sábado, 21 de janeiro de 2023

Em Portugal ou na França...

... "a receita neoliberal para as pensões", é esta:

"A receita neoliberal para melhorar o sistema de pensões foi imposta aos franceses: aumento da idade da reforma, entre outras medidas. 
Claro que há outras formas de melhorar o sistema, mas isso obrigaria a pôr termo ao sistema económico neoliberal. 
Implicaria executar uma política económica expansionista para criar emprego, acabar com a precariedade no trabalho, aumentar o investimento público na habitação e na rede de creches e infantários, etc. Investir em tudo o que hoje impede as famílias jovens de terem os filhos que desejam. 
Mais contribuintes para a segurança social no imediato (pleno emprego) e a médio prazo (investimento público para apoio às famílias) e aumento da produtividade do trabalho com a reindustrialização do país (salários e contribuições maiores), são políticas que o Estado neoliberal rejeita porque põem em causa o "projecto europeu"
Só nos resta derrubar este regime neoliberal, na rua e nas eleições."

Mais uma época e a queixa é a mesma: todos os anos a lampreia escasseia em Janeiro...

A lampreia escasseia no estuário do Mondego.
Mais uma vez a época da pesca do ciclóstomo começou mal para os pescadores da Cova e Gala. 
Este ano é chuva a mais.

"Umas vezes, é por falta de chuva; outras, é por excesso de água doce. Nos últimos anos, no início da época, raramente se verifica um equilíbrio que permita as lampreias saírem do mar e seguirem viagem para o Rio Mondego, a fim de desovarem, em quantidades que tornem o preço (mais) acessível. 
Este ano, os pescadores do Portinho da Gala queixam-se da falta do ciclóstomo, conjeturando que há excesso de água doce no mar, devido à chuva das últimas semanas, e acumulação de lama na zona marítima, empurrada pelo rio. 
Até ao final desta semana, a unidade da lampreia estava ser vendida na lota da Figueira da Foz por um preço que oscilava entre os 50 e os 60 euros. 
“A pesca da lampreia está mesmo muito má. Não há lampreia. Foi muita água doce que caiu e que foi para o mar e a lampreia estará envolvida naquela água. Enquanto a água doce e a lama não desaparecerem do mar, não haverá lampreia no rio”, sustentou o pescador Domingos Pereira ao DIÁRIO AS BEIRAS."

De novo o PREC*... (continuação...)

(*  ... depois de, em 1974, 1975 e início de 1976, termos tido o Processo Revolucionário em Curso, em 2023 temos em desenvolvimento o Processo da Remodelação em Curso...)

"Investigação aos contratos da autarquia com empresa de Morão foi alargada a março de 2015, quando António Costa ainda era presidente."

António Costa desce do céu ao inferno em nove meses.
"Primeiro-ministro tinha um saldo positivo de 24 pontos no rescaldo da maioria absoluta. Mas a sucessão de escândalos empurra-o para uma avaliação com um saldo negativo de 30 pontos."

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Zeca Pagodinho confirmado no BR Fest a 16 de julho

"O BR Ferst, denominado o maior festival de praia dedicado à música e cultura brasileira em Portugal, contará com a presença, a 16 de julho, de Zeca Pagodinho, um dos maiores nomes do samba e pagode, anunciou hoje a organização."

 

Apesar de todas "as peregrinações" anteriores, a situação no Quinto Molhe continua "IMPRESSIONANTE"... (continuação)

Jot’Alves, na edição de hoje do Diário as Beiras
:
«Peregrinação sem milagre.
Sobretudo nos últimos 10 anos, a Praia da Cova tem sido lugar de peregrinação para políticos e decisores, mas o milagre ainda não aconteceu. Entretanto, as populações junto à costa vivem com o coração nas mãos, temendo que, um dia destes, o mar lhes entre em casa. “Sim, é um local de peregrinação, mas o doutor Luís Montenegro disse que iria estar pelo país, uma semana em cada distrito e está a cumprir. Já é um bom sinal. Espero que aquilo que ele leva desta realidade da costa e dos problemas da economia da Figueira o ajudem a preparar-se para as funções a que se candidata”, ressalvou Santana Lopes. “Conhecendo o doutor Luís Montenegro como conheço, tenho a certeza que vai passar das palavras aos atos”, acrescentou. “Numa altura em que o país tem tantos fundos e há tantos problemas de execução, como é compreensível que o Estado não tenha estas intervenções, aqui, na primeira linha das suas prioridades e que isto não esteja no discurso político de quem decide, de quem comanda, de quem executa? Porque este é um problema das pessoas, do território, do país, da economia”.» 

Nota de rodapé.

António Duarte Silva vai ser nome de marina

Via Diário as Beiras

A região Centro é um caso “estranhíssimo de secundarização no país” pela falta de investimentos públicos, disse Santana Lopes, presidente da Câmara da Figueira da Foz

De novo o PREC*... (continuação...)

 (*  ... depois de, em 1974, 1975 e início de 1976, termos tido o Processo Revolucionário em Curso, em 2023 temos em desenvolvimentoProcesso da Remodelação em Curso...)

Via Diário de Notícias

«Fernando Medina anunciou ontem que pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) para ser ouvido no âmbito do processo que visa a Câmara Municipal de Lisboa, à data em que presidia à autarquia, e que na última terça-feira levou a Polícia Judiciária a fazer buscas nos Paços do Concelho.

Em causa, segundo avançou a TVI/CNN, estão "suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação", com foco numa prestação de serviços contratada em 2015 pela Câmara de Lisboa ao histórico socialista Joaquim Morão.

Fernando Medina diz desconhecer "em absoluto" a investigação em curso e garante que nunca foi contactado para prestar esclarecimentos, neste ou noutros casos envolvendo a autarquia que liderou entre abril de 2015 e outubro de 2021. "Não tenho nenhum conhecimento de nenhuma investigação em curso, nunca fui ouvido, nunca fui chamado a prestar qualquer esclarecimento em nenhum processo de natureza judicial dos vários que têm vindo a público, em especial aquele que agora foi noticiado", afirmou o ministro das Finanças. Em conferência de imprensa, Medina assumiu que foi sua a escolha de Joaquim Morão para integrar uma equipa para coordenar as obras camarárias na cidade de Lisboa (e que integrava também um engenheiro do gabinete do então presidente da autarquia, e um outro engenheiro do departamento de urbanismo), uma contratação feita por "ajuste direto" ao histórico socialista que presidiu às câmaras de Idanha-a-Nova e Castelo Branco. Em defesa desta escolha, Medina sustentou que se tratava de "um dos mais prestigiados autarcas do país", que "desempenhou um bom trabalho" em Lisboa. Já o próprio Joaquim Morão, em nota enviada à Lusa, afirmou-se convicto de não ter praticado "qualquer dos factos ilícitos veiculados pela comunicação social".

Também ontem, em comunicado, a Procuradoria-Geral da República avançou à agência Lusa que o caso que levou às buscas no departamento de Urbanismo da Câmara de Lisboa, na última terça-feira, "não tem arguidos constituídos" e está sujeito a segredo de justiça.»

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

"Cabo Mondego revisitado"


«Assumamos: este é um daqueles momentos em que nos deveríamos mobilizar, como colectivo, para tomar uma decisão sobre o que queremos para o Cabo Mondego, de uma vez por todas, para que não tenhamos um processo semelhante ao do futuro aeroporto de Lisboa, que se diz ser necessário há cerca de 50 anos e não sai das fases de estudo… 
Neste caso, queremos ou não “curar esta ferida”? E como fazê-lo? O que está “em cima da mesa”?»

Um texto de opinião de Pedro Miguel Jorge.
Para ler, clicar aqui.

Apesar de todas "as peregrinações" anteriores, a situação no Quinto Molhe continua "IMPRESSIONANTE"...

Vídeo sacado daqui
Não pude estar presente na "peregrinação" desta manhã ao Quinto Molhe do presidente do PSD. Na qualidade de habitante de uma freguesia das mais afectadas pela erosão costeira, dado que o que está em causa e em risco, é a segurança de pessoas e bens, quero alertar para o seguinte: o momento não está para politiquices. A erosão costeira a sul da barra do Mondego é um assunto muito sério...

Desde 2006 que ando a alertar para o essencial. Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial...
Recordo o meu saudoso Amigo e Mestre nestas coisas de entender o mar, Manuel Luís Pata: "há muita gente que fala e escreve sobre o mar, sem nunca ter pisado o convés de um navio".
Em 2003, lembro-me bem da sua indignação por um deputado figueirense - no caso o Dr. Pereira da Costa, deputado PSD - haver defendido o que não tinha conhecimentos para defender: "uma obra aberrante, o prolongamento do molhe norte".
Na altura, Manuel Luís Pata escreveu e publicou em jornais, que o Dr. Pereira da Costa prestaria um bom serviço à Figueira se na Assembleia da República tivesse dito apenas: "é urgente que seja feito um estudo de fundo sobre o Porto da Figueira da Foz".

Em vez disso, optou-se por defender o acrescento do molhe norte - e nisso o PSD tem muitas culpas: Duarte Silva, então presidente da câmara foi um acérrimo defensor desta aberração.
Passados estes anos, estamos precisamente como o meu velho Amigo Manuel Luís Pata previu: "as areias depositam-se na enseada de Buarcos, o que reduz a profundidade naquela zona, o que origina que o mar se enrole a partir do Cabo Mondego, tornando mais difícil a navegação na abordagem à nossa barra".
Mais: o aumento do molhe levou, como Manuel Luís Pata também previu, "ao aumento do areal da praia a norte, o que está a levar ao afastamento do mar da vida da Figueira"
E não foi por falta de avisos que foram cometidos tantos erros de planeamento territorial e urbanístico na Figueira da Foz.

Voltando ao saudoso Mestre  Manuel Luís Pata, uma das vozes discordantes do prolongamento do molhe norte que os decisores políticos não ouviram, como ele aliás, sabia. Um dia, já distante, em finais de janeiro de 2008,  confessou-me: "ninguém ouve".
Como, desde 2006, ninguém tem ouvido, espero, tal como o Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, que Luís Montenegro, se chegar algum dia a formar Governo, "passe das palavras aos actos."

"No Município da Figueira da Foz, os anteriores executivos assumiram decisões que vão ter um grande impacto orçamental no futuro, é importante situar essas decisões"...

 Via Diário as Beiras

Segunda reunião de Câmara de Janeiro

 Via Diário as Beiras

"Ao contrário do que a dona da obra, a Infraestruturas de Portugal, anunciou, a ponte Edgar Cardoso só encerrará ao trânsito durante a noite a partir da primeira quinzena de março, anunciou, ontem, na reunião de câmara, o vereador Manuel Domingues. O autarca do executivo camarário da Figueira da Foz adiantou, ainda, que a isenção de portagens na A17 coincidirá com aquele período. A empresa pública, recorde-se, havia avançado que, devido às obras de reabilitação da ponte, o trânsito seria proibido a partir de fevereiro, de segunda-feira a quinta-feira, das 20H30 às 06H30. Durante este horário, e até ao final das obras, apenas será autorizada a circulação de viaturas de emergência. As obras têm a duração de 21 meses. Durante, pelo menos 17 meses, será proibido circular durante aquele período noturno. Entretanto, o trânsito mantém-se condicionado e os peões, os ciclistas e os utilizadores de outros meios de mobilidade suave já não podem circular, durante as 24 horas do dia.

Santana Lopes garantiu que a embarcação elétrica mandada construir pelo município em Barcelona, ao abrigo de um concurso público internacional, e um barco com motor de combustão alugado em Aveiro deverão chegar em breve à cidade. As embarcações destinam- -se ao transporte de passageiros entre as duas margens. O barco alugado, que operará durante as obras da ponte Edgar Cardoso, tem capacidade para 80 lugares e o elétrico para 40. Esta será também a alternativa para os peregrinos de Fátima fazerem a travessia sobre a foz do Mondego.

FAP convidou oposição para o dossiê Cabo Mondego.

Autarquia ainda não decidiu sobre a edição deste ano da popular Festa da Sardinha, durante vários anos, e até 2021, organizada pela Malta do Viso."


Homenagem justíssima: Lídio Lopes, presidente da direcção, no cargo há 25 anos, vai ser homenageado pelos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz no dia 28 deste mês

Lídio Lopes, presidente da direcção, no cargo há 25 anos, vai ser homenageado pelos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz no dia 28 deste mês. 
Esta homenagem é inteiramente merecida, não só pela passagem da efeméride, o que por si era relevante, mas por todo o resto, que é o mais importante.
Lídio Lopes é o dirigente dos Voluntários da Figueira da Foz com mais anos na presidência e aquele que mais investiu e inovou no corpo de bombeiros.
Como escrevi em 4 de Julho de 2019, ao longo dos anos, divergi (e continuo a divergir...) de Lídio Lopes a vários níveis, nomeadamente, na política. 
Porém, como sócio, desde 1976, dos Voluntários figueirenses, mais uma vez, não podia ficar indiferente ao importante e competente trabalho de Lídio Lopes na Associação Humanitária dos Bombeiro Voluntários da Figueira, a que preside desde 1997.
Desde aí, Lídio Lopes entregou-se com entusiasmo e competência à causa, tendo vindo a encontrar soluções "para a tranquilidade na gestão de todos os seus recursos e para o necessário investimento atempado nas necessidades operacionais do corpo de bombeiros, seja em fardamento ou em equipamento e em viaturas”.
Recorde-se, por ser verdade, que em 1997, os Voluntários figueirenses atravessavam "um momento particularmente difícil, quer a nível financeiro, quer de autoestima e de património".
Lídio Lopes, tal como eu, tem montes de defeitos. Contudo, desde 8 de Janeiro de 1998, tem realizado um trabalho digno dos maiores e mais entusiásticos elogios de quem acompanha a vida dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz. 
A sua obra fala por si. Ponto final.
Lídio Lopes, em Janeiro de 2023, continua a ser o meu Presidente dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz.

Apoios de praia: está constituída a comissão mista para a uniformização de critérios prometida por Santana Lopes

Santana Lopes, na reunião de câmara realizada no passado dia 11 do corrente mês de Janeiro, anunciou a constituição de uma comissão mista, com representantes do município, da Agência Portuguesa do Ambiente e dos concessionários.
Via Diário as Beiras, ei-la:

Governo avança com aumento controlado do preço dos medicamentos

Via Jornal de Notícias: «o preço dos medicamentos até 10 euros vai aumentar 5% e o dos fármacos que custam entre 10 e 15 euros vai subir 2%. O Ministério da Saúde anunciou o aumento dos preços dos medicamentos mais baratos para garantir a sua permanente disponibilidade no mercado.

Em comunicado, a tutela informa que vai avançar, no primeiro semestre de 2023, com um conjunto de medidas para facilitar o acesso aos medicamentos e evitar situações de rutura, respondendo às preocupações manifestadas pelos utentes, profissionais de saúde e setor e procurando garantir as melhores condições de acesso, bem como a confiança da parte dos cidadãos em relação ao circuito do medicamento.

Nesse sentido, avança com um aumento administrativo dos preços, à margem da habitual revisão anual, tal como vinha sendo exigido há meses pela indústria farmacêutica.

No caso dos fármacos com preço acima de 15 euros, o preço será revisto por comparação com a média dos quatro países de referência (Espanha, França, Itália e Eslovénia). Se estiver acima da média, "ocorrerá a sua redução até ao máximo de 5%", refere o Ministério da Saúde.

O gabinete do ministro Manuel Pizarro realça que "o aumento controlado dos preços dos medicamentos mais baratos procura garantir a sua permanente disponibilização no mercado e é compensado pela redução de preço dos medicamentos mais caros".»

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

De novo o PREC*... (continuação...)

 (*  ... depois de, em 1974, 1975 e início de 1976, termos tido o Processo Revolucionário em Curso, em 2023 temos o Processo da Remodelação em Curso...)

«O ministro das Finanças, Fernando Medina, está sob suspeita de corrupção por assinar uma nomeação para financiamento do Partido Socialista. A Polícia Judiciária efetuou buscas esta terça-feira na Câmara de Lisboa».

A duplicação da Linha do Norte na zona de Coimbra, prevista no projeto de alta velocidade, deverá reduzir tempos e tornar mais regular a ligação ferroviária entre Coimbra e Figueira da Foz


"Duplicação de linha pode reduzir duração da ligação ferroviária entre Coimbra e Figueira"

Travessia do Mondego durante o período das obras na Ponte Edgar Cardoso


"O município da Figueira da Foz prevê iniciar na primeira quinzena de fevereiro o transporte fluvial de passageiros entre as duas margens do Mondego no concelho, com duas embarcações com capacidade total para 120 pessoas.

A informação foi avançada hoje pelo presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, que falava aos jornalistas no final da reunião do executivo.

Os barcos, um deles movido a energia elétrica, vão ligar diariamente, com várias carreiras, a zona de São Julião (na Figueira da Foz) ao Cabedelo, na margem sul do rio Mondego, com a finalidade de mitigar os constrangimentos de trânsito causados pelas obras que decorrem na Ponte Edgar Cardoso.

“Espero que a lotação seja suficiente para as necessidades que vamos enfrentar”, salientou Santana Lopes, acrescentando que os cais estão concluídos e que falta apenas articular os horários de funcionamento com as empresas da margem sul e os operadores rodoviários para que “as carreiras [fluviais] possam funcionar em pleno”.

Segundo o vereador Manuel Domingues, que citou a Infraestruturas de Portugal, o encerramento noturno da ponte, entre as 20:30 e as 06:30, com exceção para os veículos de emergência, e nas noites de sexta-feira para sábado e sábado para domingo, previsto inicialmente para fevereiro, só irá ocorrer a partir de março.

O autarca salientou ainda que estão a ser realizadas todas as diligências para que a Autoestrada 17, que atravessa o concelho (distrito de Coimbra), seja gratuita durante o período noturno das obras, para a ligação entre as duas margens do rio.

A requalificação e reforço da Ponte Edgar Cardoso, sobre o rio Mondego, iniciada no final do ano passado, com um prazo de execução de 21 meses, representa um investimento de 16,8 milhões de euros.

A Ponte da Figueira da Foz, como também é conhecida, projetada pelo professor Edgar Cardoso, foi a primeira ponte rodoviária com o tabuleiro ‘atirantado’ realizada em Portugal, tendo sido aberta ao tráfego em 1982.

A parte mais importante da obra será a substituição dos tirantes, mas a intervenção inclui também o reforço das vigas do tabuleiro e do sistema de fixação do tabuleiro, reabilitação dos aparelhos de apoio, decapagem e pintura geral do tabuleiro metálico e trabalhos complementares de pavimentação, iluminação, drenagem, juntas de dilatação, reparação e proteção de superfícies de betão."