sexta-feira, 10 de setembro de 2021
Autárquicas 2021: Rui Rio ontem na Figueira...
Ontem, ao fim da tarde, Rui
Rio esteve na Figueira da Foz.
Antes, tinha estado em Oliveira do Hospital e Coimbra onde participou em acções de rua.
Segundo o Notícias de Coimbra, Rui Rio esteve na Figueira da Foz, depois da correria pela A14.
"Os cerca de trinta apoiantes deram cor a mais uma acção de rua, com atraso horário, mas desta vez, ao contrário do que tinha acontecido em Coimbra, com o regresso das bandeiras do PSD.
Na Figueira, também apareceu a carrinha-palco cor-de-laranja, que estacionou na praça junto à Câmara Municipal, logo a seguir à sede da candidatura de Pedro Santana Lopes, que colocara um carro de campanha com música à porta.
Acompanhado por Pedro Machado, Rui Rio foi conduzido não pelo candidato mas por um militante local que conhece os lojistas. “Deixem-me apresentar-lhes o Dr. Rui Rio e o Dr. Pedro Machado” – disse a um grupo de idosos que pouca conversa retribuiu. Ao sair de um café, um jovem empunhando um telemóvel dirigiu-se a Rui Rio e pediu-lhe que intercedesse pelas três praias do sul da Figueira da Foz. “Nem precisa de lá ir. Estão a gastar milhões e está tudo assim…” – disse o rapaz de cerca de vinte anos ao mostrar imagens que tinha no telemóvel.
Porque não há dia de campanha sem subir a palco, lá se juntaram as cerca de trinta pessoas para ouvir o discurso de Rui Rio. Mas a “cassete” era a mesma, o Tribunal Constitucional em Coimbra…ali a 50 quilómetros noutro concelho.
No fim do dia, a surpresa mais esperada pela comitiva do PSD: a decisão do próprio Tribunal Constitucional que considerou improcedentes os recursos do partido para invalidar a candidatura de Pedro Santana Lopes.
Começava o acordão por sublinhar que as eleições ganham-se e perdem-se nas urnas. Haverá coincidências?"
Em declarações aos jornalistas, o presidente do PSD defendeu
que o destino do concelho
passa por soluções de futuro e não do passado. Recusou dizer a quem
se referia como opção do
passado.
Rui Rio evitou também comentar a sondagem publicada ontem, que dava
a vitória ao independente
Pedro Santana Lopes.
Todavia, lembrou que ele é “o melhor exemplo”. “Ganhei o
Porto e o melhor que se
conseguia em sondagens
era 19 por cento e em
eleições deu 43 ou 44 por
cento”.
O líder do PSD, porém, reconheceu que “é difícil” tendo também Pedro
Santana Lopes na corrida.
E acrescentou: “Para nós,
era mais normal que fosse
um confronto direto apenas com o PS. ”.
Questionado pelos jornalistas por que
motivo não é Pedro Santana Lopes o candidato
do PSD, respondeu:
“As estruturas locais e distritais, maioritariamente,
inclinaram-se para Pedro
Machado e a direcção nacional avalia o candidato:
se entende que ele tem
condições e é competente,
por que é que há de contrariar?”.
quinta-feira, 9 de setembro de 2021
A CDU não está presente no debate da SICN por razões óbvias: não pactua com farsas...
Está a decorrer um debate na SICN sobre as autárquicas 2021na Figueira.
Em estúdio estão Santana Lopes, Carlos Monteiro e Pedro Machado.
Em casa ficaram todos os outros candidatos.
Em estúdio estão Santana Lopes, Carlos Monteiro e Pedro Machado.
Em casa ficaram todos os outros candidatos.
Em 16 de Agosto, a CDU Figueira foi convidada pela Direcção de Informação da SIC, a participar num debate entre os candidatos à presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz, a realizar a 9 de setembro, quinta-feira, com início na SIC Notícias às 10h e duração até cerca do meio-dia.
Segundo a SIC, "dado o elevado número de candidatos (sete) nem todos poderiam estar presentes em estúdio".
O critério da SIC, "foi dar prioridade à presença em estúdio aos partidos com representação no executivo autárquico (PS e PSD, no caso da Figueira)."
Contudo, a SIC entendeu "que o antigo presidente e de novo candidato, Pedro Santana Lopes, também deveria estar em estúdio."
"Os demais entrariam por videoconferência".
Segundo a SIC, "dado o elevado número de candidatos (sete) nem todos poderiam estar presentes em estúdio".
O critério da SIC, "foi dar prioridade à presença em estúdio aos partidos com representação no executivo autárquico (PS e PSD, no caso da Figueira)."
Contudo, a SIC entendeu "que o antigo presidente e de novo candidato, Pedro Santana Lopes, também deveria estar em estúdio."
"Os demais entrariam por videoconferência".
A resposta da CDU só podia ser uma: não participar nesta farsa.
E por razões simples:
1. Mais uma vez e de uma forma "nova", os senhores da SIC "desrespeitando o PCP e a CDU, desrespeitaram a função jornalística que deveria deontologicamente primar pela isenção.
2. Convidam três candidatos autárquicos à Figueira da Foz, para debate em estúdio, à "sombra" da exiguidade do espaço.
3. Este argumento não colhe no contexto actual. Aliás, se colhesse, a SIC poderia/deveria ter optado por um sorteio entre todos os candidatos (6, ao que se sabe, hoje).
4. Interessante como a SIC define duas formas de opção/decisão: o "nosso critério" e o "nosso entendimento".
5. A CDU, embora não tenha nenhum vereador no executivo camarário, tem vários eleitos nas freguesias do concelho e também na assembleia municipal, órgão deliberativo por excelência.
6. Sendo assim, a CDU não se prestaria a esta farsa. E, por favor, não a apelidem de "democrática" porque o não é.
7. A SIC está sempre a tempo de arrepiar o caminho do mau jornalismo e passar a respeitar a informação séria, descomprometida e liberta de amarras que apenas a embotam.
PSD de Rio: a mudança é rumo à semelhança entre PSD e Chega?
Via Revista Visão
"Durante o último fim de semana, o PSD do Seixal organizou uma conferência chamada Avante Sombra. Os participantes abordaram temas que, com certeza, julgam muito relevantes para as pessoas do concelho. Foram eles o fim do comunismo, a ameaça vermelha e a análise dos regimes venezuelano e norte-coreano. Fica assim evidente que os dirigentes do PSD pensam que os munícipes do Seixal vivem preocupados com a possibilidade de Nicolás Maduro e Kim Jong-un exportarem a sua revolução para estas bandas e nada com as suas condições de vida.
"Durante o último fim de semana, o PSD do Seixal organizou uma conferência chamada Avante Sombra. Os participantes abordaram temas que, com certeza, julgam muito relevantes para as pessoas do concelho. Foram eles o fim do comunismo, a ameaça vermelha e a análise dos regimes venezuelano e norte-coreano. Fica assim evidente que os dirigentes do PSD pensam que os munícipes do Seixal vivem preocupados com a possibilidade de Nicolás Maduro e Kim Jong-un exportarem a sua revolução para estas bandas e nada com as suas condições de vida.
A vontade de brincar com tão alucinado
evento é irresistível. Mas não é avisado olhar
para isto como se fosse um fenómeno isolado.
Os acordos com o Chega nos Açores escancararam a porta da legitimação desse partido,
mas também foram um livre-trânsito para
alguns setores do PSD enveredarem por linhas
que tradicionalmente nada têm que ver com o
partido.
Não foram, porém, estes setores, digamos,
mais radicais que fizeram com que Suzana
Garcia se candidatasse pelo PSD, como também não foram eles que espalharam por Lisboa
cartazes a anunciar que o sistema ia tremer e a
insultar os outros partidos.
Aliás, o discurso anacrónico e que nada diz
aos eleitores da constante lembrança dos regimes comunistas, de que vivemos numa espécie
de socialismo e temos as nossas liberdades
coartadas é, mesmo assim, menos grave do
que a conversa de ser contra o sistema – mais
a mais porque aquele é tão disparatado que só
descredibiliza.
Se dúvidas houvesse de que Rio concorda com este discurso, ele veio esclarecer que,
disse-o na semana passada, sempre foi contra
o dito sistema.
Infelizmente, nunca ninguém pergunta a
estas pessoas, nomeadamente ao presidente do
PSD, o que é ser contra o sistema.
Está contra
a democracia liberal? Contra a separação de
poderes? Contra a Constituição? É que nisto a
extrema-direita não tem dúvidas: é contra.
Tenho nisto uma certeza e uma interrogação. A certeza é a de que jamais o PSD
regressará ao poder se enveredar por este caminho de nada ter para propor às pessoas e de
preferir fazer regressar fantasmas de ameaças
comunistas ou patetices do género. Mas pode
ser pior ainda, pode insistir no discurso de ser
antissistema. A interrogação é se isto se deve ao
desespero de não estar no poder – e não parecer estar próximo – ou se corresponde a uma
mudança estrutural do partido.
Duvido que corresponda a uma mudança
estrutural. A maioria dos militantes e habituais
votantes rejeita o discurso antissistema e, cedo
ou tarde, imporá às lideranças um discurso
diferente.
E importa referir que Rui Rio, por muito
que tenha anunciado um recentramento e um
regresso à matriz social-democrata, acabou
por promover pessoas como Suzana Garcia,
acordos com o Chega e repetiu (não é novo em
Rio) o discurso antissistema.
Por outro lado, o desencanto e o afastamento dos moderados podem conduzir à vitória
dos antissistema e aí a semelhança entre esse
PSD e o Chega será evidente. Claro está que
nesse momento a reconstituição do centro-
-direita já estaria em curso (já há sinais disso)
e o PSD da sua herança só teria o nome. Esse
processo, no entanto, é lento e estando apenas
presente no espaço partidário essa alternativa,
seria muito mais audível e conquistaria mais
espaço. Não o suficiente, queiram os deuses,
para sonhar com o poder, mas, mesmo assim,
forte.
Na semana passada, escrevia aqui que a
conversa de que somos governados pela extrema-esquerda e de que já não vivemos numa
democracia liberal perpetuará o PS no poder.
Mas pode ser pior, podemos estar a falar do
fim do PSD. E não, não apenas como partido de poder, mas como uma organização que
pode reivindicar a herança de Sá Carneiro, Pinto Balsemão, Cavaco Silva e mesmo de Durão
Barroso ou Passos Coelho.
Os partidos vivem e morrem, como qualquer organização humana, a questão é o vazio
que deixam e os efeitos que provocam. Para a
nossa democracia, o possível fim do PSD como
o conhecemos seria um problema muito grave
e com consequências pouco menos do que
catastróficas."
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
terça-feira, 7 de setembro de 2021
Sonho
Ao acompanhar a reunião de Câmara desta manhã, fiquei com a sensação que o Dr. Carlos Monteiro confia numa vitória do PS no próximo dia 26.
Mal fora, aliás, se assim não fosse..
Os sonhos inspiram-nos. Muitas vezes os sonhos são precisos para imaginar realidades. Porém, as realidades são mais interessantes que os sonhos, apesar de serem mais duras, árduas e difíceis.
Sempre gostei de ter sonhos.
Contudo, gosto mais de lidar com realidades do que com sonhos.
Não se infira daqui, que esteja a colocar em causa a importância dos sonhos na busca dos novos desafios.
As realidades são o que são.
Porém, os sonhos, algumas vezes, nada são.
Pode ser este o caso. Ou não...
A 26 de Setembro próximo todos ficaremos a saber.
Foi inaugurado sistema de iluminação nocturna para a prática do surf no Cabedelo
O sistema entrará em funcionamento regular nas próximas semanas. Neste momento, segundo o que pode ser lido no Diário as Beiras, "o Município da Figueira da Foz está a elaborar o regulamento, envolvendo escolas de surf e outros equipamentos e operadores ligados à modalidade."
A iluminação da onda do Cabedelo, com oito pontos de luz, para a prática nocturna de surf, foi proposta pelo movimento cívico SOS Cabedelo e foi integrada nas obras de requalificação do Cabedelo, que se encontram na fase final.
A iluminação da praia situada na margem esquerda do Mondego, junto ao molhe sul, foi ligada, entre as 20h e as 00h, para garantir a prática de "diferentes desportos de deslize" à noite, segundo informação do município da Figueira da Foz.
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
Vivemos na Figueira: tenham calma...
OUTRA MARGEM já cá anda a virar frangos há muitos anos.
Nada mais natural, portanto, que tenha o cuidado de prestar atenção aos novos candidatos ao poleiro, antes de contribuir para correr com os actuais.
Como quase tudo na Figueira, a democracia é pobre.
Não há milagres: não pode haver uma democracia rica e robusta sem democratas.
A seu favor, pode ser dito que, na Figueira, a democracia é tão boa como qualquer outra coisa.
A sua maior fragilidade é que os chefes reflectem os que representam.
Quando o povo é pouco exigente, o que é que se pode esperar das elites?
A seu favor, pode ser dito que, na Figueira, a democracia é tão boa como qualquer outra coisa.
A sua maior fragilidade é que os chefes reflectem os que representam.
Quando o povo é pouco exigente, o que é que se pode esperar das elites?
Olhamos para o que está e o que vemos?
Populismo, radicalismo, autoritarismo, falta de tolerância, vaidade, tiques de superioridade, ausência de cultura democrática, arrogância, ignorância, estupidez e egoísmo.
Olhamos para o que pode vir a seguir e o que vislumbramos?
Populismo, radicalismo, autoritarismo, falta de tolerância, vaidade, tiques de superioridade, ausência de cultura democrática, arrogância, ignorância, estupidez e egoísmo.
A diferença, a existir, é mínima: está entre o mau e o pior...
É a Figueira que temos...
Populismo, radicalismo, autoritarismo, falta de tolerância, vaidade, tiques de superioridade, ausência de cultura democrática, arrogância, ignorância, estupidez e egoísmo.
A diferença, a existir, é mínima: está entre o mau e o pior...
É a Figueira que temos...
Mas, a nossa querida Figueira é linda. Sempre: no inverno, no Verão, na Primavera, no Outono.
É linda. Temos paisagens magníficas, mar, serra e rio, mulheres bonitas, bons pratos, boas iguarias, bons petiscos e o clima vai sendo razoável.
Porém, há o reverso da medalha: temos emprego precário, ganhamos mal, habitação cara, estacionamento pago na baixa (vendemos o chão), água e saneamento a preços exorbitantes (vendemos os canos) - e temos este PS municipalista há 12 anos no poder.
Após o resultado das autárquicas de 2021, já sei o que me vai acontecer: vou estar contente. Mas, também, vou estar triste.
A Figueira é assim e vai continuar assim: uma cidade de contrastes.
Os Partidos do arco do poder, depois do dia da votação, esquecem as obrigações sociais e os compromissos para com os eleitores. Passam a ter obrigações corporativas para com os seus. E como assim tem acontecido - e vai continuar a acontecer - depois do dia 26 próximo, vão beneficiar alguns e prejudicar todos.
A democracia tem uma dimensão formal e outra substantiva.
A formal cumpre-se com os actos eleitorais e com o normal funcionamento dos órgãos institucionais. A substantiva é aquela em que a democracia se realiza na relação dos políticos com os cidadãos.
O povo figueirense sabe isto tudo. O povo figueirense sabe tudo e tudo cala.
E finge-se admirado quando as coisas não acontecem.
domingo, 5 de setembro de 2021
Autárquicas 2021 na Figueira: informação útil...
Autárquicas 2021: o meu voto
No momento em que estou a escrever, vou ouvindo em directo Jerónimo de Sousa a discursar na Festa do Avante.
Ao mesmo tempo - sempre consegui fazer várias coisas em simultâneo - em que estou a ouvir o secretário-geral do PCP, um político a quem comprava um carro em segunda mão, reflito sobre o que se passa na Figueira, quando estamos apenas a 21 dias do acto eleitoral, que vai definir o governo do concelho nos próximos 4 anos.
Ao mesmo tempo - sempre consegui fazer várias coisas em simultâneo - em que estou a ouvir o secretário-geral do PCP, um político a quem comprava um carro em segunda mão, reflito sobre o que se passa na Figueira, quando estamos apenas a 21 dias do acto eleitoral, que vai definir o governo do concelho nos próximos 4 anos.
Estamos a entrar na recta final das eleições autárquicas 2021.
O voto é nosso. Em qualquer eleição, serve para definir as prioridades que defendemos.
A meu ver, nos próximos anos, a prioridade máxima será a protecção dos que vão ficar à margem da bazuca, aqueles que mais vão sofrer com o empobrecimento generalizado - o Covid-19 vai continuar a ter as costas muito largas - e com o esvaziamento de direitos fundamentais.
Pelo passado, pelo presente e pelo futuro, o partido que melhores garantias me dá de tudo procurar fazer para garantir essa protecção, na Figueira e no País, é o PCP.
O meu voto será, portanto, na CDU.
Na realidade figueirense de 2021, no mundo real de hoje, o mundo dos comunas é um mundo de respeito, solidariedade e honestidade, onde «a palavra dada é palavra honrada».
Estão, como sempre estiveram - 100 anos de existência são a melhor garantia que poderia ser dada - aptos a defender quem eu entendo que vai necessitar de ser defendido.
E votarei com convicção. O que se faz, livre, convicta, natural e conscientemente, não envergonha.
Mais e melhor ainda: vai dar-me um gostinho especial e um prazer malandreco, poder votar num Partido Comunista, quando existe um vasto leque de opções e alternativas.
O voto é nosso. Em qualquer eleição, serve para definir as prioridades que defendemos.
A meu ver, nos próximos anos, a prioridade máxima será a protecção dos que vão ficar à margem da bazuca, aqueles que mais vão sofrer com o empobrecimento generalizado - o Covid-19 vai continuar a ter as costas muito largas - e com o esvaziamento de direitos fundamentais.
Pelo passado, pelo presente e pelo futuro, o partido que melhores garantias me dá de tudo procurar fazer para garantir essa protecção, na Figueira e no País, é o PCP.
O meu voto será, portanto, na CDU.
Na realidade figueirense de 2021, no mundo real de hoje, o mundo dos comunas é um mundo de respeito, solidariedade e honestidade, onde «a palavra dada é palavra honrada».
Estão, como sempre estiveram - 100 anos de existência são a melhor garantia que poderia ser dada - aptos a defender quem eu entendo que vai necessitar de ser defendido.
E votarei com convicção. O que se faz, livre, convicta, natural e conscientemente, não envergonha.
Mais e melhor ainda: vai dar-me um gostinho especial e um prazer malandreco, poder votar num Partido Comunista, quando existe um vasto leque de opções e alternativas.
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