domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Por enquanto, a dúvida…
Estando-se longe da Figueira e vindo cá de vez em quando, como me está a acontecer de há cerca de um ano a esta parte, ficamos com outro olhar dos acontecimentos e das pessoas envolvidas naquilo de que vamos tomando conhecimento na cidade…
Damos conta que o tempo passou mesmo!..
Terão sido os outros, principalmente aqueles que julgávamos conhecer, que mudaram ou foi a minha forma de os ver que mudou?..
Por enquanto, fica a dúvida…
Damos conta que o tempo passou mesmo!..
Terão sido os outros, principalmente aqueles que julgávamos conhecer, que mudaram ou foi a minha forma de os ver que mudou?..
Por enquanto, fica a dúvida…
Extraordinário!..
É extraordinário: continuam a ser dois os candidatos a primeiro-ministro!
Vá lá: três, se admitirmos o verdadeiramente extraordinário - Paulo Portas.
Ah, os outros dois...
Sócrates: é extraordinário!.. E está tudo dito…
Passos Coelho: é extraordinário!.. Principalmente, se olharmos para o esforço que todos os dias faz para deixar de o ser...
Vá lá: três, se admitirmos o verdadeiramente extraordinário - Paulo Portas.
Ah, os outros dois...
Sócrates: é extraordinário!.. E está tudo dito…
Passos Coelho: é extraordinário!.. Principalmente, se olharmos para o esforço que todos os dias faz para deixar de o ser...
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Subir à árvore, foi fácil. A dificuldade esteve na cuspidela do caroço...
Ao que parece, este ano, há boa cereja e não existem problemas, ao contrário de anos passados...
A falta de braços de trabalho era um deles, por isso, muita da produção era então deixada nas árvores!..
Por conseguinte, este espantosos exemplo de Passos é para ficar nos anais desta campanha política.
Pena, foi não ter treinado melhor a cuspidela do caroço!..
Para desenjoar...
O Patriarcado acaba de decretar que está proibida, de forma expressa e até novas instruções, a presença de portistas em celebrações realizadas na igreja...
Cada vez que o padre levanta a taça, os portistas, “mal” acostumados, começam a gritar e a cantar: Campeões! Campeões! Nós somos campeões!
Recebida por mail.
Cada vez que o padre levanta a taça, os portistas, “mal” acostumados, começam a gritar e a cantar: Campeões! Campeões! Nós somos campeões!
Recebida por mail.
Como explicar aos jovens?..
Os mais jovens jamais vão saber o que era este país antes de Abril de 1974!
Os mais jovens jamais vão saber o que era este país há 25 anos atrás, em 1986, quando Portugal aderiu à Europa!..
Como explicar-lhes, então, no momento em que cai sobre todos a canga de liquidar a factura, que foram os pais deles que derreteram, ou deixaram derreter pela sua apatia e conformismo, quase todo o dinheiro vindo da Europa, para aumentar fortunas privadas de gente bem posiocionada, politicamente falando, valendo-se de compadrios e amizades, pessoais ou interesseiras, para satisfazer gulas desmedidas, individuais ou de grupo.
Somos um povo, como afirmou há muitos anos atrás um romano, de que não me ocorre neste momento o nome, “que nem se governa, nem se deixa governar”.
Estamos no ponto em que a Europa compreendeu que somos incapazes de nos governarmos sozinhos…
Mais uma vez, em 5 de Junho próximo vamos ser enganados. Nada a que já não estejamos habituados!.. Enganados fomos sempre: mas, nos últimos 36 anos, temos sido enganados pelos que fomos elegendo, por esperteza ou por ignorância, por voto ou imposição, ou por chico-espertismo - o favor com favor se paga!..
Por isso, chegámos aqui: a uma miséria de povo, “burra que nem um tamanco”, que tem a mania que é sabida, mas que esquece que, na sua esmagadora maioria, não é gente séria, nem solidária, mas sim extremamente interesseira e individualista – o que conta é o que gravita em torno do seu umbigo.
Chegámos aqui e as perspectivas são medonhas. Atentem, somente, nas hipóteses de primeiro ministro e de governo que poderemos ter a seguir a 5 de Junho próximo.
É de meter medo ao susto!..
Aí está, para quem quiser ver, o espelho do País e da espécie que somos.
O português, como espécie humana, é um ser encantador. Como gente é uma fraude.
E estamos a pagar por isso! E vamos pagar mais!..
Estamos “feitos ao bife”!... Como explicar isto aos jovens?..
Os mais jovens jamais vão saber o que era este país há 25 anos atrás, em 1986, quando Portugal aderiu à Europa!..
Como explicar-lhes, então, no momento em que cai sobre todos a canga de liquidar a factura, que foram os pais deles que derreteram, ou deixaram derreter pela sua apatia e conformismo, quase todo o dinheiro vindo da Europa, para aumentar fortunas privadas de gente bem posiocionada, politicamente falando, valendo-se de compadrios e amizades, pessoais ou interesseiras, para satisfazer gulas desmedidas, individuais ou de grupo.
Somos um povo, como afirmou há muitos anos atrás um romano, de que não me ocorre neste momento o nome, “que nem se governa, nem se deixa governar”.
Estamos no ponto em que a Europa compreendeu que somos incapazes de nos governarmos sozinhos…
Mais uma vez, em 5 de Junho próximo vamos ser enganados. Nada a que já não estejamos habituados!.. Enganados fomos sempre: mas, nos últimos 36 anos, temos sido enganados pelos que fomos elegendo, por esperteza ou por ignorância, por voto ou imposição, ou por chico-espertismo - o favor com favor se paga!..
Por isso, chegámos aqui: a uma miséria de povo, “burra que nem um tamanco”, que tem a mania que é sabida, mas que esquece que, na sua esmagadora maioria, não é gente séria, nem solidária, mas sim extremamente interesseira e individualista – o que conta é o que gravita em torno do seu umbigo.
Chegámos aqui e as perspectivas são medonhas. Atentem, somente, nas hipóteses de primeiro ministro e de governo que poderemos ter a seguir a 5 de Junho próximo.
É de meter medo ao susto!..
Aí está, para quem quiser ver, o espelho do País e da espécie que somos.
O português, como espécie humana, é um ser encantador. Como gente é uma fraude.
E estamos a pagar por isso! E vamos pagar mais!..
Estamos “feitos ao bife”!... Como explicar isto aos jovens?..
"Bom português"!..
Anda aí um senhor que quer ser primeiro-ministro a dizer que quer rever a lei da interrupção voluntária da gravidez "se houvessem vários cidadãos que quisessem". Ouvi com os meus ouvidos, numa reportagem da SIC, e fiquei apavorado. Vários até é capaz de haver, mas será que o Francisco José Viegas não lhe podia dar umas lições de português antes que "houvessem" os discursos de posse.
Via Delito de Opinião
Via Delito de Opinião
Continua a polémica em torno da proposta de exoneração de Carlos Monteiro...
O Movimento Figueira 100% reage emitindo um comunicado à última tomada de posição do presidente José Ataíde.
Leia clicando aqui.
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
Pica e foge!...
Em declarações à Rádio Renascença, o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu que a última lei do aborto aprovada pelo Parlamento - que despenaliza a Interrupção Voluntária da Gravidez até às dez semanas - pode "ter ido um pouco longe demais" e tem de ser reavaliada, não excluindo a possibilidade de realização de um novo referendo sobre a matéria.
Questionado, mais tarde, pelos jornalistas, Passos Coelho esclareceu que não vai propor um novo referendo sobre o aborto, mas admitiu que isso possa acontecer por iniciativa de cidadãos que apresentem uma petição ao Parlamento.
"O PSD não toma nenhuma iniciativa nessa matéria, não consta do nosso programa, nem eu anunciei que ia propor a realização de um referendo".
Questionado, mais tarde, pelos jornalistas, Passos Coelho esclareceu que não vai propor um novo referendo sobre o aborto, mas admitiu que isso possa acontecer por iniciativa de cidadãos que apresentem uma petição ao Parlamento.
"O PSD não toma nenhuma iniciativa nessa matéria, não consta do nosso programa, nem eu anunciei que ia propor a realização de um referendo".
Judiciária faz buscas no Benfica: "em causa estão os contratos dos guarda-redes Roberto e Júlio César"
Eu acredito que o Benfica nada terá a temer...
Isto, só pode ser "sensacionalismo" e "especulação"...
Na catedral só devem existir santos!..
Vasco, o Companheiro Vasco
Vasco, o Companheiro Vasco, foi um verdadeiro Homem de Abril.
Entre 18 de Junho de 1974 e 12 de Setembro de 1975, foi o Primeiro-Ministro de Portugal.
Foi um Homem que soube cumprir o seu destino e soube contribuir para melhorar o destino dos outros.
Vasco, o Companheiro Vasco, foi o único ocupante do Palácio de São Bento a quem o Povo tratava pelo nome próprio.
Os adversários e os inimigos vingaram-se, inventando o gonçalvismo – tentanto resumir num homem aquilo que para eles era a fonte de todos os medos, mas que mal ou bem nascia dos mais puros anseios de um povo que, pela primeira vez na história, tinha como chefe do Governo alguém que o escutava e, mais importante, o compreendia.
Depois do 11 de Março de 1975, já lá vão 36 anos, Vasco Gonçalves, continua a ser o centro de todas as atenções: daqueles que o continuam a admirar e daqueles que o continuam a temer.
Vasco, o Companheiro Vasco, foi um Homem sério que cumpriu sempre o seu dever para com o Povo Português.
Vou só lembrar duas ou três coisas: foi um Governo chefiado por Vasco Gonçalves, que criou em Portugal o subsídio de desemprego, o salário mínimo, o subsídio de férias e o subsídio de natal.
Neste momento, com a crise que vivemos, em que mais de 700 mil portugueses se encontram em situações sociais desesperantes, o subsídio de desemprego é o único e magro provento com que contam. E recorde-se que esse subsídio é pago pelos seus descontos enquanto trabalhador.
A medida da sua importância, nos dias que correm, pode ser avaliada, simultaneamente, em duas vertentes: é encarado naturalmente, como o ar que se respira, como se não tivesse história, por grande parte da população; e é alvo dos maiores ataques , no limite, visando liquidá-lo, por parte dos partidos da direita.
Vasco, o Companheiro Vasco, o primeiro - e até agora único - primeiro-ministro português que, no desempenho desse cargo, teve sempre como primeira prioridade, paralelamente à defesa da independência nacional, a defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo, ou seja, da imensa maioria dos portugueses.
Entre 18 de Junho de 1974 e 12 de Setembro de 1975, foi o Primeiro-Ministro de Portugal.
Foi um Homem que soube cumprir o seu destino e soube contribuir para melhorar o destino dos outros.
Vasco, o Companheiro Vasco, foi o único ocupante do Palácio de São Bento a quem o Povo tratava pelo nome próprio.
Os adversários e os inimigos vingaram-se, inventando o gonçalvismo – tentanto resumir num homem aquilo que para eles era a fonte de todos os medos, mas que mal ou bem nascia dos mais puros anseios de um povo que, pela primeira vez na história, tinha como chefe do Governo alguém que o escutava e, mais importante, o compreendia.
Depois do 11 de Março de 1975, já lá vão 36 anos, Vasco Gonçalves, continua a ser o centro de todas as atenções: daqueles que o continuam a admirar e daqueles que o continuam a temer.
Vasco, o Companheiro Vasco, foi um Homem sério que cumpriu sempre o seu dever para com o Povo Português.
Vou só lembrar duas ou três coisas: foi um Governo chefiado por Vasco Gonçalves, que criou em Portugal o subsídio de desemprego, o salário mínimo, o subsídio de férias e o subsídio de natal.
Neste momento, com a crise que vivemos, em que mais de 700 mil portugueses se encontram em situações sociais desesperantes, o subsídio de desemprego é o único e magro provento com que contam. E recorde-se que esse subsídio é pago pelos seus descontos enquanto trabalhador.
A medida da sua importância, nos dias que correm, pode ser avaliada, simultaneamente, em duas vertentes: é encarado naturalmente, como o ar que se respira, como se não tivesse história, por grande parte da população; e é alvo dos maiores ataques , no limite, visando liquidá-lo, por parte dos partidos da direita.
Vasco, o Companheiro Vasco, o primeiro - e até agora único - primeiro-ministro português que, no desempenho desse cargo, teve sempre como primeira prioridade, paralelamente à defesa da independência nacional, a defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo, ou seja, da imensa maioria dos portugueses.
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