Auchan, E. Leclerc, Modelo Continente (grupo Sonae), Pingo Doce (grupo Jerónimo Martins) e Unilever foram multados em 130 milhões de euros por participação «num esquema de fixação de preços de venda ao consumidor».
sábado, 11 de junho de 2022
CONCORRÊNCIA MULTA (CARTEL) HIPERMERCADOS
sexta-feira, 10 de junho de 2022
Ciclo de cinema de homenagem a realizadores figueirenses
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quinta-feira, 9 de junho de 2022
Essa é que é essa, como diria o Eça...
Vai cumprir-se a tradição
PSD Figueira vai ter eleições no próximo dia 9 de Julho
No próximo dia 9 de julho, precisamente de hoje a um mês, "a Assembleia de Secção do PSD/Figueira da Foz reúne para eleger a nova Comissão Política Concelhia".
O "único vereador do PSD no executivo camarário figueirense", venceu ainda o ex-presidente da Junta de Quiaios e ex-deputado municipal, na candidatura à mesa da assembleia. Resultados: 182 votos para a lista A e 142 para a B.
Desta forma, Manuel Domingues foi reeleito para o cargo. Teresa Machado saiu derrotada.
Como previmos na altura, "Ricardo Silva e a sua equipa, obtiveram uma vitória saborosa, mas difícil. Não iriam ser fáceis os 2 anos seguintes. Na altura, em declarações ao OUTRA MARGEM, o candidato vencedor começou por agradecer a grande mobilização dos militantes do PSD/Figueira: "esta vitória representa uma grande responsabilidade", mas também um voto de confiança dado pelos militantes do partido, que reconheceram o trabalho feito "pelo único vereador do PSD no executivo camarário figueirense".
Ricardo Silva tinha a sua prioridade traçada para 2021: “conquistar a Câmara da Figueira, a Assembleia Municipal e as juntas de freguesia". "Já estamos a trabalhar nisso. Todos têm lugar". Na sua opinião, "o PSD continuava vivo na Figueira."
quarta-feira, 8 de junho de 2022
Se Rendeiro fosse pobre estariam muitas pessoas no seu funeral
Luís Osório, via facebook
E que tal um artigo sobre a máfia do BPN, professor Cavaco?
João Mendes, via Aventar
"Cavaco Silva voltou a sair para o recreio, rancoroso como sempre, para bater nos meninos mais pequenos e recordar ao país a sua espectacularidade. Bateu em Costa, bateu em Rio e fez o número habitual que sempre faz quando tem oportunidade: auto-elogiou-se, com o pretenciosismo arrogante que há muito lhe conhecemos. Cavaco será sempre o maior da aldeia, pelo menos na perspectiva de Cavaco.
Pena nunca o ouvirmos sobre outros temas, mais caros a todos os portugueses. Nomeadamente sobre o saque que a sua antiga eutourage provocou com o BPN. Sobre a permuta com Fernando Fantasia na Herdade da Coelha. Sobre a compra e venda de acções da SLN. Sobre a coragem que não teve de abordar o assunto com a frontalidade que diz ter, ele que se acha o mais honesto dos homens.
Cavaco poderá ter sido um grande estadista para alguns, mas o final da sua carreira política é um completo desastre. Para a sua imagem, para o legado que afirma ter deixado e para o seu partido, que contínua refém da sua existência auto-centrada, qual Salazar deitado na cama após cair da cadeira, cuidando ainda governar o país. E a reverência da direita, para com este sombrio personagem, ilustra bem a sua incapacidade de voltar ao poder."
terça-feira, 7 de junho de 2022
Vem para a Figueira um dos maiores projetos a nível nacional para descarbonização de Economia no sector Rodoviário inicialmente previsto para Pombal
Via Município da Figueira da Foz
O coveiro
«Cavaco Silva tem desprezo pelos partidos. É assim desde que Sá Carneiro recusou reconduzi-lo, como ministro das Finanças, na passagem do VI para o VII Governo Constitucional. Mesmo sem essa mágoa, seria sempre assim com alguém que abomina o trabalho partidário e cuja primeira acção no PSD foi ser eleito seu presidente. Adepto da máxima “depois de mim, o dilúvio”, sonhou ser o coveiro do partido e está a consegui-lo: não lhe bastou fuzilar Rui Rio, também avisou Luís Montenegro de que vai ser o seu fiscal.
O Centro era “a região com perspetivas menos otimistas”
"Os hotéis apresentam uma taxa de ocupação entre 40% e 59% para os meses de junho a setembro, penalizada, sobretudo, pela região Centro, segundo um inquérito da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), ontem divulgado. De harmonia com os dados apresentados, em Lisboa, pela vice-presidente executiva da AHP, Cristina Siza Vieira, as reservas para junho apontam uma taxa de ocupação entre 40 e 59%, sendo que o Centro era “a região com perspetivas menos otimistas”, quando foi fechado o inquérito. “As reservas de junho ainda estavam muito baixas” para aquela região, acrescentou. Esta média mantém-se também para os meses seguintes, nomeadamente, até setembro, embora se verifiquem algumas diferenças nas regiões em destaque."