sábado, 8 de julho de 2023

PS: hecatombe política em S. Pedro


"São Pedro, mais qualidade de vida", era a promessa desta lista em 7 de Setembro de 2021.
Em 8 de Julho de 2023 a situação é a seguinte: mantém-se em funções o executivo da Junta de Freguesia de São Pedro, composto por Jorge Aniceto, Helena Pereira e Carla Alves.
Francisco Curado, até ontem presidente da Assembleia de Freguesia, renunciou em 7/7/23. Carolina Baptista, renunciou em 5/7/23. António Salgueiro, renunciou em 17/6/23. Óscar Forte, renunciou em 5/7/23. Andreia Manjolinha, renunciou em 12/6/23. Ana Maria Fernandes, renunciou em 27/6/23. Sónia Dias, renunciou em 29/6/23. Bruna Espada, renunciou em 6/7/23. Ana Borges, renunciou em 6/723.

A partir de ontem, dia 7 de Julho de 2023, o PS, na Assembleia de Freguesia de São Pedro, ficou a ficar representado pelos seguintes elementos: João Moreira, António José Pata, Sérgio Marques, Nelson Gafanhão e a suplente Lígia Calhau (toma posse na próxima AF).
De registar, que o único elemento da Lista PS que concorreu às autárquicas de S. Pedro, em Setembro de 2021, que resta em condições processuais e legais de tomar posse, se houver mais alguma renúncia, é o histórico antigo presidente Carlos Simão
Como sabemos, infelizmente, por razões de saúde do antigo autarca, isso dificilmente poderia acontecer.

Na reunião de ontem à noite, foi eleita a nova mesa da Assembleia de Fregusia que ficou assim constitída: Presidente, João Moreira. Secretários: Sérgio Marques e António José Pata.

Olga Brás substituiu Santana Lopes, ausente por motivos de saúde, na condução dos trabalhos

 Via Diário as Beiras

Sindicato vê condições de entendimento entre Estado e Casino da Figueira da Foz

«“Aquilo que é mais satisfatório para nós desta reunião é que a empresa [disse] que não está nada em risco relativamente à concessão do casino”, afirmou António Baião, do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Restauração, Turismo e Similares do Centro, no final de uma reunião com o conselho de administração da concessionária, cujas salas de jogo e máquinas empregam cerca de 80 pessoas.
Os trabalhadores, segundo o líder, “estavam preocupados” com uma eventual suspensão da actividade até à nova concessão, que continua nas mãos da SFP, entrar em vigor, a 01 de janeiro de 2025. Por outro lado, também as obras previstas para o complexo, no centro da Figueira da Foz, “não deverão afectar o seu funcionamento”, deixando de estarem em causa – acredita António Baião – os salários dos trabalhadores, “que já foram muito prejudicados durante a pandemia” da covid-19. 
“A Sociedade Figueira Praia avançou com uma providência cautelar em tribunal, porque não quer pagar os valores [cerca de sete milhões de euros] que o Governo exige” pela concessão, referiu o coordenador do sindicato. Na sua antevisão, “vai de certeza chegar-se a um acordo”, pois às partes “não interessa que o casino feche”, deixando os 80 trabalhadores sem rendimentos.»

"Felizes para lá dos montes"

Uma reportagem que me apaziguou com a televisão.
"No mais pequeno concelho do Barroso, pouco mais de 5 mil pessoas vivem uma realidade bastante alternativa aos tempos ditos modernos. Boticas foi nove vezes considerada a autarquia familiarmente mais sustentável e tem cerca de 50 aldeias abrangidas por apoios sociais únicos.  A forma como por lá se protegem os habitantes começa mesmo a ser fonte de inspiração para outros concelhos.
Viajamos até às terras a que Miguel Torga deu o poético título de “reino maravilhoso” e vamos conhecer melhor a excecional realidade de Boticas onde há gente feliz… para lá dos montes."

Para ver, clicar na imagem abaixo.

sexta-feira, 7 de julho de 2023

𝐏𝐔𝐁𝐋𝐈𝐂𝐀𝐃𝐎 𝐎 𝐃𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐑𝐄𝐂𝐋𝐀𝐒𝐒𝐈𝐅𝐈𝐂𝐀 𝐌𝐎𝐒𝐓𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐃𝐄 𝐒𝐄𝐈𝐂̧𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐌𝐎𝐍𝐔𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐍𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐀𝐋

Via Município da Figueira da Foz

"Hoje é um dia de grande orgulho e alegria para os figueirenses: foi publicado no Diário da República deste 07 de julho, o decreto nº 13/2023, da Presidência do Conselho de Ministros, que amplia a área classificada do Mosteiro de Santa Maria de Seiça e reclassifica-o como «Monumento Nacional»."

Marégrafo para medir as marés soterrado pela areia

Foto Nelinha Santos

Foto Nelinha Santos, via Figueira na Hora


Via Diário as Beiras

«José Esteves, o antigo presidente da junta, com uma vida ligada ao mar, espanta-se com a situação atual e não tem dúvidas em culpar as obras de prolongamento do molhe norte do porto da Figueira da Foz. Estas têm provocado o crescimento da praia adjacente (o areal com dois quilómetros de extensão e mais de 700 metros de largura máxima, a maior praia urbana da Europa) e a consequente falta de areia nas praias a sul do rio Mondego. 

“O sentimento que eu tenho é de muita mágoa. De revolta não, mas de muita mágoa, por aquilo que estão a fazer à Figueira, aquilo é tudo provocado pela retenção de areias por causa do molhe”, disse José Esteves.

 Admitindo que o que diz gera “muita polémica”, o antigo autarca, que esteve três mandatos à frente da junta de freguesia, reafirmou: “Não se faz a uma povoação de eleição o que se tem feito”

Preço das casas aumenta procura de garagens para viver

E vão catorze...

Pedro Correia, via Delito de Opinião

"Marco Capitão Ferreira foi hoje obrigado a cessar funções

Em Março de 2022, este homem que parece atrair as mais desvairadas polémicas foi nomeado secretário de Estado da Defesa pela ministra Helena Carreiras. Mandava a elementar prudência que tal nomeação nunca tivesse acontecido. Mas os tiques de maioria absoluta tornam este governo cego e surdo a toda a precaução e a todas as advertências.

E vão catorze. Tudo começou (quem diria?) com umas bengaladas metafóricas prometidas a dois comentadores pelo antigo ministro da Cultura João Soares. 

«Nem à mesa do café podem deixar de se lembrar que são membros do Governo», avisou na altura António Costa. 

Onde é que isto já vai..."

Ao contrário do que estava previsto, afinal, por enquanto, apenas seis praias ostentam este símbolo de qualidade....

Via Diário as Beiras
"O concelho da Figueira da Foz, este ano, viu 11 praias contempladas com a Bandeira Azul.
No entanto, afinal, apenas seis ostentam este símbolo de qualidade. Isto ao contrário do que estava previsto, já que a autarquia previa que todas as zonas de banhos com este estandarte teriam o número mínimo legal de nadadores-salvadores, mas há escassez no mercado de trabalho." 
Nota de rodapé.
Realizou-se na manhã de 6 de julho, na Praia do Cabedelo, a cerimónia do Hastear da Bandeira Azul e Bandeira de Praia Acessível.
Esta praia juntou-se ao grupo que, a partir deste ano, conta com 11 praias galardoadas com o símbolo da excelência das zonas balneares.
A Bandeira Azul é um símbolo de qualidade ambiental atribuído anualmente, pela Associação Bandeira Azul da Europa, secção portuguesa da Fundação para a Educação Ambiental, a praias fluviais e costeiras, portos de recreio e marinas e a embarcações, que se candidatem ao galardão e que cumpram os 4 critérios avaliados: Informação e Educação Ambiental; Qualidade da Água; Gestão Ambiental e Equipamentos; Segurança e Serviços.
Na Praia do Cabedelo, como o vídeo mostra, onde o processo de renaturalização edificou a mais bela praça construída em cima de dunas, ao longo de toda a costa do nosso concelho, ao mesmo tempo que deixou expressa a excelência da arquitectura portuguesa, a diversidade das suas correntes e conceitos estéticos, a rica sensibilidade pato-bravística e o rigor e competência dos autarcas figueirenses, contribuindo para a interminável betonização do património paisagístico, natural e cultural e o ordenamento urbano, em nada inferior aos subúrbios dos concelhos algarvios.
No Cabedelo, porém, para além do cimentado e da falta de casas de banhos decentes, existe o sol, o calor e a praia limpa.
E o mar!

Uma foto que poderia ser quase intemporal...

Esta foto da cerimónia do hastear da Bandeira Azul e Bandeira de Praia Acessível da Praia do Cabedelo, ontem realizada no Cabedelo, retrata uma imagem do que aconteceu no dia 6 de Julho de 2023. Contudo, retirando a vereadora Olga Brás da equação, poderia ser de 2019, 2020 ou 2021. Como poderá ser de 2026 e por aí adiante. 
A memória dos figueirense é muitíssimo curta.
Está por fazer  o rescaldo de 12 anos de poder socialista na Figueira da Foz, 9 dos quais de poder absoluto, evidentemente com apreciações diferenciadas.
Pelo OUTRA MARGEM podem ser encontradas algumas memórias de 12 anos de pensamento único no concelho da Figueira da Foz, que contribuiram para o período de estagnação económica, pobreza democrática, revanchismo, autoritarismo, soberba e petulância obscurantista que mergulhou o concelho da Figueira da Foz numa penúria de ideias e soluções para o concelho, durante 12 anos.
Percorram essas memórias e terão elementos para os ajudar a perceber  o panorama e pensamento político na Figueira, não nos últimos 12 anos, mas nestes últimos 48 anos de poder autárquico democrático. 
Os protagonistas políticos da foto falam por si. Retirando a vereadora Olga Brás, poderia ser de 2019, 2020 ou 2021. Como poderá ser de 2026 e por aí adiante. 

Primeira reunião de câmara de Julho realiza-se hoje

A primeira das duas reuniões de câmara ordinárias do mês de Julho realiza-se hoje, pelas 17H00, no salão nobre dos paços do concelho. 
Um dos assuntos da Ordem de Trabalhos é a abertura do período de discussão pública referente à proposta de delimitação da unidade de execução do prolongamento do Vale das Abadias e respetivos termos de referência. A agenda inclui, igualmente, a alienação de lotes de terreno, através de hasta pública, e aprovação das condições de venda na área de expansão do Parque Industrial e Empresarial da Figueira da Foz. 
Nota de rodapé.

quinta-feira, 6 de julho de 2023

"... para voltar a ter mais marchas locais, garantindo qualidade e tranquilidade na sua preparação, é possível ir mais longe, eventualmente contemplando um júri composto por personalidades de fora do Concelho"...

 Via Diário as Beiras

Na Figueira o ambiente tem meses, semanas, dias, horas e minutos...

"Executivo camarário tem aludido ao impacte ambiental dos eventos musicais realizados na Praia do Relógio. Há estudos que sustentam que colocam em causa a biodiversidade.
Tiago Castelo Branco, responsável máximo da produtora MOT, garantiu ao DIÁRIO AS BEIRAS que a empresa quer continuar a realizar os festivais na Praia do Relógio. “Não queremos sair da Figueira da Foz, porque existe uma ligação umbilical entre o “RFM Somnii” e a cidade”, afiançou. Não obstante, ressalvou o empresário figueirense: “Se houver uma decisão superior que impeça a realização dos festivais, respeitála-emos”.
Acerca do impacte ambiental dos festivais, Tiago Castelo Branco garantiu que os eventos “realizam-se na zona de praia e não na antepraia”. E acrescentou: “Fazemos uma vedação para evitar que as pessoas possam circular na zona da antepraia. A zona onde estamos é onde a câmara faz a limpeza”Segundo o empresário, citando um estúdio da Universidade do Minho, em 2019, o “RFM Somnii” injetou 12 milhões de euros na economia local."

Bandeira Azul: cerimónia simbólica no concelho da Figeuira da Foz tem lugar no Cabedelo


Jardim Municipal e Praia do Relógio durante os meses de Verão vão ter pólos da Biblioteca Municipal

 Via Campeão das Províncias


Para ler melhor clicar na imagem.

𝗘𝘂𝗴𝗲́𝗻𝗶𝗼 𝗟𝗶𝘀𝗯𝗼𝗮 𝗲𝗻𝗰𝗲𝗿𝗿𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘂𝗺𝗮 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼𝗿𝗮𝗱𝗮 𝗱𝗮𝘀 «𝟱𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗟𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮»

"O Município da Figueira da Foz promove hoje, dia 06 de julho, pelas 21h30, no Museu Municipal Santos Rocha, na sala onde se encontra patente a exposição «João Reis 1889 – 1982 A Intuição da pintura», mais uma sessão do projeto de incentivo e promoção da leitura «5as de Leitura», que terá como convidado Eugénio Lisboa, um “homem com uma carreira multifacetada, dedicada à crítica literária, à escrita, à docência, à diplomacia e à gestão”.

Eugénio Lisboa publicou recentemente as suas memórias, sob o título global Acta Est Fabula, e é colaborador regular no Jornal de Letras e na revista LER.
A sessão, que tem entrada livre, contudo sujeita à lotação da sala, será moderada pela crítica literária e professora Teresa Carvalho."

quarta-feira, 5 de julho de 2023

“Tenho umas multazinhas que gostava que fossem apanhadas pela amnistia”...

No fundo, é isto: Portugal, um 
Estado laico vai amnistiar infractores a propósito da visita de um líder religioso.
Um Estado laico promove oficialmente a separação entre Estado e religião. A partir da ideia de laicidade, o Estado não permitiria a interferência de correntes religiosas em assuntos estatais, nem privilegiaria uma ou algumas religiões sobre as demais. O Estado laico trata todos os seus cidadãos igualmente, independentemente de sua escolha religiosa, e não deve dar preferência a indivíduos de certa religião.
"O tema da amnistia a jovens, no âmbito da vinda do Papa Francisco a Lisboa na Jornada Mundial da Juventude, tem gerado polémica, por ter limite de idade até aos 30 anos. 
Ontem no Parlamento, o Governo admitiu estar disponível para fazer mudanças à proposta inicial apresentada e também D. Américo Aguiar, bispo auxiliar de Lisboa, acabou por admitir que seria positivo que o perdão concedido não dependesse da idade. “Vou fazer uma declaração de interesses. A mim era muito bom que não tivesse limitação de idade, porque tenho umas ‘multazinhas’ que gostava que fossem apanhadas pela amnistia. Estou a falar assim de coração aberto”, sustentou o bispo, que preside à JMJ. D. Américo Aguiar apelou aos deputados para que se concentrem em que o essencial na questão da aplicação de amnistias a propósito da visita do Papa a Portugal “é o ato de misericórdia e perdão”. 
 “Não sou especialista nem constitucionalista, nem jurista, e não posso fazer comentários (…) Peço que não percam aquilo que é essencial, que é este gesto de misericórdia para com quem falhou na sua vida”, afirmou Américo Aguiar aos jornalistas, no final de uma visita a duas fábricas de mobiliário em Paredes, no distrito do Porto."

"Palácio Sotto Maior: um encontro com a História, a família, o amor e a amizade"

Via Diário de Coimbra 
"Depois do sucesso de 2018/19, a Sociedade Figueira Praia e a Pó de Saber – Cultura e Património voltam a dinamizar a iniciativa “A Figueira vai ao Palácio”. O programa teve início a 1 de julho e prolonga-se até 31 de agosto, com visitas diárias entre as 10h00 e as 18h00, de terça-feira a domingo, sendo as manhãs de sexta-feira reservadas às famílias, com um programa pensado para o público infantojuvenil. As entradas custam cinco euros e crianças até aos 12 anos (inclusive) não pagam. Durante as visitas, a antropóloga figueirense Frederica Jordão aborda não apenas a história da família, da construção e das singularidades do palácio, mas também da própria Figueira da Foz como destino turístico."