«TERRAS DO SUL DO MONDEGO ATÉ À PRAIA DO PEDRÓGÃO - ECOS DA HISTÓRIA»
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
Manuel da Costa Cintrão vai lançar mais um livro
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
"João Rendeiro e Cavaco Silva: uma pequena história com pouco interesse"
By João Mendes via Aventar
À medida que avançamos na idade percebemos que tudo nasce da inquietação
“Neste inferno houve crimes abomináveis em massa. Mas ainda pior, houve uma traição à confiança, à moral, uma traição a crianças”
"Durante décadas, a Igreja não só escudou agressores de acusações judiciciais, como os manteve num ambiente onde estavam em constante contacto com potenciais vítimas".
Via Jornal Público
terça-feira, 5 de outubro de 2021
Como diz João Paulo Batalha: “Não é que haja falta de soluções técnicas; há é falta de vontade política, e olhando para a lista de políticos e ex-políticos apanhados nos esquemas é fácil perceber porquê. Se queremos acabar com a indústria global da rapina, temos de acabar com os políticos de rapina.“
Decorridos 9 dias parece que tudo continua a decorrer com tranquilidade na Figueira...
Só que as eleições existiram. Com mudanças na Câmara Municipal.
Já posso morrer descansado...
Não podia estar mais tranquilo. Aliás, estou convencido que todo o sul do Mondego, pelo menos entre a Cova e Gala e a Leirosa, depois desta notícia, respira tranquilidade.
Via Diário de Coimbra
Para ler melhor, basta clicar na imagem. |
Porque hoje é dia de discutir a República
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
Com Facebook em baixo, utilizador contrata avião para poder partilhar reflexão
A Figueira tem mesmo de mudar e passar a ser para todos a Primeira
Coisas que dão que pensar...
Pensamento da semana
"Haver 9,3 milhões de eleitores num país com 10,3 milhões de habitantes é um prodígio aritmético, mesmo sabendo-se que os portugueses fazem cada vez menos filhos. Com tanto eleitor fictício, não admira que a abstenção alcance níveis impressionantes."
Pessimismo
domingo, 3 de outubro de 2021
Cotrim
Hoje, Cotrim de Figueiredo, deputado da IL, diz que o Estado não pode salvar bancos. Era socialista e não sabia."
A Belize está no exterior
Cátia Domingues, humorista |
No dia em que soube que tinha sido condenado pela terceira vez, o Pilantra Mais Doce fez um post, mesmo ao lado do anúncio do evento de lançamento do seu livro intitulado “A defesa da honra”, onde revela: “Não tenciono regressar. É uma opção difícil, tomada após profunda reflexão”.
Todos nós imaginamos a reflexão do ex-banqueiro e presidente-executivo do Banco Privado Português. Vou para a Prisão da Carregueira e dormir numa cela ao lado do Naifas, trocar cartões telefónicos por cigarros e comer todos os dias pratos como “talvez seja carne” ou “nunca vi comida com tantos tons de cinzento”. OU ir para uma praia das Caraíbas empanturrar-me em tacos al pastor enquanto passo o dia a apanhar conchas do mar com o meu novo amigo Nestor, um canadiano que anda pelo Mundo com uma mochila às costa depois de, em 1982, ter fumado aquela a mais e que nunca mais voltou ao que era. É o preferias mais difícil da história: preferias ver o sol aos quadradinhos ou ver o sol numa praia paradisíaca? Preferias tomar duche com centenas de homens no mesmo polibã ou que o único cock da tua vida fossem os de cocktails à discrição? São decisões difíceis para uma pessoa normal.
Numa entrevista à TVI, quando lhe perguntaram “Está preparado para cumprir a condenação?”, Rendeiro respondeu “eu sou uma pessoa livre de espírito”. E isto é muito bonito. Não como oportunidade para o encontrarmos mas uma oportunidade para ele se encontrar, que é muito importante e talvez o mais difícil desta vida.
No entanto, descansa-me saber que Rendeiro vai ter o destino que merece: Enquanto não regressar a Portugal, nunca mais vai comer um prato de bacalhau à Brás como deve de ser. E isto deve doer."
"O patético e grandioso Santana Lopes"
Foto Diário as Beiras |
Pedro Santana Lopes é um personagem único. Um sonhador. Alguém que nunca enriqueceu da política, alguém que apenas perdeu dinheiro com a política. Porque achava que tinha um destino a cumprir? Sem dúvida. Por loucura? Não tenho dúvida. Por egocentrismo e vaidade? O mais possível.