o poeta, qual operário,
quantas vezes em vão,
busca a palavra sentida,
anos, meses, semanas, dias
- uma vida.
Dada a minha hipertensão,
que me deixe de poesias
- viva a vida.
Uma polémica, poderia ser uma forma magnífica e, até, higiénica de separar as águas...
Só que “já não tenho idade, tempo ou pachorra, para desperdiçar com fofocas de meninos e lavagens de roupa suja.”
Portanto, ficamos mesmo por aqui.
Entretanto, continuo “a favor da crítica assinada, pois esta é a única que, sabendo para onde vai, se sabe de onde vem! Responsabiliza e credibiliza a própria crítica. Anonimamente, pode dizer-se o que se quiser, para quem quiser. Mas, só mesmo, para quem quiser escutar...”