sexta-feira, 22 de agosto de 2014

aF231


Uma boa notícia...

Este verão tem sido pródigo em adventos extraordinários...
Todos conhecemos os casos da Martinha de São Martinho do Porto, da separação de Tony e Fernanda, do sistema de jagunços no PS e do apoio do BES a Cavaco Silva?

Em tempo.
Sobre a Martinha de São Martinho do Porto, a separação do Tony e Fernanda, o sistema de jangunços no PS e o apoio do BES a Cavaco Silva, nada de novo tenho a informar...
Contudo, é com satisfação que sobre a nossa querida Rosa Amélia posso tranquilizar todos (figueirenses e não só), dando esta boa notícia: “Queridos amigos quero agradecer muito toda a preocupação que tiveram comigo, foi uma queda, com pulso partido mas prá frente é o caminho e como sempre já me levantei. Obrigada” - Rosa Amélia.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Nada de novo...

"Família BES grande financiadora de campanha de Cavaco em 2006"...
Em tempo:
"Segundo o Diário de Notícias, os donativos entregues por Ricardo Salgado e por vários administradores do BES ultrapassaram os 152 mil euros."

Marcelo escapa a contas congeladas.
Em tempo:
"Marcelo namora com ex-administradora do BES, mas não viu contas congeladas."

“COVA-GALA CORRE O RISCO DE FICAR TRANSFORMADA NUMA ILHA”


Neste espaço, ando alertar há anos para o perigo que corre a Aldeia
Se quiserem confirmar, basta escrever as palavras "erosão costeira", no quadradinho em branco, no canto superior esquerdo deste blogue e clicar. No Correio da Manhã de hoje (21.08.2014) podem ler a notícia que publico acima.
Para ler melhor basta clicar na imagem.

As "nojices" do costume... (3)

Álvaro Beleza fala em "sistema de jagunços" no PS...

Na muche: "timing"?.. Puro timing, escrevo eu...

A Comissão Política do PSD, os vereadores eleitos pela coligação Somos Figueira e os Membros da Assembleia de Freguesia de Buarcos eleitos pela mesma coligação, a propósito das recém-iniciadas obras na zona ribeirinha da cidade, segundo se lê num comunicado, entendem que:
“As referidas obras, que visam melhorar o escoamento das águas pluviais e reduzir o risco de inundações, são fundamentais e congratulam-se com elas.
O timing escolhido pelo executivo da Câmara Municipal da Figueira da Foz para dar início à intervenção, no entanto, é desastroso. Tais obras, ainda que necessárias, condicionam o trânsito na baixa da cidade durante a segunda quinzena do mês de Agosto, prejudicando o comércio local e parte da mobilidade rodoviária da entrada da cidade no mês em que a Figueira recebe mais gente.
Se a Figueira da Foz se assume como um destino turístico balnear e os figueirenses, sobretudo comerciantes, dependem muito do sucesso do Verão, há uma regra de ouro: não podem ser feitas obras no período em que a cidade tem mais movimento, a não ser obviamente as de emergência.
Tendo em conta a duração prevista dos trabalhos, 60 dias, não se entende a razão de não se esperar doze dias para arrancar com as intervenções previstas, no primeiro dia de Setembro. Compreende-se a necessidade de fazer esta obra fora da época de chuvas, mas iniciar as obras doze dias depois seria sensato e não prejudicaria o intuito final das mesmas.
Infelizmente, tem-se assistido a uma permanente despreocupação com a imagem da cidade e do concelho e este lamentável episódio é apenas mais um que comprova isso mesmo”.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Ajoelhou!..

Agora tem de "rezar"...

As "nojices" do costume... (2)

"TRATAMENTO DESIGUAL E IRREGULARIDADES PROCESSUAIS em COIMBRA".
Leia aqui a reclamação de Mário Ruivo.

"O problema tem sido a descida acentuada do investimento público"...

"O fim do milagre económico alemão?..."
A maior economia da Europa diminuiu inesperadamente no segundo trimestre. Governo alemão procura formas de combater a crise no investimento. 
Posto isto, onde é que fica a teoria do outro de "tirar o peso do Estado da economia"?...

Na Aldeia... (XIV)

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Gabinete do Secretário de Estado
da Administração Local
Despacho n.º 10725/2014

Considerando a renúncia ao mandato da totalidade dos membros efectivos e suplentes candidatos pela lista mais votada à Assembleia de Freguesia de São Pedro, município de Figueira da Foz.
Considerando que por esse facto ficou esgotada a possibilidade de substituição do Presidente da Junta de Freguesia prevista no artigo 79.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro;
Considerando, assim, a necessidade de marcação de eleições intercalares para a Assembleia de Freguesia de São Pedro;
Ao abrigo do disposto nos números 1 e 2 do artigo 222.º da Lei Orgânica n.º 1/2001, de 14 de agosto, alterada pelas Leis Orgânicas números 5 -A/2001, de 26 de novembro, 3/2005, de 29 de agosto, 3/2010, de 15 de dezembro, e 1/2011, de 30 de novembro, determino a marcação de eleições intercalares para a Assembleia de Freguesia de São Pedro, município de Figueira da Foz, no dia 19 de outubro de 2014.


11 de agosto de 2014. 
  O Secretário de Estado da Administração Local, António Egrejas Leitão Amaro.

Na Aldeia...(XIII)

(“… desde que o seu dealer tenha um terminal multibanco, pode comprar droga! Já viu… se não é uma coisa maravilhosa? Esses mil euros vão-lhe dar muito jeito, de certeza, ao fim do dia”.) 
A ilusão de que tudo está bem não chega para transformar uma mentira numa realidade. Ligue Já 760 10 20 30!.. É p’ra loucura...

Em tempo:
Querem saber quem vai ser o candidato PS nas próximas eleições intercalares na freguesia de S. Pedro?..
Cliquem aqui...

Os sonhos ainda são nossos

"Não foi para isto que nos batemos", diz. Não; não foi. (...) Diz: "Mas não traímos nem abdicámos da esperança de que, um dia, tudo melhorará." Acredito, digo eu. E acredito realmente.

Calma: acaba-se sempre por encontrar a solução correcta depois de se ter esgotado todas as outras...

"A política não separa aqueles que o sangue e o amor juntou"...

aF230


terça-feira, 19 de agosto de 2014

As "nojices" do costume...

"Suspeitas de irregularidades instalam a confusão no PS em Braga"...

Dia Mundial da Fotografia

foto de Pedro Agostinho Cruz
"Se pudesse contar a história com palavras, não precisava de arrastar comigo uma máquina fotográfica." - Lewis Hine

Devo declarar que a crónica de hoje do vereador Tavares está bonita e jeitosa...

… e, de entre as várias pérolas e tiradas sublimes, a meu ver, merece destaque o seguinte, com o que aliás concordo e passo a resumir (se quiserem ler a crónica, comprem o jornal...): “os tempos no poder autárquico são outros. Já não estão para construção de rotundas, para implantação de oásis que se transformam em lixo, muito menos para reparar o repuxo do jardim municipal...”
E se não percebermos isto, temos todas as condições para voltar ao passado despesista...
Contudo, definitivamente, esta é uma terra onde é sempre carnaval. Até no verão!.. E na passagem de ano!.. Tristezas não pagam dívidas!..
Nos tempos do Estado Novo, dizia-se que quem não estava com o poder estava inevitavelmente contra o país.
Nos tempos que passam, na Figueira quem não está sempre com o poder está inevitavelmente contra o executivo.
É obra!... Nesta terra é sempre carnaval: até no verão!..
Por mim falo. 
Vivo aqui e observo o governo da urbe. E, decorridos mais de 5 anos, também, já vai faltando a paciência para conceder o benefício da dúvida a estas políticas...

Na Aldeia... (XII)

Presumo que acontece com todos: por vezes, temos a sensação de que estamos sozinhos.
Não, exactamente, em termos do que pensamos, porque sabemos que há muitas pessoas a pensar como nós.
Só que a Aldeia é, porventura, já tão grande e tão dispersa que deve ser muito difícil às pessoas que pensam como nós, juntarem-se.
Estamos dispersos e separados e não sabemos uns dos outros.
Essa é a solidão.

O Ébola em África

imagem sacada daqui

"O sistema" figueirense...

Quem acompanhou a política figueirense nos últimos 30 anos, sabe que grande parte da ficção e da teatralidade a que chegámos na vida politica indígena, foi baseada numa hierarquia da deslealdade.
No decorrer destes anos todos, no interior dos partidos figueirenses houve sempre um esforço de acomodação da discordância, claro, enquanto não era possível passar para o capítulo seguinte – o domínio da traição.
Para isso acontecer, recorda quem tem memória, além de deserções e facadas nas costas, houve mesmo momentos de alta tensão com troca de insultos e mudanças de partido.
Apesar do triste espectáculo, dado em momentos mais quentes por alguns protagonistas famosos por cá, do que mais gostei de ter assistido foi ao espalhafato – deu para ver que, apesar de tudo, quando estão em causa lugares e mordomias, mesmo na Figueira, o âmbito de aplicação do dever de obediência é bastante restrito na política.
Por cá, como vimos ainda recentemente e vamos ver num futuro relativamente próximo, tudo continua como dantes: para a divergência poder passar a traição,  tem que se fazer tudo o que for possível para diminuir as hipóteses dos outros chegarem ou de se manterem no poder...