Foto Pedro cruz
As coisas simples não levam ao trágico.
As coisas trágicas não podem ser simplificadas.
Há muita força na calma.
Há muita força na poesia.
Mesmo num poema de Agostinho.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Porque sábado vai haver futebol de selecção (Portugal x Turquia, 19h45) ...
“Conhecemos, através das televisões, um povo verdadeiramente feliz, gritando, apopléctico, a responsabilidade cumprida de cidadania e civilidade. Um povo enérgico, expondo, como elevado título, a radiosa coragem de estar no desemprego, de ser imigrante por carência absoluta de trabalho e de esperança no País onde nasceu - e que cauciona, com júbilo, a desgraça como virtude.”
OS HERÓIS DO REGIME, crónica de Baptista-Bastos, escritor e jornalista. Leia na íntegra clicando aqui.
OS HERÓIS DO REGIME, crónica de Baptista-Bastos, escritor e jornalista. Leia na íntegra clicando aqui.
Vale a pena ...
... ler aqui o RELATÓRIO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA SOBRE O MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS EM PORTUGAL .
Encontram-se lá elementos de informação relevantes...
terça-feira, 3 de junho de 2008
Arquitecta Helena Roseta e o Vale do Galante
“Há anos, o actual Presidente da República falou na necessidade de combater o “monstro”, referindo-se à despesa pública. Bem pior que esse é o monstro da especulação imobiliária conivente com poderes locais e centrais, que só poderá ser derrotado pelo poder vigilante dos cidadãos, em defesa da transparência, da sustentabilidade, do direito à informação e do bem comum.”
Helena Roseta, Arquitecta e vereadora da Câmara Municipal de Lisboa, em Mensagem lida aos manifestantes reunidos por convocação do Movimento Cívico de Defesa do Desenvolvimento Sustentável do Vale do Galante no passado dia 31 de Maio.
Para ler todo o texto, clicar aqui.
Helena Roseta, Arquitecta e vereadora da Câmara Municipal de Lisboa, em Mensagem lida aos manifestantes reunidos por convocação do Movimento Cívico de Defesa do Desenvolvimento Sustentável do Vale do Galante no passado dia 31 de Maio.
Para ler todo o texto, clicar aqui.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Mas uma travessia no deserto?
Dignidade
Foto sacada daqui
“A grande dignidade de Paulo Morais, ex-Vereador do Urbanismo de Rui Rio, impressiona.
Um homem simples que colocou os interesses da comunidade à frente dos seus. Em prejuízo do seu sossego e da sua família afrontou os interesses instalados no Porto. Comparou os lucros obtidos através de alvarás e construção civil, ao tráfico de droga. Ali, na Praça Pública, na Figueira da Foz com o cenário que se vê na fotografia. Caso o país tivesse mais Homens com a fibra de Paulo Morais,e a sua luta desigual por mais justiça, não estaríamos na cauda da Europa."
“A grande dignidade de Paulo Morais, ex-Vereador do Urbanismo de Rui Rio, impressiona.
Um homem simples que colocou os interesses da comunidade à frente dos seus. Em prejuízo do seu sossego e da sua família afrontou os interesses instalados no Porto. Comparou os lucros obtidos através de alvarás e construção civil, ao tráfico de droga. Ali, na Praça Pública, na Figueira da Foz com o cenário que se vê na fotografia. Caso o país tivesse mais Homens com a fibra de Paulo Morais,e a sua luta desigual por mais justiça, não estaríamos na cauda da Europa."
A Figueira continua no mapa
Segundo pode ler clicando aqui, “na corrida à liderança do Partido Social Democrata Pedro Santana Lopes venceu na secção da Figueira da Foz obtendo 386 votos.”
Na Figueira, mais uma vez, "sem surpresa", Santana Lopes não desperdiçou a oportunidade de se legitimar.
O que atrapalhou foi o resto do País laranja!..
domingo, 1 de junho de 2008
Gostos
Sempre gostei de escrever.
Muito jovem ainda comecei a colaborar em órgãos de comunicação social de âmbito local, regional e nacional.
Por onde passei, sempre escrevi com Liberdade.
A Liberdade, evidentemente responsável, deve constituir um valor fundamental em qualquer sociedade evoluída, moderna, europeia – logo democrática.
Apesar de não ser especialista em nada, no decorrer de mais de 30 anos, tive oportunidade de escrever sobre muita coisa, como, por exemplo, política, desporto, cinema.
Na vida, numa divisão simplista, há os políticos (os que dizem que fazem) e os que escrevem (analisam, comentam, criticam – logo, transmitem algum conhecimento).
Os políticos (os que dizem que fazem), normalmente, não são bons analistas. Os que analisam, normalmente, não são bons políticos.
A vida é assim. E, Luís Filipe Menezes, ontem mesmo, provou isso mesmo.
Escrevo todos os dias, como pode ser constatado publicamente por este espaço de Liberdade. E, a razão, é simples: não gostaria de ser político – isto é ter de dizer que fiz isto, aquilo, eu sei lá o quê?..
Mas, o que detestaria mesmo era ser um triste: por um lado, não fazia porque não era político; por outro, não escreveria com responsabilidade porque não saberia observar objectivamente.
Gosto de escrever e pretendo continuar. Até porque acredito, como disse a Dorothy no Feiticeiro de OZ, que não estamos no Kansas...
Muito jovem ainda comecei a colaborar em órgãos de comunicação social de âmbito local, regional e nacional.
Por onde passei, sempre escrevi com Liberdade.
A Liberdade, evidentemente responsável, deve constituir um valor fundamental em qualquer sociedade evoluída, moderna, europeia – logo democrática.
Apesar de não ser especialista em nada, no decorrer de mais de 30 anos, tive oportunidade de escrever sobre muita coisa, como, por exemplo, política, desporto, cinema.
Na vida, numa divisão simplista, há os políticos (os que dizem que fazem) e os que escrevem (analisam, comentam, criticam – logo, transmitem algum conhecimento).
Os políticos (os que dizem que fazem), normalmente, não são bons analistas. Os que analisam, normalmente, não são bons políticos.
A vida é assim. E, Luís Filipe Menezes, ontem mesmo, provou isso mesmo.
Escrevo todos os dias, como pode ser constatado publicamente por este espaço de Liberdade. E, a razão, é simples: não gostaria de ser político – isto é ter de dizer que fiz isto, aquilo, eu sei lá o quê?..
Mas, o que detestaria mesmo era ser um triste: por um lado, não fazia porque não era político; por outro, não escreveria com responsabilidade porque não saberia observar objectivamente.
Gosto de escrever e pretendo continuar. Até porque acredito, como disse a Dorothy no Feiticeiro de OZ, que não estamos no Kansas...
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