foto de Pedro CruzVivemos num País e numa cidade do faz de conta.
A propaganda irresponsável e destituída de conteúdo, é um ónus que, todos, mais cedo ou mais tarde, teremos de pagar.
Estes são os políticos que elegemos. Estes são os partidos que temos a governar.
Mas, será que não temos outros partidos, nem outra gente?..
Mais uma vez, estamos a aproximar-nos a um tempo de opções.
As eleições deveriam ser encaradas como aquilo que são: a escolha dos que vão determinar o nosso futuro.
Infelizmente, as coisas não funcionam desta maneira. Vota-se. Os que votam. E pronto.
Este, ainda é o tempo em que concedemos o voto por uma esferográfica, um avental, uma tigela de caldo-verde, uma sardinha no pão, um tinto…
Um luxo, que a extrema pobreza, nuns casos, económica, noutros, intelectual, agradece…
Vejam como funciona a coisa. Um exemplo prático e real, para ser de mais fácil entendimento.
Possivelmente, nos próximos 4 anos, os figueirenses vão ter como seu representante na Assembleia da República Miguel Almeida (o nome, aqui, é o que menos importa…) que foi o mais votado para representar o PSD da Figueira da Foz, na lista de deputados à Assembleia da República por Coimbra. O deputado figueirense reuniu 10 votos, contra cinco a favor de Lídio Lopes, presidente da concelhia “laranja” na Figueira, numa votação que se realizou sexta-feira à noite na sede do partido.
Com 10 votos, dez, se escolhe um deputado de um concelho com mais de 40 mil habitantes...
Isto, diga-se em abono da verdade, acontece no PSD. Mas é assim em todos os partidos.
O País está entregue a uma elite de iluminados. Ponto final.
A propaganda irresponsável e destituída de conteúdo, é um ónus que, todos, mais cedo ou mais tarde, teremos de pagar.
Estes são os políticos que elegemos. Estes são os partidos que temos a governar.
Mas, será que não temos outros partidos, nem outra gente?..
Mais uma vez, estamos a aproximar-nos a um tempo de opções.
As eleições deveriam ser encaradas como aquilo que são: a escolha dos que vão determinar o nosso futuro.
Infelizmente, as coisas não funcionam desta maneira. Vota-se. Os que votam. E pronto.
Este, ainda é o tempo em que concedemos o voto por uma esferográfica, um avental, uma tigela de caldo-verde, uma sardinha no pão, um tinto…
Um luxo, que a extrema pobreza, nuns casos, económica, noutros, intelectual, agradece…
Vejam como funciona a coisa. Um exemplo prático e real, para ser de mais fácil entendimento.
Possivelmente, nos próximos 4 anos, os figueirenses vão ter como seu representante na Assembleia da República Miguel Almeida (o nome, aqui, é o que menos importa…) que foi o mais votado para representar o PSD da Figueira da Foz, na lista de deputados à Assembleia da República por Coimbra. O deputado figueirense reuniu 10 votos, contra cinco a favor de Lídio Lopes, presidente da concelhia “laranja” na Figueira, numa votação que se realizou sexta-feira à noite na sede do partido.
Com 10 votos, dez, se escolhe um deputado de um concelho com mais de 40 mil habitantes...
Isto, diga-se em abono da verdade, acontece no PSD. Mas é assim em todos os partidos.
O País está entregue a uma elite de iluminados. Ponto final.