado, Fátima... E Falência...
Somámos mais um "F"...
sábado, 26 de novembro de 2011
Pronto...
Depois de escutar, aqui, a Ministra Paula Teixeira da Cruz dizer que "os incidentes ocorridos à porta do parlamento fragilizam o direito à greve", creio que não será estultícia concordar, por exemplo, que problemas em jogos de futebol fragilizam o direito ao futebol, agressões num matrimónio fragilizam o direito ao matrimónio, pancadaria em comícios do PSD fragilizam o direito do PSD a realizar comícios…
Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (XVII)
Alguém que conheça os políticos e os partidos portugueses, o PS e o PSD, pensa que eles e os seus dirigentes têm hoje qualquer impulso para “reformar” seja o que for? O que se vê é que o que os mobiliza verdadeiramente é manter a sua base de apoio – regiões e autarquias – que é, por interessante coincidência, exactamente as áreas onde o governo mais tem cedido e onde o programa da troika é quase letra morta. Vão atirar sobre as freguesias, o elo mais fraco, onde há menos poder, porque nos concelhos não se pode mexer. No meio de cortes generalizados, as autarquias vão poder manter o nível de endividamento. Por aí adiante, como se vê com a televisão. Vejam lá se o governo prescinde do controlo da informação? Não prescinde, reforça.
JPP
JPP
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Recordar o paraíso...
Não é difícil escrever uma verdade óbvia em poucas palavras...
Subscrever:
Mensagens (Atom)