domingo, 12 de setembro de 2021
sábado, 11 de setembro de 2021
Andam para aí a dizer que não há alternativa ao desastre a que chegou a Figueira em 2021...
Sejam sérios: não digam que não há alternativa.
Assumam que essa alternativa não cabe nos vossos preconceitos de vária ordem, nomeadamente os ideológicos.
Não digam que não existe a alternativa quando a CDU vos confronta, há dezenas de anos, com propostas alternativas em todas as áreas e sectores da vida local e nas opções estratégicas fundamentais para o desenvolvimento planeado do concelho da Figueira da Foz.
A alternativa constrói-se lutando.
Essa conversa, a de que não havia alternativas às suas políticas, já a conheço desde que tenho memória.
Salazar dizia que não havia alternativa à ditadura. Afinal houve, com o 25 de Abril, a liberdade e a democracia.
Afirmavam que não havia alternativa à guerra colonial. O 25 de Abril provou que havia, com o fim da guerra e a paz e cooperação com os povos antes explorados e colonizados.
Afirmavam que não havia alternativa ao subdesenvolvimento, ao atraso, ao analfabetismo, à elevada taxa de mortalidade infantil. O 25 de Abril veio mostrar que havia.
A Figueira, em 2021, está no estado em que está, mas a alternativa, não a alternância, existe.
Os figueirenses é que têm de decidir o que querem.
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
Autárquicas 2021: "Figueira a Primeira"...
Agora só rezando. Mas, a quem?..
Durante cerca de um mês e meio andaram a vender o sonho. Não tomaram atenção aos sinais de alerta nem deixaram nenhuma possibilidade de utilização de uma escapatória airosa.
Bateram contra o iceberg. A notícia está nos jornais de hoje. «"Vitória". Tribunal Constitucional valida candidatura de Santana Lopes à Figueira da Foz...»
"Em 23 de agosto, o Tribunal da Figueira da Foz julgou improcedente uma segunda reclamação apresentada pelo PSD contra a candidatura de Santana Lopes às eleições autárquicas e os sociais-democratas decidiram então recorrer para o Tribunal Constitucional."
Autárquicas 2021: Rui Rio ontem na Figueira...
quinta-feira, 9 de setembro de 2021
A CDU não está presente no debate da SICN por razões óbvias: não pactua com farsas...
Em estúdio estão Santana Lopes, Carlos Monteiro e Pedro Machado.
Em casa ficaram todos os outros candidatos.
Segundo a SIC, "dado o elevado número de candidatos (sete) nem todos poderiam estar presentes em estúdio".
O critério da SIC, "foi dar prioridade à presença em estúdio aos partidos com representação no executivo autárquico (PS e PSD, no caso da Figueira)."
Contudo, a SIC entendeu "que o antigo presidente e de novo candidato, Pedro Santana Lopes, também deveria estar em estúdio."
"Os demais entrariam por videoconferência".
A resposta da CDU só podia ser uma: não participar nesta farsa.
E por razões simples:
1. Mais uma vez e de uma forma "nova", os senhores da SIC "desrespeitando o PCP e a CDU, desrespeitaram a função jornalística que deveria deontologicamente primar pela isenção.
2. Convidam três candidatos autárquicos à Figueira da Foz, para debate em estúdio, à "sombra" da exiguidade do espaço.
3. Este argumento não colhe no contexto actual. Aliás, se colhesse, a SIC poderia/deveria ter optado por um sorteio entre todos os candidatos (6, ao que se sabe, hoje).
4. Interessante como a SIC define duas formas de opção/decisão: o "nosso critério" e o "nosso entendimento".
5. A CDU, embora não tenha nenhum vereador no executivo camarário, tem vários eleitos nas freguesias do concelho e também na assembleia municipal, órgão deliberativo por excelência.
6. Sendo assim, a CDU não se prestaria a esta farsa. E, por favor, não a apelidem de "democrática" porque o não é.
7. A SIC está sempre a tempo de arrepiar o caminho do mau jornalismo e passar a respeitar a informação séria, descomprometida e liberta de amarras que apenas a embotam.
PSD de Rio: a mudança é rumo à semelhança entre PSD e Chega?
"Durante o último fim de semana, o PSD do Seixal organizou uma conferência chamada Avante Sombra. Os participantes abordaram temas que, com certeza, julgam muito relevantes para as pessoas do concelho. Foram eles o fim do comunismo, a ameaça vermelha e a análise dos regimes venezuelano e norte-coreano. Fica assim evidente que os dirigentes do PSD pensam que os munícipes do Seixal vivem preocupados com a possibilidade de Nicolás Maduro e Kim Jong-un exportarem a sua revolução para estas bandas e nada com as suas condições de vida.












