sábado, 29 de dezembro de 2007

O amor é lindo

(foto Jack Guez/AFP -via Jumento)
O Presidente francês Nicolas Sarkozy e Carla Brun.
Sarkozy, voou para a cidade egípcia de Luxor, a bordo de um avião privado, acompanhado pelo seu novo amor, para passar o Natal nas margens do Nilo.
Como vêm, há mais mundo para além da política.

Crise? 2008 vai ser melhor...


"Os cinco partidos com direito a subvenção estatal por nas últimas legislativas terem obtido mais de 50 mil votos vão ver o apoio público aumentar em 2008 em 5,7%, muito acima da inflação esperada de 2,1%.

Nesta situação, e tendo por base os resultados das eleições legislativas de 2005, estão actualmente abrangidos pela subvenção estatal PS, PSD, PCP/PEV, CDS-PP e BE, que no seu conjunto conseguiram cerca de 5,065 milhões de votos. O apoio estatal global pago em 2007 foi de cerca de 15,144 milhões de euros, enquanto o de 2008 vai ser de 16,005 milhões de euros."

Será que a pressão de Menezes funcionou?




Faria de Oliveira, militante do PSD desde Outubro de 1974, membro do Conselho Nacional do PSD de 1986 a 1990 e de 1992 a 1995, membro da Comissão Política Nacional do PSD de Abril de 1990 a Novembro de 1992 e de Fevereiro de 1995 a Março de 1996 e Vice-Presidente do PSD de Fevereiro de 1995 a Março de 1996, é o novo Presidente da Caixa Geral de Depósitos.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Carlos Santos Ferreira e Armando Vara esqueceram tudo o que sabiam sobre a Caixa no dia em que dela se demitiram?


"Carlos Santos Ferreira é, sem qualquer dúvida, um homem competente, e por isso pergunto: como é que alguém que é pago com o dinheiro público para defender esse interesse público, pode aceitar a simples ideia de «deslocar» o Presidente da Caixa para o seu maior concorrente e ainda por cima privado?"
“Será a Administração da Caixa um local de passagem onde alguns tirocinam para ganhar experiência mínima e conhecimentos para ir depois actuar contra ela a favor de terceiros?”
Mas, segundo a SIC a "Crise" ainda não está definitivamente ultrapassada".
"Há quem não esteja satisfeito com a escolha de Santos Ferreira e Armando Vara".

Ai, "as incompatibilidades à portuguesa"!

Últimos retoques para a faina...

Largas dezenas de covagalenses, arrancam dia 1 de Janeiro com a habitual época de pesca à lampreia no rio Mondego. Trata-se de um período muito apetecível para os pescadores locais, tendo em conta o preço que esta pode atingir.

aF3

Benazir Bhutto



"nunca abdicou das suas razões e nunca deixou que o medo, os medos, lhes tolhessem a vontade nem nunca abdicou do seu direito de exercer a liberdade."

O habitual


“Com inauguração prevista para antes da próxima época balnear, a substituição da Ponte dos Arcos não deverá cumprir o calendário inicialmente previsto.”

Mais pormenores, aqui.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Serei um ingénuo do caraças?..



Sopraram-me!... Mas eu não acredito: “será que, afinal, há mesmo um acordo de cavalheiros para dividir a banca pelos dois partidos do Bloco Central?”

Bom, se for mesmo assim, porque não estender então o acordo de cavalheiros para dividir a gestão de outros interesses locais!...

A PESCA FLUVIAL NA COVA E GALLA



... noutros tempos


"As espécies piscícolas que mais abundam no Mondego são os linguados, sôlhas, tainhas, robalétes, enguias, fanecas etc., que se pescam durante todo o anno, e as lampreias, sáveis, savelhas, corvinas, de Janeiro a Abril, quando estes peixes sobem os rios para a dosova. Nos bancos, e covões de arêa que se espalham pelo leito do rio, ficam a descoberto na vasante das marés, apanha-se o berbigão, o mexilhão, a navalha, o lingeirão, etc.

Principalmente de Inverno, quando a agitação do mar impede a sahida dos barcos para a pesca do alto, e por este motivo se torna impossível também o emprego das rêdes do arrasto, a pesca f1uvial atinge extraordinária importância, abastecendo ella só os mercados da Figueira, Coimbra a outras povoações limitrophes."


In ÁLBUM FIGUEIRENSE

X&Q243


domingo, 23 de dezembro de 2007

Na despedida de 2007

Ontem, jogaram os Infantis e os Iniciados. Hoje, estiveram em campo os Seniores.
No último fim de semana futebolístico deste ano, os Seniores do Grupo Desportivo Cova-Gala voltaram a dar uma prenda aos seus adversários.
O Meãs, venceu por 1-0. Justamente, aliás. É verdade que o árbitro marcou dois pénaltis inexistentes, mas, antes, o Meãs marcou um golo, que por razões que só o árbitro e o auxiliar do lado nascente poderão explicar, não contou. A bola esteve dentro da baliza do Cova-Gala, bateu num dos ferros que sustentam a rede e saiu.
Depois, já não houve mais desporto. O árbitro, acagaçado, marcou dois pénaltis, um dos quais falhado, e marcaria todos os que fossem necessários até o Meãs ganhar a partida. A compensação é no que dá.
Assim, quem é que vai continuar a ir ao futebol. Eu não...

Mais uma vez, esta época, ao que tudo indica, o Cova-Gala vai ficar pelo caminho no que à subida de divisão diz respeito. Vencer a série B, do distrital da I divisão, não sendo ainda uma tarefa matematicamente impossível, é, na prática, uma miragem.
Os jogos, ganham-se dentro do campo, com esforço, dedicação, determinação, afirmação competitiva, competência e suor – muito suor. Não só dos jogadores, mas de toda a “máquina desportiva” do Clube.
Um Cova-Gala forte, independente dos “poderes e pressões” e afirmativo, certamente que não passaria pelas vicissitudes que o emblema de São Pedro actualmente está a passar.
Talvez não seja consensual, mas um “Cova-Cala à moda antiga”, o “Cova-Gala da identidade, das raízes”, não estaria na encruzilhada que este “Cova-Gala dos tempos modernos” vive. Isto, pode ser uma mensagem difícil de passar para certas mentes “modernas”, que pensam que sabem tudo, mas perfeitamente perceptível para quem tem historial dentro do Grupo Desportivo Cova-Gala.

O próximo ano aí está quase a romper. Oxalá possa trazer ao Grupo Desportivo Cova-Gala os êxitos desportivos e sociais que todos desejamos. Mas, isso não vai cair do céu. Vai exigir uma nova forma de sentir o Clube e uma mudança de mentalidade clubistica. Vai exigir bairrismo (no bom sentido), luta, dinâmica (dentro e fora do campo), critérios de exigência, auto-crítica, organização e um certo regresso às origens - quando se vivia e sentia uma ligação do Clube ao Povo da Cova e Gala.
Este Cova-Gala “dos tempos modernos, deixou de dizer “coisas” a muito mais gente do que certos directores imaginam...
Ou pensam, que é por mero acaso, que as assistências aos jogos, no Cabedelo ou fora, são tão diminutas?

Seniores

MEÃS / COVA-GALA
Ver resultado e fotos deste jogo aqui.