Via Diário as Beiras
PS e PSD disponíveis para viabilizar taxa turística.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Via Diário as Beiras
Via Figueira Tv
"Segundo fonte próxima da autarquia, o vereador socialista Nuno Gonçalves terá pedido a suspensão do seu mandato por 364 dias, o limite máximo para o efeito. Alega «razões de índole profissional que, pela sua natureza, provoca um afastamento da área da autarquia e, consequentemente, impede o cabal exercício do mandato». Esta informação surge 1 dia depois do pedido de suspensão do ex-presidente do Município e alegadamente recandidato à presidência da concelhia do Partido Socialista, Carlos Monteiro. Face à aprovação deste pedido de suspensão segue-se na lista do Partido Socialista o jovem Daniel José Conceição Azenha, o 7º elemento."
A vereadora socialista Mafalda Azenha, contactada pela FigueiraTV, confirma o pedido de suspensão do seu mandato por 364 dias, o limite máximo para o efeito. Acrescenta que a decisão está pensada desde que assumiu as suas novas funções como Técnica Superior no Município de Montemor-o-Velho. Neste momento considera que não é possível compatibilizar ambas as actividades, «cumprindo com a exigência que o exercício do cargo público exige e merece»..."
Nota de rodapé.
Que fique claro que não me tenho como especialista em análise política...
«A nova administração integra o ex-presidente da autarquia, Carlos Monteiro, que suspendeu o mandato de vereador pelo período de um ano e recebeu hoje um voto de congratulações, proposto por Santana Lopes, que lhe sucedeu nas eleições autárquicas de 2021.
“Considero da maior importância ter na administração do porto uma pessoa nascida e criada na Figueira da Foz, que conhece bem os seus problemas e desafios”, sublinhou o presidente da Câmara, na sessão realizada hoje.
Foto via Município da Figueira da Foz |
Imagem via Diário as Beiras |
Foto: António Agostinho |
"Se há tema que merece um debate sério e com o envolvimento dos portugueses, para que os partidos sintam que o que propõem e votam tem em consideração a opiniões dos seus eleitores, é o regime de pensões.
Não entendo, pois, por que motivo o primeiro-ministro decidiu dispensar-nos de pensar sobre o nosso futuro, transformando aquilo que parece ser uma reforma encapotado do regime de pensões num falso pacote de caridade institucional, para compensar o aumento brutal do custo de vida, transformando uma pequena parte do aumento das receitas fiscais em gorjeta social.
Este é um bom exemplo de como neste país a política desapareceu, dando lugar a selfies e a golpes de comunicação. Só que desta vez as coisas correram mal ao “rei das selfies” e ao primeiro-ministro.
Um, prometeu antes do verão que em setembro apresentaria um pacote de medidas sociais. O outro não perdeu tempo a elogiar as medidas.
Depois foi a cacofonia comunicacional a que assistimos, primeiro era um aumento, depois era preciso assegurar a sustentabilidade do sistema de pensões, a seguir multiplicaram-se as entrevistas para sugerir que ninguém perdia. Só ninguém explicou se com este momento de generosidade do primeiro-ministro o rendimento anual dos pensionistas ia aumentar ou diminuir ao longo dos próximos anos.
Não custaria nada ao primeiro-ministro em vez de se desdobrar em comícios encenados ou em entrevistas combinadas, apresentar as contas com um exemplo numérico. As tais contas que o o Presidente da República diz que precisa de ver. Coitado, primeiro aprovou e depois deu uma cambalhota e tirou uma selfie de pernas para o ar.
Enfim, começa a parecer-me que Passos Coelho e António Costa são mesmo muito diferentes.
O primeiro tirava uma chouriça e prometia que um dia todos receberíamos um porco.
O segundo dá-nos um chouriço mas esquece-se de dizer que depois teremos de lhe dar um porco."
Via O Jumento
Via MAIS ACTUAL BLOG
«O documento que a ERC publicou, no passado dia 15 de Setembro, – "Investimento em Publicidade Institucional do Estado aumenta 10 milhões em 2021" –, merece leitura atenta pelo muito que é dito e por ainda mais que fica por dizer, por exemplo a evolução entre 2016 e 2019 (ano de eleições).