terça-feira, 14 de outubro de 2008

A toponímia da minha Terra

Desculpem a ignorância...

O primeiro-ministro, José Sócrates, disse há dois ou três dias que a decisão do Governo de prestar garantias de 20 mil milhões de euros às operações de financiamento dos bancos que estão em Portugal é "absolutamente indispensável" para garantir a liquidez e estimular a actividade económica".
Tomei conhecimento da medida, mas, certamente, porque sou um português pouco esclarecido, fiquei com uma dúvida:
Sócrates (quer dizer, o Governo), se for necessário, tem mesmo os 20 milhões de euros ou terá de ir à banca?
Desculpem a ignorância ...

X&Q480


segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Grupo Desportivo Cova-Gala

Resultados:

Seniores:
COVA-GALA 3 / Sepins O
Juvenis:
Águias 1 / COVA-GALA O
Escolas:

Praia da Leirosa 2 / COVA-GALA 6
Futsal Feminino:
Tocha 20 / COVA-GALA 0

Novas oportunidades para São Pedro



Também por aqui, em matéria de novas oportunidades, tudo anda de vento em popa. Pelo menos em matéria de propaganda...

Veja o que é o PJL Nº 535/X/3.

Perante isto, não há nada a fazer: rendamo-nos em êxtase.

A toponímia da minha Terra


E Janeiro aqui tão perto...

Um dia destes, segundo o Correio da Manhã, o senhor João Jardim desembarca em Lisboa.
No mínimo, prevê-se um verdadeiro vendaval na política portuguesa e no PSD em particular.
A dona Manuela Leite que se cuide...
Pelos vistos, João Jardim, que está farto de Lisboa, vai descer à capital para pôr tudo na ordem e tentar derreter Sócrates nas eleições de 2009.
“Janeiro, é o mês escolhido para a grande ofensiva” para derrubar o sistema político dos que querem manter tudo na mesma, dos que querem que o engenheiro José Sócrates ganhe as eleições.
Bom, este país não é normal...
Lá pela a Madeira domina a flora...
Mas, o continente faz lembrar mais uma fauna.
Quem é que quer atirar Jardim aos bichos?...

X&Q479

domingo, 12 de outubro de 2008

sábado, 11 de outubro de 2008

A toponímia da minha Terra


Na minha Terra


Na minha Terra, há muitos anos que há onde comprar jornais.
Mas, na minha Terra, há muitos anos, não havia jornais à venda, nem televisão, nem rádio.
Agora, tudo é diferente.
Na minha Terra há onde comprar jornais.
Hoje, mesmo na minha Terra, os computadores até nos fazem entrar os jornais pela casa dentro...
Dizem-me que vivemos em democracia - porque se vota de vez em quando.
Dizem-me que vivemos em liberdade - porque se pode dizer mal do governo, da câmara ou da junta.
Na minha Terra, há muitos anos que há onde comprar jornais.
Mas, na minha Terra, houve muitos anos em que não havia jornais à venda, nem televisão, nem rádio.
Agora, tudo deveria ser diferente...
Na minha Terra há onde comprar jornais.
Mas, na minha Terra, continua a ler-se pouco.
Democracia?.. Liberdade?.. Na minha Terra, é como nas outras Terras do nosso País: “recolhemo-nos ao silêncio e à indiferença".

X&Q474

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A toponímia da minha Terra


Barómetro político na Figueira a 1 ano das autárquicas

PSD : "há presentemente duas fortes correntes de opinião quanto ao candidato à Câmara - uns querem Daniel Santos e outros batem-se por Lídio Lopes; ainda há naquele partido alguns que continuam a apostar na recandidatura de Duarte Silva, sendo certo que a direcção nacional do PSD já revelou não se opor à candidatura de autarcas que sejam arguidos em processos judiciais."

PS: "o silêncio mantém-se, embora, agora, se vá falando em surdina em Luís Marinho, jurista e ex-deputado europeu."

CDU, Bloco, CDS: por enquanto, o vazio.

Fonte: Lugar para Todos

X&Q477


quinta-feira, 9 de outubro de 2008

A toponímia da minha Terra


Estádios e campos de futebol

Foto sacada daqui
Marcha do Vapor, em 3 do corrente, abordou o tema: “Estádio para a Naval”.
O mesmo blogue, depois de “o assunto ter sido manchete de O Diário as Beiras”, no dia 7, no dia seguinte, ontem portanto, vem de novo à liça: “a partir de hoje (dia 8) e até ao próximo dia 15 criámos uma SONDAGEM para registar a opinião dos visitantes do Marcha do Vapor sobre o
Projecto Estádio Naval – Figueira da Foz”.

Pronto: cada um considera importante o que quer e, pelos vistos, para o Rogério Neves,
“O Projecto Naval Estádio”, é o assunto da ordem do dia na Figueira. Está no seu mais do que pleno direito, ponto final.
Só que, a história é mais completa, como refere o também blogue figueirense quintopoder, em post que, com a devida vénia, passo a transcrever:
“Há umas duas ou três semanas, o diário As Beiras já havia publicado, com grande relevo, em duas edições diferentes, separadas de uns escassos dois ou três dias, notícias sobre um anunciado projecto para um magnífico centro comercial a construir ali para os lados da Várzea de Tavarede .
Achei estranhas as referidas notícias e sobretudo a sua insistência. Ainda mais porque as enquadrava muito mal numa mera intenção informativa da sua publicação. Aquilo cheirava-me a publicidade não paga, ou melhor, não facturada .
Ontem, foi a vez do mesmo diário regional encher 30 a 40% da sua primeira página, e a totalidade da sua página 25 com novo anúncio : “ Naval ganha novo estádio” . Acompanhou-a uma espectacular fotografia, destas que agora os arquitectos fazem facilmente num computador, cheia de muito verde, exibindo mais um magnífico estádio de futebol, que um conhecido empreendedor figueirense do negócio do imobiliário diz querer construir.
Co’ caneco!. É gente empreendora desta que o País está carecido !. Gente generosa, de vistas largas, olhando o futuro, que não se deixa intimidar pelo clima de depressão, de pessimismo, de concessão de crédito escasso e difícil, e de dinheiro cada vez mais caro, que se vai vivendo por aí!...Qual crise, qual meia crise! Para a frente é que é caminho, dêmos largas aos sonhos babilónicos, e se o povo gosta de futebol e circo, pois então que se lhe dê futebol e circo. Para o pão, logo se vê.
Pelos vistos, faltará só arranjar um terreno conveniente para concretizar tal monumental e generoso projecto. Terreno que terá de estar bem localizado, pois claro. Suspeito mesmo que pretenda que o mesmo terreno seja disponibilizado ( isto é, oferecido...) pelo Município. A bola estará então agora do lado deste. Há todavia ainda um pequeno pormenor, detalhe de somenos. Ao que percebi, o projecto de construção do grandioso estádio deverá ser acompanhado pela autorização para a construção de sete-grandes torres-sete, de 6 andares cada. Ou seja, estamos na realidade perante um projecto de negócio imobiliário puro e duro.”





Porque será, que estádios e campos de futebol, têm de andar sempre associados a “projectos de negócio imobiliário puros e duros”?

X6Q476