Consistiam em cerca de um mês de formação, para aprenderem a trabalhar com os teares, seguidos de 8 meses de trabalho a tempo inteiro lá na fábrica - mas estava lá um formador! A fábrica ganhava mão de obra à borla, enquanto nós pagámos o subsídio de desemprego das "formandas" até acabar o curso.
terça-feira, 5 de abril de 2022
Atenção aos «chicos-espertos»...
Consistiam em cerca de um mês de formação, para aprenderem a trabalhar com os teares, seguidos de 8 meses de trabalho a tempo inteiro lá na fábrica - mas estava lá um formador! A fábrica ganhava mão de obra à borla, enquanto nós pagámos o subsídio de desemprego das "formandas" até acabar o curso.
segunda-feira, 4 de abril de 2022
Da série, a propósito da Democracia...
O voto, para a maioria dos que ainda votam em Portugal, hoje, é sobretudo um voto contra.
A abstenção, em certos actos eleitorais, chega a rondar os 60%. Segundo alguns comentadores/politólogos tão escassa participação fica a dever-se à fraca qualidade dos candidatos.
Estará aí a raiz do problema? O problema resume-se aos candidatos?
A meu ver isso pouco mudaria. Mesmo que os candidatos fosse o que de melhor existe na sociedade portuguesa, creio que a participação seria sensivelmente a mesma.
As pessoas não vão votar porque são comodistas e dizem-se cansadas da forma como se faz política neste país, sem aprofundar as razões porque assim acontece. É mais cómodo não ir votar dizendo que não acreditam nos políticos, não acreditam na mensagem política (normalmente, sem a conhecerem) que os políticos passam e na política que praticam depois do que anunciam nas campanhas.
O povo, antes de se queixar, tem de perceber o óbvio: se nestes mais de 40 anos o seu voto apenas tem servido para legitimar a partilha do bolo orçamental sempre pelos mesmos, porque é que vota sempre nos mesmos?
Em vez de fazer aquilo que seria o mais inteligente - procurar informar-se, formar opinião e votar em consciência -, continua a fazer o mais cómodo: deixou de ir votar.
Mas qual é a consequência da abstenção já ir em 60%?
Não muda nada. Os politólogos e outros especialistas vão falar da fraca representatividade da vitória. Os que continuam a ganhar dizem que a democracia funcionou e ganhou quem teve mais votos.
Como é que esta realidade poderá algum dia mudar?
Quando os portugueses quiserem deixar de ser menos comodistas.
Essa atitude obrigaria os partidos e os políticos a respeitar os seus compromissos.
No final, optimista como sou, penso que seria uma hipótese de retorno da seriedade e honradez à política.
domingo, 3 de abril de 2022
CARAVANA PELA JUSTIÇA CLIMÁTICA ARRANCOU NA LEIROSA E TERMINA COM MANIFESTAÇÃO EM LISBOA
Mais de 20 organizações portuguesas e pessoas singulares, organizaram-se num colectivo para arrancar com a denominada Caravana pela Justiça Climática, propondo percorrer a zona centro do país com debates e iniciativas para denunciar violações e promover a defesa do ambiente, numa acção que culminará no dia 16 com uma manifestação em Lisboa.Para ver o vídeo, clicar aqui.
A organização, numa nota enviada à agência Lusa, afirma que perante a crise climática actual e em situação de seca e desertificação de algumas zonas do país, “é preciso agir” o quanto antes.
A caravana assinalou a sua partida na praia da Leirosa, a sul da Figueira da Foz, às 11:30, do passado sábado. Vai passar depois por várias zonas do centro do país até à sua chegada ao Parque das Nações, em Lisboa.
O percurso passou inicialmente pela Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Coimbra, Miranda do Corvo, Ferraria de São João, Pedrógão Grande, Sertã, Proença-a-Nova, Foz do Cobrão e Vila Velha de Ródão. Numa segunda fase, predominantemente de comboio, seguirá por Mouriscas, Pego, Constância, Vila Nova da Barquinha, Vale de Santarém, Cartaxo e Alhandra, até Lisboa.
30 anos sem Salgueiro Maia
sábado, 2 de abril de 2022
Allianz Figueira Pro e cuidados a ter com a segurança
Entrega de IRS no dia das mentiras, foi a nossa partida do 1º. de Abril...
Para o ano, senhores governantes, têm a solução: utilizem o dia 1 de Abril para pregar mentiras que façam funcionar o estado…
Os outros 364 dias do ano chegam para as mentiras que fazem parar o país!
sexta-feira, 1 de abril de 2022
Conseguiu-se a paz, é um cessar-fogo ou acabou-se a lenha e não há onde ir buscar mais?..
Já não tinha um desgosto assim tão forte, tão grande e tão impactante desde que há muitos anos parti um palito a comer caracóis.
Exclusivo Figueira TV
"A cidade amanhece com a informação por muitos desejada: Dr Carlos Monteiro, Vereador eleito pelo PS à Câmara Municipal da Figueira da Foz é o futuro Presidente do Conselho de Administração do Porto de Aveiro e Figueira da Foz.
A tomada de posse terá lugar na Praça Dr João Ataíde no próximo dia 31 de abril pelas 15h00. A cerimónia deverá ser aproveitada para uma homenagem ao Mar Português e esperando-se a presença do Primeiro-Ministro António Costa, D. Duarte Duque de Bragança, e Dr Nuno Moita Presidente da Federação Distrital de Coimbra do Partido Socialista. Se não fosse, hoje, dia das mentiras, esta poderia ser uma notícia da FigueiraTV."
Exclusivo ANC
Esta agência de notícias, num autêntico furo jornalístico, pode adiantar que o actual Vereador pelo PS à Câmara Municipal da Figueira da Foz e futuro Presidente do Conselho de Administração do Porto de Aveiro e Figueira da Foz, terá como assessor o antigo Vereador PSD e candidato à Câmara Municipal da Figueira da Foz, em 2017, Dr. Carlos Tenreiro.
Novo Governo, novos desafios: "quem consiga entregar a sua declaração, via net, hoje dia 1 de Abril, tem uma dedução especial de 8%"...
31 de julho é o prazo limite para receber a nota de liquidação de IRS, sendo que caso tenha de pagar deverá fazê-lo até 31 de agosto.
Este Governo tem pela frente, “muitas missões para tão pouco tempo”.
Fernando Medina, o novo Ministros das Finanças não perdeu tempo. Uma das primeiras medidas foi esta: "quem consiga entregar a sua declaração, via net, hoje dia 1 de Abril, tem uma dedução especial de 8%."
Novo Governo, novos desafios vão ter os portugueses pela frente.
quinta-feira, 31 de março de 2022
quarta-feira, 30 de março de 2022
Ventura "já está a ocupar isto tudo"...
Via João Mendes
«André Ventura usou o termo “ocupar” para assinalar a chegada do seu partido à Assembleia da República. Tal como Putin, farol europeu da área política e ideológica do CH, Ventura quer ocupar o Parlamento por Portugal e pelos portugueses, que maioritariamente o desprezam, a ele e às suas ideias, tal como Putin quer ocupar o Donbass e outras áreas da Ucrânia, pelas populações russas e pelos “irmãos” ucranianos. Só lhe faltou afirmar que vinha para desnazificar o hemiciclo, mas o sector neo-nazi do CH poderia não achar muita graça, e Ventura já tem dissidências que cheguem com que se preocupar.»