sábado, 13 de janeiro de 2007
Pés na Terra!...
Quem der uma volta pela blogoesfera e passar os olhos pelas barbaridades que, por vezes, surgem nos comentários dos blogues (mau português, falta de nível, educação, tolerância e tentativas de vinganças pessoais), fica com um retracto dum País medíocre, mesquinho, arrivista – pequeno.
É um meio de acesso fácil para alguns trogloditas darem vazão à sua tacanhez de raciocino - em vez de debaterem insultam.
Seguramente, é por isso, que se refugiam no anonimato: mesmo para insultar e assinar por baixo, é necessário um mínimo de coragem.
Mesmo com compreensão por aqueles que temem represálias e, por isso, se escondem no anonimato para denunciarem situações que consideram injustas, não merecem o menor respeito aqueles que se refugiam no anonimato para tentar “minar”, “armadilhar”, insinuar ou difamar gratuitamente.
Na blogoesfera, os anónimos são uma praga.
Aqui, no outra margem, também temos tido “engraçadinhos”, com quem procuramos lidar com bom senso, ponderação e silêncio.
Sobretudo, temos tentado distinguir o que é anonimato instrumento de defesa, do que é anonimato de ataque e tentativa de destruição deste espaço de debate.
Tem sido trabalhoso, mas tem valido a pena...
A experiência tem fornecido óptimos ensinamentos a que, no futuro, iremos procurar dar a melhor utilidade, pois certos “meninos” e “senhoritos” definitivamente deficientemente formados e provocadores têm de ser constantemente alvos de marcação homem a homem.
Nada que nos assuste ou faça perder o sono...
Não há outra maneira: o caminho, faz-se caminhando.
A esses mabecos (como diria o saudoso Joaquim Namorado) anónimos, que se dedicam regularmente a caluniar e a tentar morder as canelas, em vez de criticarem ideias e refutarem argumentos, como não pretendo recorrer aos mesmos métodos, o melhor é ignorá-los.
Votá-los ao desprezo é a solução.
Temos de ter os pés na Terra.
António José de Jesus Agostinho
Portador do BI 4000108
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
Jogos do Cova-Gala para o fim de semana
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007
O que é que a Figueira tem contra a lampreia?
Janeiro a Abril são, por excelência, os meses da lampreia.
De captura e de degustação. Considerada uma praga nos Estados Unidos e Canadá, a lampreia é um dos petiscos mais caros e mais apreciados da gastronomia portuguesa.
É nas chamadas zonas tradicionais da pesca de lampreia, como o rio Mondego, que a podemos encontrar com facilidade e onde é consumida em doses consideradas “industriais”.Os empresários da restauração chegam a facturar, nesta altura, quase tanto como no resto do ano.
Curiosamente, porém, no concelho da Figueira e na Freguesia de São Pedro, onde algumas dezenas de pescadores se dedicam à sua captura, que saibamos, não existe nenhum restaurante especializado na confecção deste “petisco”.
Já Montemor-o-Velho, aqui mesmo ao lado, como se pode ver no site http://www.cm-montemorvelho.pt/, valoriza a lampreia.
A realização do “festival da lampreia” em Montemor-o-Velho, vai trazer ao Baixo Mondego no próximo mês de Março, entre os dias 2 e 11, milhares de visitantes.
A lampreia em Montemor, assume-se assim como um importante factor de desenvolvimento da economia local, numa altura do ano em que o turismo se encontra a viver a chamada “época baixa”.
E na Figueira, concelho onde na zona centro é pescada a maior quantidade do tão apreciado ciclóstomo, passa-se alguma coisa para tentar combater a sazonalidade turística?
Por cá, vamo-nos entretendo com algo que ainda não passa de um ideia do vereador Lídio Lopes, que “poderá ser parecido com a Europa dos Pequeninos, um projecto que, em tempos, a Fundação Bissaya Barreto tentou materializar em Aveiro, mas que caiu por terra devido a um conjunto de circunstâncias”...
Tenhamos confiança: a ideia está a ser analisada pelo presidente da câmara “com interesse”. “Estamos a pensar no assunto, sendo certo que há interesse em criar um parque temático que junte a vertente recreativa e o conhecimento”, disse Duarte Silva ao jornal as Beiras...
De recordar, que a Figueira da Foz, ainda no ano passado, foi palco do Festival de Peixes Tradicionais, certame esse que decorreu entre 16 e 27 de Março e contou com a participação de muitos restaurantes do concelho. O certame, organizado pela empresa municipal Figueira Grande Turismo (FGT) e pela delegação local da Associação de Restauração e Hotelaria do Centro (ARHC), teve por objectivo «divulgar a gastronomia regional e promover o consumo de peixe», numa zona em que a pesca representa uma importante actividade económica. Assim, os apreciadores puderam encontrar diversos pratos com base em peixe e outros produtos do mar, como solha, faneca, cação, chocos e lulas, acompanhados de iguarias como migas, arroz malandro, açorda ou feijão frade, entre outras. O festival pretendeu também contrariar os efeitos da época baixa, dinamizando a cidade e os restaurantes locais e contribuindo para afirmar a Figueira da Foz a nível gastronómico e da qualidade do peixe da zona.
O que é que a Figueira tem contra a lampreia?
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
O que vale é que o mercado está a funcionar!...
Nada como estar na oposição, por um período o mais prolongado possível, para "descobrir" o que se ignora quando se está no poder...
Temos é muita sorte por Francis Obikwuelu continuar a querer ser português!..
Um país, que nem lhe dá condições para treinar...
Um país, que fez estádios de futebol aos molhos, para as moscas e os mosquitos...
Francis Obikwuelu é que foi esperto: foi para Espanha.
Legal?...
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
segunda-feira, 8 de janeiro de 2007
Quem disse que não se deve sonhar com o impossível?
Não sei, se Maria José Morgado na coordenação dos processos que nasceram do "Apito Dourado", já tem resultados palpáveis!..
Sei, isso sim de ciência certa, que o FC Porto foi derrotado em casa pelo Atlético Clube de Portugal, (um clube da II B, de Lisboa, mais exactamente da freguesia de Alcântara, fundado em 18 de Setembro de 1942, em resultado da fusão de 2 clubes de Alcântara e Santo Amaro - o União Foot-ball Lisboa e o Carcavelinhos Football Clube), num jogo a contar para a Taça de Portugal...
Sei, também de ciência certa, que o Atlético Clube de Portugal não precisou de estágio, nem de outras "mordomias", para ir ao Dragão fazer o seu jogo e ganhar!...
Sei, ainda de ciência certa, que os jogadores do Atlético tiveram que sair da cama pelas 6 horas da manhã, meterem-se num autocarro que saiu de Lisboa às 7h00, e foram ao Porto vencer o campeão da I Liga e da Taça de Portugal do ano passado.
Quem disse que não se deve sonhar com o impossível?
domingo, 7 de janeiro de 2007
Pereira 1 / Cova-Gala 1
Campo do Pereira
Arbitro: António Tomás
Assistentes: Fernando Matias e Alberto Caixeiro
Pereira: Eurico (Nelito aos 53m); Lino ( Felipe Amaro aos 60m),Carlos Daniel, Rui Tó, Telmo (cap.), Fábio, Daniel, Joel, Paulo, Rui Peralta e Tinoco
Treinador: José Torres
Suplentes não utilizados: Luís Coutinho, João, Ivo Santos, Toni e Rui Batista
Cova-Gala: Bolas; Rafa, Lambreta, Hugo, Dani, Pedro Carvalho, Copinho, Alex (Rato aos 83m), Mané, Rui Camarão (cap.)(Fábio aos 84m) e Tó-Jó (Ivo aos 64m)
Treinador: Carlos Silva
Suplentes não utilizados: Dias e Ricardo
Resultado ao intervalo: 1 – 0
Resultado Final: 1 – 1
Golos: Tinoco aos 4m e Lambreta aos 94m
Disciplina:
Amarelos: Felipe Amaro aos 64m, Carlos Daniel aos 68m, Ivo aos 70m, Rafa aos 80m e Pedro Carvalho aos 91m
Vermelhos: nada a registar
Comentário:
Um mau jogo de futebol em que o Cova-Gala, mesmo sem jogar bem, dominou as operações.
Foi evidente a falta de eficácia por parte da equipa São de Pedro.
Trabalho pouco convincente da equipa de arbitragem.
sábado, 6 de janeiro de 2007
Formação do Cova-Gala
Escolas: Cova-Gala 2 / Touring 2
Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitro: Pereira
Rui Pedro; Cláudio, Carlos Rafael, João Reis, Carino, Ruben (cap.), Dário, Diogo, Tiago e João Morgado.
Treinadores: João Cravo e Pedro Nunes
João Luís; Adriano, Dinis, Ricardo (cap.), Virgílio, Cuco, Emanuel, Lima, Tiago, Rafael,
Carlos e João.
Treinadores: João Paulo e Manuel Cuco
Resultado ao intervalo: 0 - 1
Resultado final: 2-2
Golos: Cuco aos 8m, Dário aos 25m, Ricardo aos 29m e Diogo aos 49m.
Infantis:
Por sua vez a equipa treinada por João Camarão e Rui Camarão foi ao campo do Tocha vencer por 0 – 10 .
Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitro: Pereira
Rui Pedro; Cláudio, Carlos Rafael, João Reis, Carino, Ruben (cap.), Dário, Diogo, Tiago e João Morgado.
Treinadores: João Cravo e Pedro Nunes
João Luís; Adriano, Dinis, Ricardo (cap.), Virgílio, Cuco, Emanuel, Lima, Tiago, Rafael,
Carlos e João.
Treinadores: João Paulo e Manuel Cuco
Resultado ao intervalo: 0 - 1
Resultado final: 2-2
Golos: Cuco aos 8m, Dário aos 25m, Ricardo aos 29m e Diogo aos 49m.
Infantis:
Por sua vez a equipa treinada por João Camarão e Rui Camarão foi ao campo do Tocha vencer por 0 – 10 .
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
Foi feito tudo o que era possível?
Como filho, neto e bisneto de homens do mar, não podia ficar indiferente à morte dos pescadores perto da Nazaré.
O inquérito já tirou algumas conclusões..
Quanto a nós, é necessário questionar se foi feito tudo o que era possível!..
Será que este país deu alguma vez a devida atenção aos homens do mar?
Ficou provado, se tal ainda fosse necessário, que os recursos para socorrer pescadores em apuros são escassos e que um modelo de salvamento assente em meios aéreos concentrados nas respectivas bases pode ser tragicamente insuficiente....
Mas este acidente, leva-nos também a pensar se a ganância nas pescas, que não é de hoje nem de ontem, não está a ir longe de mais, colocando em risco as embarcações e as vidas. .
Os pescadores, durante horas, a meia centena de metros da Praia da Légua, ficaram entregues a si próprios, para se defenderem do mar e da hipotermia!...
A morte era uma questão de tempo... E demorou menos, muito menos, do que os meios aéreos...
Os socorros a náufragos, só têm razão de existir se forem eficazes e se forem rápidos...
Para já o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, afirmou esta quinta-feira que o Estado precisa de reflectir sobre os procedimentos e meios de socorros a náufragos, não admitindo, no entanto, a existência de qualquer tipo de erro no resgate aos tripulantes da embarcação que na passada sexta-feira naufragou na praia da Légua, a norte da Nazaré, deixando três pescadores mortos e três desaparecidos.
«Podemos e devemos fazer uma reflexão sobre aquilo que é o sistema de coordenação, os meios e os procedimentos [de salvamento]», declarou o ministro, em conferência de imprensa no ministério da Defesa, após ter recebido o representante dos pescadores das Caxinas, de onde eram naturais os pescadores vitimados, que entregaram hoje uma petição para o reforço dos meios de salvamento.
Entretanto, o resultado do inquérito mandado realizar pelo mesmo ministro foi entregue quarta-feira e reconhece que a preparação e activação dos helicópteros, depois de recebida a ordem de descolagem, é demorada, prolongando-se por um período de tempo entre 30 a 45 minutos.
O mesmo relatório, aponta também o dedo às dificuldade de localização do barco e ao facto de os tripulantes não usarem coletes salva-vidas.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Jogos do Cova-Gala para o fim de semana
A Figueira continua na moda!...
Em 2007, a «cooperação estratégica» entre Belém e São Bento, uma das marcas que Cavaco Silva imprimiu desde o início ao seu consulado, pode levar um forte empurrão na Figueira.
O Presidente da República e o primeiro-ministro deverão participar nas comemorações do centenário do Grupo Caras Direitas.
Segundo o que se pode ler na edição de hoje de
as Beiras http://www.asbeiras.pt/?area=regiaocentro&numero=37069&ed=04012007, “existe a real hipótese de podermos contar com estas figuras do Estado, no 100.º aniversário da nossa colectividade”, disse ao referido jornal José António Gaspar, presidente do Caras Direitas.
Quem disse que a Figueira não continua na moda!...
É tão bom viver na Figueira, cidade onde a vida é um fenómeno delicioso, avassalador e extraordinário!...
Palavra!...
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