terça-feira, 29 de abril de 2025

Há lições a tirar, ou se há!

 "Temos de tirar lições": Miguel Pinto luz, ministro, disse que SIRESP "teve falhas" durante o apagão


"E para que não nos falte nada nesta confrontação pública com a decisão errada de privatizar uma empresa que detém e domina uma infra-estrutura com um interesse estratégico tal que lhe dá o poder de paralisar o país, que nos alerta para o facto de não estarmos livres de, um dia destes, os capitais chineses e todos os outros que mandam na REN terem interesse em “apagar-nos” outra vez, uma série de empresas que acumularam prejuízos com o apagão reclamam ajuda. A quem é que se dirigem? Àquele que vêem no papel de porta-voz da REN. Não à REN, coitada, sobre a qual corria o boato de ter arriscado na irresponsabilidade de, no momento do apagão, estar a injectar electricidade importada na rede acima dos padrões de segurança por esta ser mais barata e lhe maximizar os proveitos, repito, apesar dos riscos da escolha serem consideráveis, nomeadamente por poder acontecer o que aconteceu. Desconheço se o boato é ou não verdadeiro. Apenas sei que corria e que, como corria, também há-de ter chegado ao conhecimento dos empresários chorões. Pois nem assim dirigem os seus pedidos de ajuda à REN que lhes causou prejuízos porque arriscou no lucro mais fácil. Pois é. Os lucros das REN são sagrados. Eles estão muito bem educadinhos. E atenção que isto nada tem de ideológico. Ideológico são os outros, as tias dos outros e, já agora, as avozinhas dos outros. É assim, é assim, nada se pode fazer. No privado é que está a virtude. O papão é o Estado. Eles que arrisquem o que quiserem, como quiserem. O Estado depois paga-lhes os arrojos e o Montenegro há-de aparecer a pedir paciência e a dar conselhos."

"Tenhamos juízo"....

Quando tudo colapsa, como aconteceu ontem, os olhares dos portugueses dirigem-se para quem comanda o país à procura de uma mensagem de serenidade.

Ontem, não foi isso que sucedeu. O País teve um apagão e o governo entrou em curto circuito.
Tudo falhou, da internet à Protecção Civil.
Só não falhou a propaganda.
Ouçam quem percebe do assunto. E, sobretudo, tenhamos juízo.

Empresa Nacional de Turismo (presidida por Paulo Pereira Coelho, antigo vice-presidente da Câmara da Figueira da Foz) com interesse na piscina-mar

"A Empresa Nacional de Turismo (ENATUR) propôs ao Município da Figueira da Foz a exploração da estalagem da piscina-mar, que poderá incluir o complexo turístico municipal completo, através da atribuição do direito de superfície.
O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS que, se a ENATUR vier a explorar o complexo turístico, será garantido o usufruto público da piscina. A proposta será debatida em breve na reunião de câmara.
O presidente do conselho de administração da ENATUR é Paulo Pereira Coelho, antigo vice-presidente da Câmara da Figueira da Foz, ex-secretário de Estado e ex-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.
“É uma excelente hipótese, que tem de ser confirmada em reunião de câmara e pelo município, mas é muito bom este interesse da ENATUR. O que se compreende, também por [Paulo Pereira Coelho] ser uma pessoa que conhece bem a Figueira da Foz e a potencialidade daquele espaço”, defendeu Santana Lopes."
 Via Diário as Beiras.  Para ler melhor clicar na imagem.

segunda-feira, 28 de abril de 2025

Os três cardeais da vida airada e a nossa parolice endémica

"A foto dos três cardeais em alegre convívio funciona como um pontapé na parolice endémica com que o Governo e algumas (poucas) câmaras nos brindaram com o cancelamento das festas do 25 de Abril."

Via Público. Para ler melhor clicar na imagem.

Inaugurações

 Via Diário as Beiras

Atleta morre em prova de atletismo em Soure

Américo Grou, de 67 anos, faleceu ontem, durante a prova do Cross Trail Soure 1111. O atleta do GR Vilaverdense, residente na Figueira da Foz, caiu inanimado a poucas centenas de metros da meta, em paragem cardiorrespiratória e a morte foi declarada no local.

Segundo o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, o homem era um praticante habitual deste desporto e nada podia fazer prever este desfecho.

“Os nossos pensamentos estão com o sofrimento da família e dos nossos amigos do GR Vilaverdense que hoje tiveram esta tristeza. Só podemos lamentar muito o sucedido. Não podemos controlar estas coisas. Nunca ninguém está à espera, muito menos quando organizamos um evento com tanto afinco para que tudo corra bem”, afirmou, ao DIÁRIO AS BEIRAS, André Neto, da organização.

domingo, 27 de abril de 2025

Na morte do Papa Francisco

Declaração de interesses: gosto genuinamente do Papa Francisco.
Penso que é consensual afirmar que há muito tempo que o Mundo não tinha um Papa tão próximo das pessoas e tão cheio de humanismo. 
As posições políticas de Francisco foram inúmeras vezes inesperadas, sobretudo por sectores conservadores a quem tradicionalmente convém a associação à Igreja Católica. O papa criticou as falhas do capitalismo, defendeu uma ecologia global capaz de integrar todos, todos, todos, e foi mediador activo em vários conflitos armados.
Simples nos gestos e nas palavras, nunca se escondeu atrás de nada, nunca teve medo de denunciar as grandes atrocidades do nosso tempo e de apelar à Paz.
Este foi o papa que enfrentou a realidade dos abuso sexuais dentro da Igreja Católica. Sabendo o que o rodeava, enfrentou os "poderes ocultos" que sempre dominaram o Vaticano e não evitou temáticas como a homossexualidade ou a participação da mulher na Igreja, abertamente e sem o recurso de subterfúgios.

Dito isto.
Há muito que é assim. Sempre que alguém considerado importante morre, todos os canais televisivos contam a sua história até às exaustão, repetindo horas de emissão sempre com as mesmas coisas.
Da minha idade, quem não se lembra do que se passou com a cobertura do funeral de Sá Carneiro, em Dezembro de 1980?
Voltando à actualidade: no caso do Papa Francisco, cheguei a pensar se nos não queriam "fartar" do Papa Francisco. 
Falaram dele durante a semana inteira. 
A seguir sabem o que vai acontecer?
Fácil de adivinhar, segue-se o silêncio.
Durante uma semana, os "tudólogos", alguns deles, de um momento para o outro, grandes "especialistas franciscanos", encheram a paciência de que os escutou.
Isto dá audiências e "os donos da televisão" não se estão para chatear muito.

sábado, 26 de abril de 2025

É Luiís Montenegro quem o garante: “é impossível governar com o Chega”

Via Diário de Notícias 

«Luís Montenegro garantiu que “é impossível governar com o Chega”, no debate com André Ventura, transmitido nesta noite de quinta-feira pela SIC, numa escalada na hostilidade entre os dois líderes partidários. “Não tem lugar no Conselho de Ministros e nunca terá”, disse ainda Montenegro, levando Ventura a acusá-lo de arrogância.

O primeiro-ministro entrou ao ataque no debate, enunciando três razões para a impossibilidade de entendimento entre a AD - Coligação PSD/CDS e o Chega. Além da falta de “fiabilidade de pensamento” e “pendor destrutivo” de quem está “virado para falar mal de tudo”, Montenegro disse que Ventura e o seu partido “não têm maturidade nem decência para exercer funções governativas”, calculando que o programa eleitoral do interlocutor teria um impacto de 40 mil milhões de euros, “o que nos levaria para um défice de 14%”

A PARVOÍCE POLÍTICA LEVADA AO EXTREMO

Rui Pereira

«No dia 25 de abril de 2025, em Lisboa, o fascismo tinha um lugar para ser combatido: a Avenida da Liberdade. Quem folcloricamente julgou que ia fazê-lo para o Martim Moniz e tão estupidamente o fez que até crianças ali estavam, confundiu a mão esquerda com a direita e deu a borla de uma tarde de tempo de antena a uma tribo de delinquentes e descerebrados que não constituem um assunto de política, mas um caso de polícia. Esta noite, enquanto alguns dos supostos elementos da "contramanifestação de esquerda" estão a gelo e mercurocromo, os protagonistas da tarde estão a beber umas canecas e a brindar à tarde bem passada na televisão.

Porque quando e se -esperemos que não- as leis e as polícias se tornarem insuficientes para combater a chamada extrema-direita, isso terá de fazer-se - para usar adaptamente uma expressão conhecida -, através de uma eficaz "política nocturna". Até lá, por favor, é deixar o porco rodar anonimamente no espeto, rodeado de um cordão policial capaz.
Quanto a Carlos Moedas, proibindo a manifestação dos delinquentes, não sei se o fez no seu papel de extremista da moderação de direita ou se cometeu apenas um flagrante da sua própria incompetência. Em qualquer dos casos não chegará sequer ao nível de nota de rodapé.»

Amar a liberdade e distinguir liberdades

Antes de mais nada: 25 de Abril sempre! Fascismo nunca mais!

«Em inglês, enquanto “liberty” pode significar os direitos de uma comunidade, regrados e equilibrados, “freedom” remete mais para a capacidade de fazermos o que nos der na veneta.

... “freedom”, nesse sentido de vale-tudo, é a prática que, paradoxalmente, permite à extrema-direita ganhar expressão, embora almeje uma sociedade sem liberdade. É o vale-tudo que permite dizer quase na mesma frase algo e o seu contrário, desde que seja útil, amar, quando morto, um Papa que se odiou quando estava vivo, mentir sistematicamente, semear ódio... enfim, tudo porque as nossas sociedades ocidentais, alienadas pelo consumismo, pelo acesso descontrolado ao crédito ou pela cultura de boçalidade e desinteresse, esqueceram que é obrigação de cada um de nós, dia após dia, lutar pela preservação da preciosa “liberty”.»

Pedro Olavo Simões

Paulo Raimundo

...  "isto não é uma de festa, mas a celebração de uma grande revolução".


sexta-feira, 25 de abril de 2025

19 anos

25 de Abril de 2006/25 de Abril de 2025

No dia em que se completam 19 anos de publicação do blogue OUTRA MARGEM, cerca de 32 000 postagens depois, o marginal confessa-se meio desiludido com o decorrer da actualidade, mas continua presente. Ou, pelo menos, sobrevivente.
Fica um abraço aos leitores.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

O futebol e a importância da celebração do 25 de Abril

O futebol não vai parar.

Todos  sabemos que o Papa gostava muito de futebol. Todos sabemos, também, que Abril já teve mais e melhor súde. Só não vê quem estiver em conflito com a realidade. Portanto, esta postagem de Ana Cruz, no mínimo, deveria fazer pensar.

Imagem: via Vieira Resurrected

«O cancelamento das comemorações oficiais do 25 de Abril em Portugal, devido à morte do Papa, é uma decisão que merece uma reflexão crítica e profunda. Não por desrespeito ao Papa – um homem de fé e defensor dos direitos humanos – mas precisamente porque a sua memória não deve silenciar uma data que simboliza, por excelência, a liberdade, a democracia e a conquista dos direitos fundamentais.

O 25 de Abril é o coração pulsante da nossa identidade democrática. É o dia em que celebramos o fim da ditadura, a conquista do direito à palavra, à escolha, à dignidade. Cancelar as comemorações desta data é, em si, um recuo perante os valores que nos definem enquanto povo livre.
A morte de um líder espiritual com um legado tão alinhado com os ideais de Abril – a justiça social, a paz, a liberdade – deveria, aliás, reforçar a importância de assinalar esse dia. O Papa foi um defensor dos marginalizados, um crítico das opressões, um homem que, tal como o espírito do 25 de Abril, acreditava que um mundo mais justo é possível. Cancelar as celebrações em seu nome é, em meu entender, não compreender nem o seu exemplo, nem o significado profundo desta data para os portugueses.
Importa ainda esclarecer que o luto nacional não obriga legalmente ao cancelamento de comemorações oficiais. A Lei n.º 40/2006, de 25 de agosto, que regula as honras do Estado, prevê que o luto nacional seja decretado pelo Governo como expressão de pesar, mas não impõe a suspensão de eventos comemorativos. A aplicação do luto é uma decisão política e simbólica, não jurídica, cabendo ao Governo decidir como se expressa o respeito institucional, mas com liberdade de forma e conteúdo. Assim, a suspensão das celebrações do 25 de Abril não era uma imposição legal, mas sim uma escolha consciente – e politicamente questionável.
Veja-se o exemplo recente da Catalunha, onde o Dia de Sant Jordi (23.04.2025) – data igualmente simbólica de identidade cultural e defesa da liberdade através da literatura – foi respeitado, ainda que adaptado ao luto nacional espanhol.
Cancelaram-se os eventos mais festivos e lúdicos, mas mantiveram-se as atividades diretamente relacionadas com a promoção cultural e literária, isto é, a sua a essência: a celebração dos livros, das rosas, e daquilo que une as pessoas em torno de valores partilhados. Esta postura demonstra que é possível honrar a memória de um líder mundial sem sacrificar os pilares da nossa própria história.
Num tempo em que os valores democráticos são postos em causa por discursos autoritários e revisionistas, mais do que nunca, é essencial afirmar o 25 de Abril. Recordá-lo com força, com convicção, com orgulho. Porque a memória não se cancela. E a liberdade, essa, não se adia.»

As lombas da Avenida 25 de Abril...

 Via Diário as Beiras


Fábrica de biocombustível sem licença contraria ordem e é apanhada em funcionamento

 Via SICN

"A fábrica de biocombustível da Bioadvance, localizada na Figueira da Foz e alvo de uma investigação da SIC por ter sido construída e estar a trabalhar sem licença ambiental, foi apanhada em funcionamento, contrariando a decisão da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR-C) que tinha determinado o fim de todas as atividades, incluindo testes."


Município da Figueira da Foz: contas aprovadas com saldo positivo em 2024 e sem votos contra

Foto: Diário as Beira


Texto: Notícias de Coimbra
«O município da Figueira da Foz apresentou um saldo positivo de 369 mil euros do exercício financeiro de 2024, no qual amortizou 5,1 milhões de euros (ME) à dívida de médio e longo prazo.

Na apresentação do relatório de contas, que foi aprovado por maioria, com duas abstenções do PS (o outro vereador presente votou a favor), a vice-presidente da autarquia, Anabela Tabaçó destacou a “boa saúde” financeira do município, que no atual mandato tem apresentado sempre saldos positivos.

“O resultado positivo de 369.655 euros traduz a boa gestão municipal e a sua capacidade de responder aos desafios”, disse a autarca, salientando que as contas “refletem as repercussões da conjuntura atual e demonstram o esforço no equilíbrio financeiro e boas práticas autárquicas”.

A responsável pela pasta das finanças do município destacou a redução do prazo médio de pagamentos a fornecedores para 24 dias, muito abaixo do limite estabelecido pela Direção-Geral das Autarquias Locais.

A Câmara da Figueira da Foz arrecadou cerca de 85,5 ME de receita, na qual se destacam os impostos indiretos (26 ME), as transferências correntes (21,5 ME), o saldo de gerência anterior (20,8 ME) e as transferências de capital (9,2 ME).

“Foi um exercício pautado pela estabilidade fiscal do lado da receita, notando-se, todavia, um aumento ao nível da cobrança do Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT) e, em contrapartida, uma diminuição dos valores da Derrama, que, pela sua natureza, tendem a apresentar um comportamento irregular ao nível da sua cobrança”, explicou a vice-presidente.

Salientando que do lado da despesa, a autarquia primou “pela contenção e rigor”, Anabela Tabaçó destacou que os gastos com pessoal aumentaram 9,55% em 2024, devido às “atualizações remuneratórias verificadas e ao processo de descentralização de competências que obrigou a novas contratações”, atingindo os 20,5 ME.

Verificou-se também um aumento da despesa com a aquisição de bens e serviços, que totalizaram 22,8 ME.

Na sua apresentação, a autarca destacou ainda as transferências de 1,3 ME para as Juntas de Freguesia e de 02 ME para as instituições sem fins lucrativos, que representa um aumento de cerca de 700 mil euros relativamente a 2022.

As despesas de investimento totalizaram quase 13 ME, o valor mais alto desde 2020, segundo a vice-presidente do município, representando uma taxa de execução de 86,42%.

Na votação, dois dos três vereadores do PS presentes na sessão (do total de quatro) abstiveram-se e um votou ao lado da maioria do executivo do movimento Figueira a Primeira/PSD, liderado por Pedro Santana Lopes.

A socialista Diana Rodrigues elogiou o saldo positivo e o equilíbrio financeiro, bem como o prazo médio de pagamentos e a taxa de execução, mas criticou a vice-presidente da Câmara por ter apresentado o relatório de contas em comparação com o anterior mandato, de gestão PS, sem ter conta circunstâncias como a covid-19, os incêndios de 2017 ou a tempestade Leslie.

A autarca destacou o papel do PS na redução dos impostos, nomeadamente na variável do IRS, lamentando que o executivo não tivesse possível ir mais longe nesta matéria, e defendeu também mais transferências para as Juntas de Freguesia, de forma a reforçar as políticas de proximidade.»

Figueira da Foz queixa-se de dívida do Turismo de Portugal

 Via Notícias de Coimbra

«A Câmara da Figueira da Foz queixou-se ontem de uma dívida do Turismo de Portugal (TP), que está a inviabilizar o pagamento de eventos já realizados desde o início do mandato.

O presidente do município, Pedro Santana Lopes, disse, em sessão de Câmara, que se trata de “um processo muito complicado” entre a autarquia e aquele instituto público.

O autarca queixou-se de uma dívida de cerca de um milhão de euros do TP, que passou a exigir que os pedidos de comparticipação financeira fossem efetuados antes do começo dos projetos municipais.

“Nunca foi exigido que os pedidos de comparticipação financeira fossem antes do início dos projetos” lembrou Pedro Santana Lopes em declarações aos jornalistas, sublinhando que vários eventos organizados pelo município com financiamento do TP desde o início do seu mandato ainda não foram pagos.

O autarca salientou que tem sido “muito contido” e recordou que o seu executivo se reuniu com o TP várias vezes em Lisboa, onde lhes foi comunicado que os problemas estariam todos resolvidos, situação que ainda não se veio a verificar.

“Disseram várias vezes que iam pagar até ao final do ano, mas ainda não o fizeram e temos coisas por pagar desde o início do mandato”, enfatizou Pedro Santana Lopes, salientando que se tratam de dinheiros públicos.»

quarta-feira, 23 de abril de 2025

Viva a Naval!...

ASSOCIAÇÃO NAVAL 1893 | NOVA MODALIDADE A CAMINHO

"É com enorme satisfação que anunciamos o início de um novo e ambicioso projeto desportivo na Associação Naval 1893.
Após longas e profícuas negociações, Rui Ramos Lopes e o Presidente Joka Mateus dão hoje o primeiro passo oficial no processo de integração de uma nova modalidade na Naval: o ciclismo.
Com o apoio e a liderança de Rui Ramos Lopes — figura incontornável do ciclismo no concelho da Figueira da Foz — será dado início às diligências para a criação de uma equipa que levará, com orgulho, o nome da Naval e da Figueira não só por Portugal, mas também pela Europa e, quem sabe, pelo mundo.
Mais do que uma nova modalidade, este é mais um passo firme no caminho de devolver a Naval ao seu verdadeiro lugar: como símbolo maior do desporto figueirense, e com raízes bem fundas na tradição local.
Não por acaso, o nosso estádio tem como patrono José Bento Pessoa, lendário ciclista figueirense que deu nome à história do desporto nacional. Hoje, honramos esse legado, com os olhos postos no futuro.
Sempre viva, Viva a Naval".

A sardinha está boa....

 Via Diário as Beiras (para ler melhor clicar na imagem)


Investimentos em instalações de Cuidados de Saúde Primários já aprovados em reunião de câmara ultrapassam os oito milhões de euros, sem IVA incluído

"... o processo mais avançado é o da construção do novo equipamento de São Pedro"
Via Diário as Beiras (para ler melhor clicar na imagem)