domingo, 18 de novembro de 2007
Ginjinha do Rossio!...
Já era ...
"... standartizar , burocratizar, regulamentar, em suma tornar este mundo mais chato e cinzento...", é o que está a dar.
Como diria o Zé da Aldeia: "Porra, quem é que merece tanta higiene".
"Há notícia de algum internamento ou morte de algum consumidor da Ginjinha do Rossio nos últimos cem anos?
Pior que a falta de higiene na confecção da ginjinha é a falta de higiene mental."
O "feioso"
Que exibição tão mazinha!...
Esta selecção está a precisar de um murro do Scolari...
“Só se salvaram os três pontos”...
Para desanuviar, porque vale a pena, leia a crónica “E Scolari ficou no meio da ponte”, escrita por João Pereira Coutinho, na Folha de S. Paulo.
“NÃO SOU herói. Não sou covarde. Sou um meio-termo. É a minha desgraça. Certo dia, tinha uns 14 ou 15 anos, envolvi-me em cena de pancadaria nas ruas. Para defender a honra de uma fêmea, levei de um macho. Barbaramente. Cheguei em casa e, com os olhos fora das órbitas, o meu pai, que Deus o tenha, deixou-me a lição de uma vida: quando bateres, bate para acertar. Caso contrário, o melhor é estares quieto. Quem fica no meio da ponte leva de todos os lados.
Foi impossível não lembrar estas sábias palavras quando Luiz Felipe Scolari partiu para um jogador sérvio com o propósito de lhe assentar os cinco mandamentos. Ponto prévio: sempre defendi Scolari. Quando o homem chegou a Portugal, o preconceito antibrasileiro, típico de selvagens com complexos de culpa colonial, crucificaram o homem nos jornais. Comigo não, violão. Comigo não, Felipão. Arregacei as mangas e lembrei uns fatos: o homem era campeão do mundo; o homem era bom; o homem, a prazo, conseguiria proezas que nenhum português conseguiu em cem anos de futebol.
Falei e disse. O homem não foi campeão do mundo, mas quase. Quarto lugar na última Copa do Mundo, um feito só igualado em 1966 (com o lendário Eusébio). E, quando Portugal organizou o torneio europeu em 2004, a equipe chegou à final, coisa nunca vista pelos patrícios. Perdeu para a Grécia, sim, mas perdeu bem. Felipão fizera o possível e o impossível para espremer leite de tetas secas.
O último jogo contra a Sérvia alterou tudo. Um empate nos últimos minutos, com gol miseravelmente ilegal. E, quando o sérvio -Dragutinovic, eis o nome- avançou sobre Scolari, as palavras do meu pai voltaram a ouvir-se do Além: quando bateres, bate para acertar. Caso contrário, o melhor é estares quieto.
Scolari não esteve quieto. Mas também não bateu para acertar. Ficou no meio da ponte e levou de todos os lados. Da Uefa, da torcida. Do presidente da República, do primeiro-ministro. Do açougueiro, do taxista. Só não levou do próprio sérvio, porque alguém o agarrou. Haverá perdão para tamanho fracasso?
Não creio. Fecho os olhos e a triste seqüência ainda hoje me assalta durante o sono. Scolari avança para o bicho. Avança trêmulo. Tenta um jab de esquerda, na melhor tradição do pugilismo clássico. Mas o movimento é tão denunciado, tão lento e tão fraco que o sérvio se esquiva com arrepiante facilidade. Pior: depois do falhanço, Scolari recua. Arrepende-se. Foge. O meu pesadelo termina com a bandeira de Portugal atirada para a lixeira. Às vezes, termina rasgada. Ou em chamas. Desperto da cama com um grito, ofegante e lavado em suor. E agora?
Agora, a Federação Portuguesa de Futebol já avisou que não tenciona demitir Scolari. Que pena. Que vergonha. Que miséria. Scolari desonrou Portugal. Não falo do empate. Não falo da agressão. Falo da ausência de agressão. Ou, se preferirem, de uma agressão iniciada e falhada. Ao não acertar no sérvio como ele merecia, Scolari mostrou uma falta de fibra que, mais cedo ou mais tarde, acabará por contaminar a equipe. Quem viver verá.”
sábado, 17 de novembro de 2007
Quem sabe, sabe. Quem manda pode. Ponto final.
Não há pachorra...
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Concelhia do PSD continua na crista da onda...
...desta vez, "por causa de um cheque de 2.500 euros"...
Comentários laranjas ao diário As Beiras:
Lídio Lopes: "Este é que é um caso de polícia..."
José Elísio: "se algum canalha está a levantar suspeitas em relação a isso, é mais fraco que cocó de cachorro, que nem sequer serve para pôr no jardim. Isto é esterco autêntico!".
Citando, com a devida vénia o blogue quintopoder, realce para um pormenor, para os eventuais leitores não figueirenses: "ambos os dirigentes foram eleitos pela mesma lista do PPD/PSD nas últimas eleições municipais, ambos são vereadores executivos da Câmara Municipal, e ambos têm competências delegadas pelo respectivo Presidente."
Quem fala assim, só pode ser d´ Aldeia...
“O marketing, enquanto conjunto de acções que visam desenvolver, divulgar, melhorar, vender ou acrescentar valor a produtos ou pessoas, é uma actividade respeitável e importante.
Infelizmente, sob a mesma capa, esconde-se muita intrujice, intenções inconfessáveis e vigarice. Quem conhece a área, sabe dos reposicionamentos, dos antigos produtos vendidos em nova embalagem e a preço actual, da publicidade manhosa e enganadora, da limpeza de qualquer má imagem...”
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
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