terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Na ignorância é que poderá estar o ganho
Foto sacada daqui
Pessoalmente, não me espanta, antes me encanta, a candura e a cega boa fé de certa gente para com “um Plano de Urbanização que é um sério risco para a qualidade de vida dos figueirenses”, em geral, e dos covagalenses, em particular.
Nomeadamente, de autoridades autárquicas com responsabilidades de gestão.
Esta complacência, melhor esta confiança cega, existe, porventura, porque ninguém ao certo percebe um chavelho de ecologia e muito menos de Planos de Urbanização!...
É nesta ignorância colectiva que poderia resultar o sucesso destas “QUIMÉRICAS ILUSÕES E PESADELOS IMOBILIÁRIOS”.
Eu, ignorante, perante tal realidade, se tivesse responsabilidades de decisão, o mínimo que faria era tentar esclarecer-me e não apontar isso para aprovar tudo o que o Poder acima desejava.
Ou aqui, como sempre, o que conta são as bandeiras hasteadas e os fins proclamados, que tudo justificam…
Pessoalmente, não me espanta, antes me encanta, a candura e a cega boa fé de certa gente para com “um Plano de Urbanização que é um sério risco para a qualidade de vida dos figueirenses”, em geral, e dos covagalenses, em particular.
Nomeadamente, de autoridades autárquicas com responsabilidades de gestão.
Esta complacência, melhor esta confiança cega, existe, porventura, porque ninguém ao certo percebe um chavelho de ecologia e muito menos de Planos de Urbanização!...
É nesta ignorância colectiva que poderia resultar o sucesso destas “QUIMÉRICAS ILUSÕES E PESADELOS IMOBILIÁRIOS”.
Eu, ignorante, perante tal realidade, se tivesse responsabilidades de decisão, o mínimo que faria era tentar esclarecer-me e não apontar isso para aprovar tudo o que o Poder acima desejava.
Ou aqui, como sempre, o que conta são as bandeiras hasteadas e os fins proclamados, que tudo justificam…
A única forma eficaz de lidar com estas “QUIMÉRICAS ILUSÕES E PESADELOS IMOBILIÁRIOS” é democratizar o conhecimento dos fenómenos ecológicos, torná-los acessíveis, debatê-los, conhecê-los.Importa retirá-los da exclusividade de iluminados que, sentados em cima de uma alegada sapiência, produzem juízos e emitem sentenças.
Naturalmente, em favor dos seus próprios interesses.
À atenção do Senhor deputado Miguel Almeida
Foto sacada daqui
As empresas são importantes, os agentes, públicos e privados que directa ou indirectamente inter-agem com o Porto da Figueira da Foz são importantes, a operacionalidade é importante, a nova dinâmica e competitividade da Figueira é importante…
Mas,Senhor deputado Miguel Almeida, não haverá nada a propor pelas populações da margem sul do Mondego para tentar atenuar os efeitos da erosão que os tais 400 metros de prolongamento do molhe norte vão acentuar e agravar?...
Isso, não será, pelo menos, igualmente importante?...
Adenda: Recomendo a leitura deste texto e a visão deste vídeo.
As empresas são importantes, os agentes, públicos e privados que directa ou indirectamente inter-agem com o Porto da Figueira da Foz são importantes, a operacionalidade é importante, a nova dinâmica e competitividade da Figueira é importante…
Mas,Senhor deputado Miguel Almeida, não haverá nada a propor pelas populações da margem sul do Mondego para tentar atenuar os efeitos da erosão que os tais 400 metros de prolongamento do molhe norte vão acentuar e agravar?...
Isso, não será, pelo menos, igualmente importante?...
Adenda: Recomendo a leitura deste texto e a visão deste vídeo.
Deserto na Morrceira?...
Esta foto de Pedro Cruz, sacada daqui, impressiona: faz lembrar um deserto.
Contudo, esta paisagem está perto de nós.
Pode ser vista na Morraceira, São Pedro, um freguesia que tem vindo ultimamente nos jornais pelos piores motivos: a erosão da sua orla costeira tem-se agravado no último mês e meio, o que é uma ameaça para as gentes da Cova-Gala.
E ninguém – quem de direito, entenda-se – faz nada. Recorde-se, que já em Outubro de 2008, “o Instituto Portuário dos Transportes Marítimos (IPTM) assumiu a responsabilidade de fazer recargas de areia nas praia da Cova-Gala.” Promessa essa reforçada ontem ao jornal Sol pelo Presidente do INAG, Orlando Borges, conforme pode ver clicando aqui.
No entanto, até hoje, nada.
Mas o deserto da Morraceira existe. E as areias ali depositadas resultam de dragagens realizadas no leito do Rio Mondego….
Contudo, esta paisagem está perto de nós.
Pode ser vista na Morraceira, São Pedro, um freguesia que tem vindo ultimamente nos jornais pelos piores motivos: a erosão da sua orla costeira tem-se agravado no último mês e meio, o que é uma ameaça para as gentes da Cova-Gala.
E ninguém – quem de direito, entenda-se – faz nada. Recorde-se, que já em Outubro de 2008, “o Instituto Portuário dos Transportes Marítimos (IPTM) assumiu a responsabilidade de fazer recargas de areia nas praia da Cova-Gala.” Promessa essa reforçada ontem ao jornal Sol pelo Presidente do INAG, Orlando Borges, conforme pode ver clicando aqui.
No entanto, até hoje, nada.
Mas o deserto da Morraceira existe. E as areias ali depositadas resultam de dragagens realizadas no leito do Rio Mondego….
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Erosão agrava-se nas praias de São Pedro
A areia da das praias da freguesia de São Pedro continua a desaparecer, o que agrava a erosão costeira na Cova-Gala.
Não somos sensacionalistas. Muito menos, pretendemos ser alarmistas, mas a foto obtida pelo Pedro Cruz há pouco a norte do parque de estacionamento do Hospital, fala por ela própria.
Medidas urgentes para atacar o problema exigem-se a quem de direito. Já passou tempo de mais.
Não somos sensacionalistas. Muito menos, pretendemos ser alarmistas, mas a foto obtida pelo Pedro Cruz há pouco a norte do parque de estacionamento do Hospital, fala por ela própria.
Medidas urgentes para atacar o problema exigem-se a quem de direito. Já passou tempo de mais.
Banco popular
Foto de Pedro Cruz
Antigamente, aqui pela Cova-Gala, a honra era mais importante que a própria vida.
É claro, que isto pode ser uma forma exagerada de escrever a verdade prosaica de que a reputação – a opinião que os outros têm de nós – era um valor indispensável para os nossos antepassados.
Nada na vida dá ao homem tanta coragem como a renovada convicção de que os outros o olham simpaticamente.
Fama, é algo que deve ser conquistado. Honra, é apenas algo que não deve ser perdido.
Antigamente, aqui pela Cova-Gala, a honra era mais importante que a própria vida.
É claro, que isto pode ser uma forma exagerada de escrever a verdade prosaica de que a reputação – a opinião que os outros têm de nós – era um valor indispensável para os nossos antepassados.
Nada na vida dá ao homem tanta coragem como a renovada convicção de que os outros o olham simpaticamente.
Fama, é algo que deve ser conquistado. Honra, é apenas algo que não deve ser perdido.
O caso da nacionalização do BPN despertou-nos (pelo menos a alguns de nós…) para as eminências pardas do regime que ali, ou na Sociedade Lusa de Negócios (SLN), acautelaram as suas vidinhas...
A ausência de fama é a obscuridade. Mas, a quebra da honra é uma vergonha - que é algo concreto e positivo.
Todavia, este banco, frente ao Desportivo Clube Marítimo da Gala, é diferente - é útil e popular a tempo inteiro.
De manhã, serve os clientes da foto. De tarde, a clientela é outra….
A ausência de fama é a obscuridade. Mas, a quebra da honra é uma vergonha - que é algo concreto e positivo.
Todavia, este banco, frente ao Desportivo Clube Marítimo da Gala, é diferente - é útil e popular a tempo inteiro.
De manhã, serve os clientes da foto. De tarde, a clientela é outra….
É ocupado pelos reformados, que ocupam os tempos livres a conviver no bar do DCMG, para descansarem no intervalo entre renhidas e disputadas partidas de “sueca”.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
A nossa gente, vista por Olímpio Fernandes
Foto de Pedro Cruz, sacada daqui
“Gentes do mar imenso, corajosos até ao último suspiro ao enfrentar as ondas de vários metros de altura, por vezes engolindo as suas embarcações. Forte motivo de conversa com estes homens do mar, a forma corajosa como buscam o seu sustento e das famílias, as suas nobres vidas. Sinto que lhes devo a minha solidariedade e porque não a minha gratidão. Estas simples gentes da Freguesia de S. Pedro, Cova Gala, a um instante de Figueira da Foz, ao longo destes quatro anos de convivência e apoio profissional, elevaram a minha auto-estima profissional.”
“Gentes do mar imenso, corajosos até ao último suspiro ao enfrentar as ondas de vários metros de altura, por vezes engolindo as suas embarcações. Forte motivo de conversa com estes homens do mar, a forma corajosa como buscam o seu sustento e das famílias, as suas nobres vidas. Sinto que lhes devo a minha solidariedade e porque não a minha gratidão. Estas simples gentes da Freguesia de S. Pedro, Cova Gala, a um instante de Figueira da Foz, ao longo destes quatro anos de convivência e apoio profissional, elevaram a minha auto-estima profissional.”
Sempre é uma ideia....
.... pois, homem prevenido, vale por dois!...
E força política que se preze tem sempre o seu Ferreira Torres...
P.S -
Se o Paulo Dâmaso considerar que lhe pode ser útil, é aproveitar a ideia...
O recuo da linha de costa
Foto de Pedro Cruz
Com a Figueira no horizonte, o mar bate sem parar na praia do Hospital e em tudo que se lhe oponha.
O problema da erosão costeira resulta, essencialmente, de um conflito entre um processo natural, o recuo da linha de costa e a actividade humana.
O problema da erosão costeira resulta, essencialmente, de um conflito entre um processo natural, o recuo da linha de costa e a actividade humana.
A solução do problema passa, necessariamente, pela questão do uso do solo na zona costeira.
Portanto, em áreas ainda não ocupadas, não pode continuar a anarquia. Impõe-se legislação, clara e eficaz, e não as zonas de penumbra legislativa que têm dado acesso aos maiores disparates na ocupação do território nacional.
Tem de começar a ser mesmo uma preocupação dos autarcas, devidamente prevista e acautelada nos PDMs e nos PUs, quando do licenciamento dos empreendimentos, o fenómeno de recuo da linha de costa.
Portanto, em áreas ainda não ocupadas, não pode continuar a anarquia. Impõe-se legislação, clara e eficaz, e não as zonas de penumbra legislativa que têm dado acesso aos maiores disparates na ocupação do território nacional.
Tem de começar a ser mesmo uma preocupação dos autarcas, devidamente prevista e acautelada nos PDMs e nos PUs, quando do licenciamento dos empreendimentos, o fenómeno de recuo da linha de costa.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
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