Logo a seguir à divulgação dos resultados, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Lídio Lopes considerava-se o novo presidente da Comissão Política Concelhia do PSD:
“tenho a certeza absoluta que o nosso partido ao país não vai dar a imagem de que isto é um campeonato de sueca ganho à melhor de cinco".
Ora aqui está uma bela medida para tentar resolver a contenda. A sueca é um dos ex-libris do homem. Homem que é homem joga à sueca.
Homem à séria joga à sueca no tasco, mas, neste caso, as mesas terão de ser devidamente reforçadas com vigas, para evitar que o homem, no ímpeto e no êxtase do trunfanço, não a mande pelos ares.
É, igualmente, recomendável um ambiente obscurecido, cujo foco de luz não deverá passar de uma lâmpada incandescente (sem candeeiro, claro), mas, mesmo assim, colocada nunca a menos de dois metros acima da mesa...
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Há qualquer coisa ainda por explicar!...
Foto à beira mar
Então, não é quem semeia ventos, que costuma colher tempestades?...
Então, não é quem semeia ventos, que costuma colher tempestades?...
Preocupações para quê?
A vida continua...
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Populismo? ...
Neste momento, na cidade da Figueira da Foz, como obter resposta a esta interrogação!...
Pode-se, por exemplo, definir que o populismo acontece quando os coelhos e os lidios se envolvem na política de “tasca”?..
É claro que quem diz os coelhos e os lidios, diz os elísios, os caetanos, os lencastres, os ricardos, os silvas, os pereiras, os cardosos, os baptistas, os machados, os martins, os domingues, e tantos, tantos outros.
Se pensarem bem, verão que nem por esta definição ser simples, ela perde em generalidade.
Agora um pouco a sério: será que a Figueira tem alvará de funcionamento?
Pode-se, por exemplo, definir que o populismo acontece quando os coelhos e os lidios se envolvem na política de “tasca”?..
É claro que quem diz os coelhos e os lidios, diz os elísios, os caetanos, os lencastres, os ricardos, os silvas, os pereiras, os cardosos, os baptistas, os machados, os martins, os domingues, e tantos, tantos outros.
Se pensarem bem, verão que nem por esta definição ser simples, ela perde em generalidade.
Agora um pouco a sério: será que a Figueira tem alvará de funcionamento?
"A DISCUSSÃO IMPOSSÍVEL"
Nem as trancas à porta...
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Por avaria no computador...
... estamos privados da presença do nosso Amigo e talentoso colaborador Fernando Campos. Pedimos desculpa desta interrupção. Estamos certos que o programa vai seguir dentro de momentos.
Manifestações?...
"O primeiro-ministro, José Sócrates, reagiu a uma concentração de sindicalistas em Montemor-o-Velho acusando o Partido Comunista de "confundir o direito à manifestação com o insulto".
"O Primeiro-ministro está nervoso e anda confundido com os motivos dos protestos dos portugueses."
Vá lá, deixem-se dessas tretas, “sejam educadinhos”....
... sobretudo, “tenham muito juizinho”...
Quem não gostar de uma “moca filosofal”, pode optar por uma “Vida Inteligente”.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
“do sonho de Abril só quase restam cinzas...”
disse António Arnaut, ex-ministro do PS, ADVOGADO, PRÉMIO CORINO DE ANDRADE, em entrevista ao Diário de Notícias, que pode ler aqui.
Afinal, é mesmo verdade, não estou assim tão mal da "carola"!...
Alguém, além de me estragar a vida, anda também a tramar-me o "son(h)o"!...
Já nem se pode dormir descansado...
Afinal, é mesmo verdade, não estou assim tão mal da "carola"!...
Alguém, além de me estragar a vida, anda também a tramar-me o "son(h)o"!...
Já nem se pode dormir descansado...
É tudo tão transparente!..
“Penso que a estabilidade governativa, de um país ou de um concelho, não tem que ser conseguida a qualquer preço, e no caso da Figueira da Foz esse preço já vai muito elevado!”
(António Jorge Pedrosa, Amicus Ficaria em 8.10.07 )
Pois, cá pra mim, cheira-me que o preço vai ficar ainda mais onerado, pelos interesses em causa: pessoais, individuais, de grupo, de seita.
De partido e de partido. Não é que seja “bruxo”...
Infelizmente, acompanhei com algum interesse os últimos 30 anos do poder local na Figueira. Há muito que percebi porque é que o sistema é imutável.
Esteja no Poder, como esteve, o PS. Ou estando no Poder, como está, o PSD.
Precisamente, porque acontece na Figueira o que acontece em Portugal: o sistema está infestado de ratos, que o minam por dentro, por interesses individuais, pessoais e lógica de poder de grupos económicos/partidários.
Que pena que continuo a ter da “população bivalve”!....
(António Jorge Pedrosa, Amicus Ficaria em 8.10.07 )
Pois, cá pra mim, cheira-me que o preço vai ficar ainda mais onerado, pelos interesses em causa: pessoais, individuais, de grupo, de seita.
De partido e de partido. Não é que seja “bruxo”...
Infelizmente, acompanhei com algum interesse os últimos 30 anos do poder local na Figueira. Há muito que percebi porque é que o sistema é imutável.
Esteja no Poder, como esteve, o PS. Ou estando no Poder, como está, o PSD.
Precisamente, porque acontece na Figueira o que acontece em Portugal: o sistema está infestado de ratos, que o minam por dentro, por interesses individuais, pessoais e lógica de poder de grupos económicos/partidários.
Que pena que continuo a ter da “população bivalve”!....
domingo, 7 de outubro de 2007
Vou mas é dormir ...
... pois a vida é uma coisa precária!...
ACTUALIZAÇÃO (via Blasfémias) - Vasco Pulido Valente, hoje, no Público:
"(...) A verdade é que o «bloco central» se fundiu com o Estado. Não existe um Estado independente do «bloco central» e muito menos dos «negócios», que o apoiam e sustentam: da banca e da energia a quatro ou cinco escritórios de advogados. Cravinho, como Cavaco, não percebeu, ou preferiu omitir, que hoje não se trata de reformar uma parte inaceitável do regime, mas pura e simplesmente de mudar de regime".
E conclui, de forma directa:
"Se por acaso caísse do céu a «transparência» que o dr. Cavaco deseja, metade da primorosa elite do nosso país marchava para a cadeia como um fuso".
ACTUALIZAÇÃO (via Blasfémias) - Vasco Pulido Valente, hoje, no Público:
"(...) A verdade é que o «bloco central» se fundiu com o Estado. Não existe um Estado independente do «bloco central» e muito menos dos «negócios», que o apoiam e sustentam: da banca e da energia a quatro ou cinco escritórios de advogados. Cravinho, como Cavaco, não percebeu, ou preferiu omitir, que hoje não se trata de reformar uma parte inaceitável do regime, mas pura e simplesmente de mudar de regime".
E conclui, de forma directa:
"Se por acaso caísse do céu a «transparência» que o dr. Cavaco deseja, metade da primorosa elite do nosso país marchava para a cadeia como um fuso".
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