segunda-feira, 10 de março de 2008
domingo, 9 de março de 2008
A minha Terra discute-se? Assim, como é possível andar para a frente?
Foto de Pedro Cruz
Neste dia de ressaca, com Sócrates desaparecido, mas ainda certamente desejado, o melhor é falar da Cova-Gala. Até porque, não é matéria lá muito acessível...
Vamos a isso.
Só em meios muito restritos e fechados é possível discutir a minha Terra.
E sem discussão alargada e participada, as coisas ficam menos claras.
Certamente, que a maioria dos covagalenese gostaria de saber o que se passa, realmente, com a sua Terra.
Creio que a maioria desejaria deixar uma Cova-Gala melhor para os seus filhos. Uma Terra onde se possa passear junto ao mar, uma Terra onde se possa amar o mar e ensiná-lo aos mais novos.
E creio, também, que a maioria já percebeu que este é um momento decisivo para a Cova-Gala e para o seu desenvolvimento, planeado e harmonioso, ao serviço dos habitantes, e não ao serviço dos interesses do betão... Que, aliás, já existem e se desenvolveram anarquicamente há alguns anos, sempre a pensaram no seu umbigo, enquanto vão apregoado o bem público.
Basta, pois, desta política local casuística. Basta de vistas curtas. Basta de colocar primeiro interesses pessoais à frente dos interesses da nossa Terra.
Este é o momento certo para a mudança. A Terra precisa de respirar ar puro.
A classe política local dominante nos últimos anos, quase todos naturais da Cova-Gala, ou já cá residentes há alguns anos, tem de perceber que o desenvolvimento da Terra está acima do seu estatuto, dos seus pequenos poderes ou dos seus interesses pessoais.
Neste dia de ressaca, com Sócrates desaparecido, mas ainda certamente desejado, o melhor é falar da Cova-Gala. Até porque, não é matéria lá muito acessível...
Vamos a isso.
Só em meios muito restritos e fechados é possível discutir a minha Terra.
E sem discussão alargada e participada, as coisas ficam menos claras.
Certamente, que a maioria dos covagalenese gostaria de saber o que se passa, realmente, com a sua Terra.
Creio que a maioria desejaria deixar uma Cova-Gala melhor para os seus filhos. Uma Terra onde se possa passear junto ao mar, uma Terra onde se possa amar o mar e ensiná-lo aos mais novos.
E creio, também, que a maioria já percebeu que este é um momento decisivo para a Cova-Gala e para o seu desenvolvimento, planeado e harmonioso, ao serviço dos habitantes, e não ao serviço dos interesses do betão... Que, aliás, já existem e se desenvolveram anarquicamente há alguns anos, sempre a pensaram no seu umbigo, enquanto vão apregoado o bem público.
Basta, pois, desta política local casuística. Basta de vistas curtas. Basta de colocar primeiro interesses pessoais à frente dos interesses da nossa Terra.
Este é o momento certo para a mudança. A Terra precisa de respirar ar puro.
A classe política local dominante nos últimos anos, quase todos naturais da Cova-Gala, ou já cá residentes há alguns anos, tem de perceber que o desenvolvimento da Terra está acima do seu estatuto, dos seus pequenos poderes ou dos seus interesses pessoais.
Foi em 1994...
No tempo do buzinão, quando o seu camarada Vara, por rebeldia, atravessou a Ponte 25 de Abril sem pagar, era o direito à indignação que os portugueses tinham.
Uma boa notícia para o governo
Neste dia, certamente difícil para José Sócrates, uma boa notícia:
temos 4 (quatro) portugueses na lista dos mais ricos do mundo: Américo Amorim, Belmiro de Azevedo, Joe Berardo e Horácio Roque.
Assim, devidamente ordenados por fortuna.
Ainda bem que assim é, não podemos ser todos pelintras.
P.S.- “Nos últimos anos, desde a morte de Champalimaud, Belmiro era o único português a integrar a lista da Forbes.”
temos 4 (quatro) portugueses na lista dos mais ricos do mundo: Américo Amorim, Belmiro de Azevedo, Joe Berardo e Horácio Roque.
Assim, devidamente ordenados por fortuna.
Ainda bem que assim é, não podemos ser todos pelintras.
P.S.- “Nos últimos anos, desde a morte de Champalimaud, Belmiro era o único português a integrar a lista da Forbes.”
sábado, 8 de março de 2008
Fernando Campos expõe Pintura
Segundo o Correio da Manhã "Casino de Lisboa livre de impostos"
8 de Março
Neste dia, no ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas.
Estas operárias que, nas suas 16 horas de trabalho, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio.
Cerca de 130 mulheres morreram queimadas.
Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher".
sexta-feira, 7 de março de 2008
O baixo nível do deputado Nuno Melo ...
“talvez valha a pena lembrar que maioria dos actuais quadros políticos do PP foram formados na “escola” d´O Independente, essa referência da deontologia profissional que, a 28 de Maio de 1999, resolveu publicar uma lista com o nome de todos os agentes dos Serviços de Informações Estratégicos de Defesa e Militares. Realmente, o PP tem muito a dizer sobre a defesa do segredo de Estado e dos serviços de informação. É sobre isso e casinos, sobreiros e submarinos.”
Via zero de conduta
Via zero de conduta
Tolerância, compreensão e boa vontade ...
Cá para mim, os senhores professores não querem é que a sociedade meta o bedelho na escola...
Que mal tem um policia perguntar quantos são lá da escola a irem amanhã a Lisboa?..
Muito possivelmente, o policia até só foi à escola porque tinha lá o filhote e, como polícia é sempre polícia, aproveitou e entabulou conversa!.. Até porque isso, que se saiba, só aconteceu em duas escolas.
É claro, que ninguém de bom senso acredita, que o que o País investiu em treino e investimento, e o que se paga em ordenados à PSP, serve para mandar um polícia a cada escola perguntar quantos professores vão amanhã à manifestação!..
Bom, já agora, para evitar esse esforço a quem de direito, conto o que sei: autocarros, devem ser mais de 600. Manifestantes, talvez 50 000 mil, 60 000, 70 000 ...
Entretanto, há que ter tolerância, compreensão e boa vontade para com a PSP e entender que tem de planear com antecedência, não se vá dar o caso de estar tudo programado para 100 000 (cem mil) e, em vez disso, aparecer 1 000 000 (1 milhão)!..
Ontem, como hoje …
"O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os caráteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!"
(Escrito em 1871, por Eça de Queirós, no primeiro número d'As Farpas.)
Isto, vai lindo,vai...
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