sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Hoje realiza-se a primeira reunião de câmara de 2025

Imagem via Diário as Beiras
Para poder assistir em directo na internet, clicar aqui.


Brisa e administradores vão ser julgados por colapso na A14 na Figueira da Foz

FOTO DB/LUÍS CARREGÃ
«Os arguidos vão responder por um crime de infração de regras de construção, com o Ministério Público a acusá-los de ignorarem todos os avisos sobre o risco de colapso do troço da A14, autoestrada que liga Coimbra à Figueira da Foz, e de não tomarem as ações que seriam necessárias para evitar o aluimento do piso, que acabou por acontecer em 02 de abril de 2016.

No julgamento, que começa no dia 22, estará a Brisa e a Brisa Gestão de Infraestruturas (BGI), dois membros da comissão diretiva do grupo à data dos factos, bem como o administrador e diretor de departamento da empresa participada, responsável pela gestão de infraestruturas da concessionária.

Segundo a acusação a que a agência Lusa teve acesso, o colapso do troço deveu-se às estruturas tubulares de aço utilizadas para passagens inferiores agrícolas ou hidráulicas, que precisam regularmente de reforço estrutural, face à oxidação do aço.

Depois de em 2010 já ter sido registado um incidente naquele troço em específico, foi marcada uma inspeção daquela obra de arte, que seria somente realizada em fevereiro de 2012, por um engenheiro da BGI, apenas feita na zona visível da estrutura, já que uma parte estava parcialmente submersa, afirmou o Ministério Público (MP).

Nessa inspeção, foi percetível a existência de corrosão e escorrências de água, e a estrutura foi classificada como em mau estado de conservação global, tendo ficado em perspetiva uma intervenção para 2017.

De acordo com o MP, os problemas registados nessa inspeção foram-se agravando com o tempo, tendo sido detetada, em maio de 2015, uma depressão no pavimento com cerca de três centímetros, por causa do abatimento de um dos tubos, que rompeu devido à corrosão.

Ainda nesse mês, dois engenheiros da BGI deslocaram-se ao local e identificaram "anomalias significativas" em todos os tubos, tendo elaborado um documento técnico em que recomendavam o corte imediato da via da direita no sentido Figueira da Foz -- Coimbra, monitorização constante da plataforma e implementação com caráter de urgência do escoramento (reforço) em todos os tubos.

Porém, segundo o Ministério Público, quer os responsáveis da BGI quer os administradores da Brisa, após terem tido conhecimento do documento técnico, ignoraram as recomendações, à exceção do corte da via da direita, que foi feito à revelia da entidade fiscalizadora.

Os responsáveis acabaram por decidir fazer o reforço apenas da estrutura mais afetada e apenas de forma parcial, numa intervenção sem projeto ou caderno de encargos, notou o MP.

Apesar de a estrutura estar "em iminente risco de colapso", os administradores terão decidido, em outubro de 2015, suspender uma intervenção de fundo e adotar uma solução alternativa que acabou por atrasar todo o processo.

Assim, em 02 de abril de 2016, o pavimento cedeu inicialmente com uma depressão de cerca de 40 centímetros de profundidade, por onde ainda passaram cinco carros e cujos condutores perderam momentaneamente o controlo das suas viaturas, afirmou o MP.

Para o Ministério Público, o caso só não tomou outras proporções e consequências para condutores, por "mera casualidade e em virtude da pronta intervenção dos passageiros dos primeiros veículos que ali circularam, e que imediatamente se colocaram junto à berma a acenar e a avisar de todas as formas possíveis os condutores para, pelo menos, reduzirem a velocidade e, assim, minimizarem o risco de passagem naquele local".

O aluimento terá causado danos na A14 de cerca de um milhão de euros.»

Daqui

Ex-Candidato em 2017 e 2021 à Presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz e ex-Presidente da Comissão Política do CDS- Partido Popular da Figueira da Foz entre 2017 e 2021, apoia recandidatura de Santana Lopes

Nota informativa

«Na minha qualidade de ex-Candidato em 2017 e 2021 à Presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz e de ex-Presidente da Comissão Política do CDS- Partido Popular da Figueira da Foz entre 2017 e 2021, venho pela presente dar pública notícia do seguinte:

Dado o trabalho que foi desenvolvido nos últimos 3 anos e meio no Concelho, quer em termos de recuperação de Património, quer na atração e reabertura do Ensino Superior com a consequente atração de mais jovens para a Figueira, quer pela gestão do desenvolvimento económico e cultural no Concelho, desenvolvida pela actual liderança da Câmara Municipal, a qual foi eleita em 2021;

 

Também, e ainda, na qualidade de filho e sobrinho de Figueirenses e de amante desta terra;

 

Tendo em conta que o que me motiva, e o que sempre me motivou, na minha actividade política e cívica, é a missão de serviço de contribuir para a melhoria das condições de vida de todos os habitantes do Concelho, por forma a devolver a importância e a grandeza à Figueira da Foz no panorama nacional, de maneira que todos os que nela habitam possam ganhar com isso nas suas vidas;

 

Com a convicção política de que penso ser esta a melhor solução, a qual repito proponho e apoio, para os habitantes da Figueira da Foz;

 

Venho dar público conhecimento de que apoio pessoal e politicamente a recandidatura do actual Presidente da Câmara Municipal do nosso Concelho, liderada pelo Dr. Pedro Santana Lopes, uma vez que a mesma já foi anunciada através dos órgãos de comunicação.

 

Peço, em conformidade, a V. Exas a divulgação deste meu apoio político e pessoal à recandidatura do Dr. Pedro Santana Lopes a Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.

Deixo por fim o meu pedido a todos os Figueirenses para que se unam à volta desta sua recandidatura.»


Com os meus respeitosos cumprimentos e consideração, sou

Miguel Mattos Chaves

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

“Encostem-nos à parede”, disse André Ventura, aos berros

Via jornal Público
«... o Chega aprecia tanto a expressão “encostem-nos à parede” é porque ela tem o peso da frase-choque, que faz sempre salivar Ventura. Qualquer pessoa com um mínimo de cultura histórica sabe que o berro “¡al paredón!” tem tristes ressonâncias da guerra civil espanhola, da revolução cubana e de outras misérias do século XX. “Al paredón”, “para a parede”, era o grito usado para promover a execução expedita de quem não pertencia ao clube que segurava o fuzil. Foi imensas vezes gritado – e imensas vezes praticado. 
 Aquilo que André Ventura parece não perceber — e com ele boa parte da direita, grande defensora das liberdades individuais na área económica mas muito compreensiva com os seus abusos na área da segurança — é que a famosa rusga do Benformoso não cumpre um único critério dos seus nove “encostem-nos à parede”. Não eram gandulos. Não eram pedófilos. Não eram gangues de ladrões. Nem sequer eram imigrantes ilegais. Eram só indivíduos que foram abusivamente revistados pela polícia, e que agora continuam a ser arregimentados pela direita e pela esquerda, para as suas guerras particulares.»

É tão bom poder escrever sobre a “libelinha e as folhas de nenúfar”...

"Não sou um moralista: sou um artista; o artista é um ser nefasto — que não é responsável pelas suas fantasias, nem pelas suas vinganças".

Eça de Queiroz

O jeito de Santana...

 
Portugal, Setembro de 2007. Como se pode ver no video, Santana Lopes abandonou entrevista à SIC Notícias cortada pela chegada de Mourinho. A meio da entrevista, a pivot interrompeu o entrevistado para mostrar imagens da chegada a Lisboa, do treinador de futebol José Mourinho. Uns minutos depois, retomou a entrevista como se nada de especial tivesse acontecido, altura em que Santana Lopes, perguntou se achava aquilo normal e perante a perplexidade da pivot, desistiu da conversa e foi-se embora. 

Na altura, a atitude de Santana foi muito elogiada. Todavia, a Sic-Notícias considerou que a direcção de informação da estação esteve bem. Num comunicado achou que não faltou ao respeito a Santana. Este, é que foi excessivo na atitude “desproporcionada”. E, ainda, tentou fazer uma piada ao dizer que, mais uma vez, Santana tinha deixado a meio uma coisa. 
Sobrou um diálogo de surdos. Atentemos nos argumentos e nos motivos da surdez. Santana ficou ofendido com a interrupção. E fez o que devia, segundo a maioria das opiniões e ainda segundo o senso comum destas coisas. Levou a mal e a novidade da reacção provocou aplausos. 
O jornalismo tipo Ricardo Costa fez o seu percurso. A tabloidização crescente da informação televisiva. A chegada de um treinador de futebol, famoso e envolto em polémico, foi entendida como matéria informativa prioritária que suplantou a prioridade de uma entrevista a um convidado sobre matéria política candente. 
A reportagem, como era previsivel, nada trouxe de especial, sendo relevante apenas o aspecto voyeurístico em se poder ver o treinador a sair do aeroporto e nada mais. A televisão de flashs, superficialmente justiceira, especulativa, medíocre e ridícula, estava a fazer o seu caminho. E Santana Lopes, em 2007, percebeu isso. 

Dois dias depois de ter sido confirmado que Santana será recandidato a Presidente da Câmara da Figuiera da Foz, cargo que desempenha desde 2021, não existem reacções políticas à sua decisão no concelho. 
Vida difícil para a oposição, em especial para o PS. 
Das duas uma: ou estão em estado de choque e apavorados? 
Ou perceberam que quem reagir primariamente à atitude de Santana está a prestar-lhe um serviço? 
Uma coisa, porém, é certa: quem não reagir de todo, em tempo útil e oportuno, está a dar-lhe os meios de que necessita para atingir os seus objectivos. 
Apesar de não gostarem de ver o óbvio, Santana sempre soube o que estava a fazer. Poderão colocar em causa a sua forma de governar, mas, já perceberam há muito que, para estas coisas, Santana tem jeito.

Carta Aberta sobre a urbanização em solos rústicos

«
A possibilidade de reclassificação de solo rústico em urbano nos termos aprovados subverte um sistema de planeamento progressivamente melhorado, contrariando frontalmente os objectivos fundamentais da Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo.
(...) Ao abranger todos os terrenos rústicos (públicos ou privados), sem que a totalidade da habitação a construir seja acessível e acolha algumas actividades não residenciais, o actual Governo abre a porta a uma situação radicalmente distinta.
(...) Havendo casos pontuais de falta de solo urbano, importa identificar onde ocorre e qual a dimensão do problema. Ao ignorar a necessidade de tal verificação, o Governo dispensa-se de justificar a sua proposta e dá azo à crença do Sr. Presidente da República quanto à “urgência no uso dos fundos europeus e no fomento da construção de habitação”.
(...) O licenciamento de construções em solo rústico aumentará a nossa dependência alimentar, levará à destruição de florestas e à necessidade de infra-estruturas adicionais, agravando o impacto ambiental. Penalizará, além disso, o já frágil orçamento das famílias e aumentará os custos públicos (estima-se que os custos da dispersão – resultantes de redes de infra-estruturas e equipamentos pouco optimizados – cheguem a ser 63% superiores aos da urbanização compacta).
Em suma, esta alteração não ajudará a resolver a crise da habitação e imporá elevados custos sociais, ambientais e económicos para o Estado e para as populações
».

Excertos da Carta Aberta lançada pela Rede H, «Urbanização em solos rústicos - Um retrocesso de décadas, assente em falsos álibis», que conta já com a assinatura de 600 especialistas ligados à habitação, ao desenvolvimento urbano e territorial, à floresta, agricultura e ambiente, entre outros, e que pode ser lida na íntegra e subscrita aqui.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Festivais...

Via Diário as Beiras
«“O número de estabelecimentos não é aquele que gostaríamos que fosse. O ideal seria termos uma média de 30 restaurantes aderentes por festival, até porque a cidade tem muitos restaurantes, mas não se tem verificado uma elevada adesão”, reconheceu Mário Esteves. 
Mário Esteves, de resto, tem tornado público o seu lamento sobre o afastamento dos restaurantes figueirenses dos festivais gastronómicos. Em 2024, já com a época dos festivais a meio, foram cancelados os almoços de apresentação dos eventos em estabelecimento aderentes. “Não se deveu apenas à falta de interesse por parte dos restaurantes. A decisão também se deveu às dificuldades económicas da associação, que paga esses almoços, com produtos oferecidos pelos fornecedores e com dinheiro”, ressalvou Mário Esteves.»
Tirando essas dificuldades, digamos assim logísticas, na opinião de Mário Esteves, presidente da Associação Figueira com Sabor a Mar, "a Figueira da Foz Cidade afirma-se como a capital dos festivais gastronómicos"!..

Bioadvance...

 Diário as Beiras
«Indagado sobre qual é a sua posição em relação à Bioadvance, perante a celeuma que a instalação desta unidade industrial tem gerado, Santana Lopes respondeu assim: “Quero ter a certeza do tipo de materiais que eles produzem. [Mas], depois desta posição da APA, a minha posição sobre a matéria é mais reservada, mais cética do que era”
Santana Lopes afiançou que se o Município da Figueira da Foz tivesse capacidade de decisão sobre assuntos relacionados com a indústria “já tinha mandado fechar algumas unidades industriais, nomeadamente a Crigado”, exploração de suinicultura instalada em Carvalhais de Lavos.»

A decisão foi polémica e contestada, mas...

Via Público
«Quatro anos após decisão do Parlamento, escritor entra no Panteão Nacional. Disse Afonso Reis Cabral: “Eça não pertence a uma família ou a uma instituição, é de todos os portugueses”.»
Eça, dispensa este cortejo de cínicas irrelevâncias e pilhérias grotescas. 
Eça entrou há muito no Olimpo dos Deuses, com pompa e circunstância celestiais, em apoteose e estardalhaço, ao som de fanfarra e do estrépito das tubas e trombetas da colossalidade barroca wagneriana, qual grandiloquente e solene Entrada dos Deuses no Walhalla! 
Lá onde estiver, celebrará a cínica entrada dos seus ossos no panthéon, com uma sarcástica e saborosa gargalhada, queirosiana!

É tão fácil ser "bruxo" na Figueira da Foz...

... tal como o previsto, em 2021, Santana é o "proprietário" do PSD Figueira, ainda que por interpostas pessoas...

Tal como o "bruxo da Cova Gala" havia previsto em Novembro de 2021, numa crónica na defunta Revista ÓBVIA, na Figueira, nos anos seguintes, a vida política iria passar por políticos como Santana Lopes - aqueles que sabem aproveitar as oportunidades pessoais.
Quem esteve atento ao longo de mais de 4 décadas ao seu percurso político, sabe que Santana sempre foi mestre a aproveitar as falhas dos chamados "notáveis", que desprezavam num partido enraizado no povo, os  militantes. 
Os "baronetes" das concelhias e das distritais, tinham de si próprios e da sua importância uma ideia desproporcionada do peso real que lhes era dado pela máquina partidária dum partido com Povo, como ainda é o PSD.
Sem esquecer que na "elite" local havia quem não concordasse, era fácil prever que o verdadeiro "proprietário" do PSD Figueira, seria, em 2025, ainda que por interpostas pessoas, o próprio Santana Lopes.
E Santana Lopes, nem precisou de tornar a ser militante do PSD.

Em 2021, que saída tinha um PSD Figueira confrontado com uma escolha entre a morte por asfixia ou por estrangulamento?
Restava Santana Lopes, um político que, como ficou provado na anterior passagem pela Figueira, sempre em campanha eleitoral.
Foi, pois, com toda a naturalidade, que foi recebida, ontem, a notícia de que o presidente da Câmara da Figueira da Foz vai recandidatar-se à presidência da autarquia. 
Como previsível foi o seu discurso: “a Figueira da Foz nunca pode ser o plano B. Para mim, é sempre o plano A”, disse Santana Lopes ao Diário as Beiras

Pronto: “antes da evolução de qualquer outro processo, Santana tomou a decisão, que, de facto, está tomada”
Além da Presidência da República (sonho sucessivamente adiado ao longo de décadas. Desta vez definitivamente?..), ficou também fora de causa a putativa candidatura à Câmara de Sintra. 
Ao que consta, o PSD lançou o desafio ao seu antigo presidente para se recandidatar à Figueira da Foz ou candidatar-se àquele município da Região de Lisboa. 
Santana Lopes, porém, já decidiu. Na candidatura à Câmara da Figueira da Foz, em Setembro de 2025, manterá o estatuto de independente, devendo ser o candidato do PSD, em coligação com o movimento Figueira A Primeira (FAP). 
Apesar de não ter ainda comunidado, oficialmente, a sua decisão à direção nacional do PSD, segundo o Diário as Beiras, anunciou-a aos presidentes de junta do concelho da Figueira da Foz, num almoço realizado no dia 3 deste mês, e a membros do executivo camarário, num jantar, na noite da Passagem de Ano. Manuel Rascão Marques, o líder dos deputados do PSD na Assembleia Municipal da Figueira da Foz e vice-presidente da Concelhia do mesmo partido apoia a decisão de Santana Lopes: “apoiarei o candidato do PSD”, garantiu, em declarações ao Diário as Beiras. 
E pronto...

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Luís Marques Mendes...

"Marques Mendes continua a comentar sobre candidatos presidenciais em horário nobre, como se não pretendesse ser um deles".

Santana Lopes recandidata-se à Câmara da Figueira da Foz

Foto: Pedro Agostinho Cruz
Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Santana Lopes confirmou que será recandidato ao cargo que desempenha desde 2021. Santana Lopes manterá o estatuto de candidato independente, reativando o movimento Figueira A Primeira, desta vez coligado com o PSD, apurou ainda o DIÁRIO AS BEIRAS.

Como escrevi em 22 do passado mês, "apesar de não parecer, Santana sabia o que estava a fazer"...

Pressão nas urgências do HDFF

Lido na página do facebook de  Filipe Tourais:
«Os tempos de espera numa urgência ou onde seja são a tradução de uma ineficiência do serviço. Num serviço que fosse eficiente, pelo menos os utentes triados com pulseira amarela não esperariam mais de 60 minutos. São doentes urgentes e cada minuto a mais aumenta o risco de vida que correm. Seria ridículo admitir, ainda que remotamente, que um serviço com esta tipologia esticasse os tempos de espera para aumentar a receita do parque de estacionamento. Ainda não chegámos aí. Uma urgência hospitalar não é propriamente um parque de diversões onde faz sentido pagar cada minuto de puro divertimento
Lido na edição de hoje do Diário as Beiras.
«À semelhança da maioria dos hospitais do país, o Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) também está a sentir a pressão no Serviço de Urgência. Contudo, o tempo de espera não tem sido tão acentuado como noutras unidades hospitalares. Os tempos médios no HDFF, desde a triagem até à primeira observação, têm variado entre as duas horas e 40 minutos, para a pulseira verde, e as duas horas e 31 minutos, para a pulseira amarela. Contactada pelo DIÁRIO AS BEIRAS, a administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Mondego (ULSMB), com sede no HDFF, adiantou que, “desde meados de dezembro, altura em que se acentuaram as temperaturas baixas, verificou-se um aumento de afluência ao Serviço de Urgência, tendo sido registado no dia 30 de dezembro o pico de atendimentos, com 214 utentes”
Acerca do tempo de espera, ressalvou que este “está relacionado com o elevando número de utentes com surtos gripais e com descompensação de doenças crónicas, que frequentemente necessitam de internamento e que têm necessidade de medicação, o que leva a que permaneçam mais tempo no serviço de urgência e a que o HDFF não consiga dar uma resposta tão rápida como a que seria desejável aos utentes que recorrem à Urgência”
 
Há muito, graças a um executivo de maioria absoluta PS, que a Figueira detém uma proeza única: tem um Hospital dentro de uma parque de estacionamento, há 11 anos!..
Voltando a citar Filipe Tourais: «Os tempos de espera na urgência são a tradução de uma ineficiência do serviço
Portanto, está fora de questão que seja para o «doente pagar tanto mais quanto mais esticar o tempo que espere para ser atendido e que pagará um múltiplo gordinho de uma quantia bastante generosa se a sua situação implicar ficar internado vários dias.
A taxa não confere o direito nem a vigilância, furtos, danos na chapa e na pintura ficam por conta do próprio, nem a transporte desde o local de estacionamento da viatura até à porta do serviço, não raras vezes um trajecto que implica uma caminhada ao sol e à chuva de largos minutos.
Isto a propósito do relato de alguém que comentou o valor dos dois assaltos que os Hospitais da Universidade de Coimbra já lhe fizeram desde que passaram a cobrar estacionamento, no final de Dezembro. Recordo ter referido 5,40 euros no primeiro assalto, 4 horas e 15 minutos, e 8,40 euros no segundo, 7 horinhas de seca.
Não foi urgência. Vai lá todas as semanas fazer tratamentos. Não caminha. Claro que explorei a situação para nos rirmos um bocado.
“Não acho mesmo nada caro pagar 8 euros e picos por 7 horas de carrinhos de choque, ai, que saudades.” »
Valha-nos o humor!..

Notícia Diário as Beiras: "Santana Lopes compra casa na cidade, mas não se compromete com recandidatura"

“O resto, que é muito importante, logo se vê”disse o presidente da câmara...
Eu, que não sou vidente (muito menos bruxo, apenas sou da Cova Gala), limito-me a repetir o que disse um dia destes: ndealbar de um novo ano, talvez não fosse má ideia olhar para a Figueirapara as próximas eleições autárquicasaquelas que elegem orgãos mais próximos dos eleitores e que vão decorrer dentro de menos de 9 meses - em Setembro do corrente ano. 
Imagem via Diário as Beiras

Na Mealhada é sempre carnaval!..

O carnaval na Mealhada começou mais cedo: com uma grande partida...
Ao contrário do que havia sido anunciado (Concurso de Carnaval 2025 não será realizado), vai haver carnaval.
Via Diário as Beiras (para ler melhor clicar na imagem).

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Vai-se a ver e Moedas ainda consegue acabar com o turismo em Lisboa

 Via Jornal Público (para ler melhor clicar na imagem)

Sem abrigo saem do centro da cidade e vão para a periferia...

Via Diário as Beiras

«O Centro de Apoio ao Sem Abrigo (CASA) vai mudar-se para um espaço, situado no rés-do-chão, da empresa municipal de habitação pública Figueira Domus na Vila Robim, em Tavarede.
As atuais instalações “têm problemas estruturais, pondo em causa a segurança”, afiançou, ao DIÁRIO AS BEIRAS, fonte do Município da Figueira da Foz, proprietário do imóvel, situado na rua dos Bombeiros Voluntários, na Baixa da cidade.
O imóvel será reabilitado e transformado em habitação com renda acessível. A empreitada, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência, ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, custará mais de um milhão de euros.»


Na Mealhada, ao arrepio do que acontece na Figueira, não é sempre carnaval...

Concurso de Carnaval 2025 não será realizado.

Carnaval, passou a ser uma brincadeira que dura mais de três dias e movimenta milhões
Praticamente todas as localidades do país têm o seu próprio carnaval. Como por exemplo a Mealhada, "o maior Carnaval luso-brasileiro".
Imagem via Diário as Beiras. Para ler melhor, clicar na imagem

E se Pedro Nuno Santos concorrer a Lisboa?

«... Pedro Nuno Santos pode estar a equacionar ser ele próprio candidato. A solução não seria inédita. Em1989, em circunstâncias com algumas semelhanças, JorgeSampaio avançou com sucesso paraa Câmara de Lisboa.»