quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Isto é que vai um aperto!..

Segundo o Diário de Coimbra, “Orçamento de Estado de 2010 “tira” 60 milhões ao distrito de Coimbra.

Concelho a concelho, comparando os mapas ontem divulgados com os referentes aos do ano anterior, vemos que Coimbra tem uma redução de 26 milhões de euros, Figueira da Foz de 11 milhões de euros, Cantanhede de 250 mil euros e Oliveira do Hospital de 40 mil euros. Ou seja, as quatro cidades do distrito perdem todas verbas. Também na rubrica referente a investimentos em vários concelhos, regista-se uma redução de cerca de 25 milhões de euros. Subidas, registam-se na Lousã, Miranda do Corvo e Penacova."

Músicas da minha vida (XX)



“Eu trabalho 24 horas por dia. E de noite, se for preciso, também”


E para quê?.. Pra isto?...


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Que dizer disto?...



Luís Melo, que não conhecemos, mas que presumimos ser um atento leitor deste blogue, alertou-nos num comentário:

«Interesse nacional é que o Governo se vá embora»…


MAS, SE A APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO ESTIVESSE DEPENDENTE DE JARDIM, O GOVERNO IRIA MESMO EMBORA?..

aF102


A primeira exposição do Pedro


"Recortes da Aldeia", a primeira exposição de fotografia do Pedro, tem merecido palavras de estímulo e incentivo na blogoesfera figueirense.


A todos, pedindo desculpa se eventualmente esqueci alguém, muito obrigado.


Músicas da minha vida (XIX)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

X&Q815


figueirinhas e "almeidas", ou uma graçola de oportunidade entre blogues...

Citando o Politicazinha, que cita o que leu no Rua da Liberdade.
“A verdade é que é impossível negar que a cidade está mais limpa e cuidada, embora haja ainda muito por fazer, já se sente a diferença. Por exemplo, na verdadeira rua da Liberdade, as folhas caídas das árvores acumulavam-se durante dias nos passeios, as ruas não eram bem limpas, a recolha do lixo era desastrosa”.

Citando de novo o Politicazinha.

Músicas da minha vida (XVIII)

“Não deixo o meu país sem orçamento”




Paulo Portas, é a prova provada e viva de que não há memória na política portuguesa.
E os culpados somos nós e a nossa falta de memória colectiva, enquanto povo, que permitimos e aceitamos que Paulo Portas, qual político responsável e preocupado, diga com toda a naturalidade: “Não deixo o meu país sem orçamento”.
Cliquem aqui e ouçam o vídeo.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Grupo Desportivo Cova-Gala

Seniores: Cova-Gala / Tabuense
Resultado e fotos aqui.

X&Q814


Recordando Adelino Tavares da Silva


Ao navegar pelo Delito de Opinião, deparei com este post: Jornalistas ou meninos da mamã?
Na zona de comentários, encontrei esta estória, saborosa, contada pelo David Lopes, que eu suponho ser o David Lopes Ramos, que eu conheci na redacção de O Diário, sobre o Adelino, o verdadeiro responsável por eu ter cultivado o gosto pela escrita e andar nesta vida...
Citemos então David Lopes, interpelando Pedro Correia:


“deixa-me recordar um grande jornalista português, Adelino Tavares da Silva, que não tinha qualquer curso. Era um homem de cultura, escrevia primorosamente e tinha uma grande qualidade: era, como hei-de dizer, um pouco "louco". Uma vez, quando não havia telemóveis nem telefones por satélite, "O Século" mandou-o para Angola. Passados uns dias, o Adelino deixou de contactar. Temeram o pior. Até que, muito tempo depois, o Adelino deu notícias... de Brazzaville! O Adelino foi fazer uma reportagem com o MPLA e achou que reportagem a sério era acompanhar o MPLA na mata! E andou pela mata com eles, até chegar ao Congo! Era um homem modesto e nem se gabava dessas semanas de pura privação. E sabes o que o divertia? A dificuldade que teve, no regresso, em justificar as despesas aos burocratas dos serviços administrativos!”

O curioso, apesar de ambos termos raízes na mesma Terra, é que conheci o grande jornalista Adelino Tavares da Silva (Notícias da Amadora, Diário Ilustrado, O Diário, tendo chegado a ser Director d´O Século, a seguir ao 25 de Abril de 1974), por acidente.
Um dia, aí pelo ano de 1978, li no jornal O Diário a crónica “O Poço do Tzé Maia”, que falava do meu bisavô materno, assinada por um tal Adelino Tavares da Silva, que eu não conhecia de lado nenhum.

Escrevi para o jornal a dizer quem era. Passaram-se meses e meses e nada. Até que um dia, um fulano para mim desconhecido, de cabelos já grisalhos e brancos e pêra igualmente branca, bateu à porta da minha residência, na Gala, e perguntou: “é aqui que mora o António Agostinho, o bisneto do Tzé Maia”?
Disse que sim e ele apresentou-se.
Começou aí uma amizade e um convívio, repartido pela Gala e por Lisboa, que durou alguns anos.
Fez-me correspondente, na Figueira da Foz, do jornal onde trabalhava, O Diário … A seguir, veio o Barca Nova e o Zé Martins, e nunca mais parei de alimentar o bichinho…
Quando morreu, na década de 80 do século passado, pertencia ao quadro de jornalistas d´O Diário.
Adelino Tavares da Silva, soube depois, tinha raízes familiares no nosso concelho, pois o seu Pai – o Comandante Rainho – era da Gala.

Músicas da minha vida (XVII)

sábado, 23 de janeiro de 2010

Há tripé e tripé

Francisco Louçã afirmou que o tripé PS - PSD - CDS se prepara para aprovar o Orçamento do Estado - 2010.

Pelos vistos o tripé, actualmente, é a figura dominante na Assembleia da República, pois foi o tripé PS - PCP - BE que aprovou a Lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Via o andarilho


Músicas da minha vida (XVI)