terça-feira, 13 de abril de 2021

A coisa é simples: temos miúdas para avaliar...

Imagem: internet
De um a vinte, mas com critério criterioso, fundamentado e assertivo, se assim o entenderem, digam de vossa justiça...
Não hesitem e, sobretudo, não tenham medo. 
Eu, se me apetecer, amanhã, ou quando calhar, digo alguma coisa...
Para já, deixo algo íntimo e, até agora, absolutamente confidencial: sempre que entro num carro duma mulher, pouco limpo por dentro,
 jogo sempre à defesa.
Não consigo explicar porquê!.. 
Porventura, quiçá, ou, quem sabe, talvez, a psicologia tenha a explicação...

Autárquicas 2021: Pedro Machado apresentou Hugo Almeida como mandatário para o Desporto da sua candidatura

«A candidatura «Pedro Machado - Figueira do Futuro» à Câmara Municipal da Figueira da Foz apresentou esta manhã, na Praia de Buarcos, o seu mandatário para o Desporto e Cidadania: Hugo Almeida, antigo internacional A da Seleção Nacional Portuguesa.»

Leituras...

A pobreza em Portugal
"De acordo com a taxa de pobreza, aferida pelo Instituto Nacional de Estatística, 17,2% da população em Portugal encontrava-se em risco de pobreza em 2018. Este valor, composto por três algarismos, um separador decimal e um símbolo matemático, condensa as vidas de mais de 1,7 milhões de pessoas."

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Covid-19: Câmara Municipal da Figueira da Foz, pede explicações à DGS sobre número de casos positivos...

Via Diário as Beiras: «os números de casos positivos registados por quinzena no concelho apurados pelo delegado de saúde e publicados pela autarquia não batem certo com aqueles que são avançados pela Direção Geral da Saúde (DGS). 
Se a decisão de impedir ou permitir que o concelho avance para o próximo nível do desconfinamento, no dia 19, se basear nas contas da autoridade nacional de saúde, a Figueira da Foz poderá ficar onde está, ou seja, na segunda fase do plano anunciado pelo Governo. 
A Câmara da Figueira da Foz quer ver esclarecida a discrepância existente entre os números da DGS e da delegação de saúde sobre os casos positivos acumulados durante 14 dias, o que permite aferir a taxa de incidência por 100 mil habitantes. Para o efeito, enviou um pedido de esclarecimento, via Direção Regional de Saúde do Centro, mas ainda não obteve resposta. 
Os boletins da DGS colocam o concelho entre os municípios com mais de 120 casos por 100 mil habitantes, acima dos dados apurados localmente. 
Numa cidade turística, se o concelho não avançar para a próxima fase do desconfinamento, poderá comprometer a reabertura dos restaurantes e similares. 
Em declarações ao Diário as Beiras, o delegado de saúde, José Farias, afirmou que “a situação epidemiológica do concelho não é, de todo, alarmante”. Questionado sobre a diferença de números, aquele responsável preferiu não comentar, afiançando, contudo, que se limita a enviar os dados que são apurados no concelho. O boletim de ontem, sem novas infeções reportadas, dava conta de um total de 116 casos ativos. 
Nota enviada pela autarquia ao DIÁRIO AS BEIRAS refere que, de 29 de março a 11 de abril, o município teve um total de 70 novos casos reportados de covid-19, o que perfaz uma média diária de cinco novos casos. 
“A incidência acumulada nestes 14 dias foi de 119 casos por 100 mil habitantes, de acordo com os dados que nos foram remetidos”, ressalva a nota. 
O apuramento de casos por 100 mil habitantes pode estar a ser erradamente calculado devido ao quadro demográfico utilizado. De acordo com a base de dados Portada, em 2018, o concelho tinha 59130 habitantes, enquanto os Censos 2011 apontam para os 62125 e a DGS para os 58747. Com base naqueles números, na referida quinzena, a Pordata contabilizaria 118,38 casos acumulados, os Censos 112,68 e a DGS 119,16. 
Em todos os casos, abaixo da linha vermelha dos 120 por 100 mil habitantes.»

Acordem: a Figueira não se cansa de dar?..

"A QLH sustenta a reclamação da indemnização num acordo com João Ataíde. Na carta envidada pela Júdice SA à Câmara da Figueira da Foz, a que o DIÁRIO AS BEIRAS teve acesso, refere-se que, “após longas negociações”, em reunião de câmara extraordinária realizada em 29 de dezembro de 2011, foi obtido um acordo."

"Uma triste realidade, com solução muito complicada"...

Esta manhã, via jornal Público, tínhamos alertado para esta triste situação.
Via Diário de Coimbra, apesar do problema não ser de fácil resolução, verificamos que o ICNF está atento e tem "programa para ajudar a resolver a situação."
Para ver melhor, basta clicar em cima da imagem.

“Um cirurgião pode matar uma pessoa, o jornalista pode matar mais”

Paulo Moura, jornalista da editoria de Internacional do Público durante 23 anos, via jornal I.
- Acredita no binómio da parcialidade-imparcialidade? 
«O jornalista tem de ser imparcial. É um ser humano e tem paixões, tendências e simpatias. Não é uma máquina e ainda bem. Mas, quando está a trabalhar, não deve tomar opções ou favorecer as partes com as quais concorda mais ou tem mais empatia pessoal.»
- Os primeiros folhetins apareceram a par e passo com as trocas comerciais realizadas via marítima.
«A maior parte da população mundial vive sem jornalismo. Esta profissão existe nos países democráticos e capitalistas com todos os problemas que o capitalismo possa ter. Nos outros, não há. A própria liberdade de imprensa surgiu em consonância com a liberdade comercial. Não foi nenhum idealista utópico que inventou o jornalismo, este surgiu por motivos pragmáticos e concretos. O próprio jornalismo está ligado ao sistema e o jornalista deve defender os valores da democracia e da liberdade.» 
- E quando os jornalistas obedecem ao sistema? 
«O jornalista tem de estar ao serviço dos ideais deste sistema. Não necessariamente na realidade deste, mas na sua utopia. É claro que existem atropelos à democracia e o jornalista tem o papel de denunciá-los. E um deles é a existência de ideias fascistas e antidemocráticas. E o jornalista tem de ser duro e nunca dar direito de cidadania a ideais destes porque constituem um crime. Pode entrevistar um assassino, por exemplo, mas não vai dizer que houve uma justificação para o homicídio.»

Via jornal Público

Em tempo: para ler melhor clicar em cima da imagem.

segunda-feira, 12 de abril de 2021

"Quando, na Figueira da Foz, se fala de erosão costeira, fala-se, sobretudo, da Praia da Cova, em São Pedro"...

Via Diário as Beiras

Estrada do "Enforca Cães", mais uma obra atrasada...

Final de Maio de 2019O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, no programa de entrevistas Dez&10:

«... “em breve” será colocado asfalto na estrada “Enforca cães”, provisoriamente interditada por razões de segurança. Em paralelo, mas mais perto do mar, será aberta uma via pedonal e ciclável, para ligar o concelho, pelo norte e pelo sul, ao resto do país, através de uma via europeia para peões e ciclistas. Incluída naquele via pedonal e ciclável, a autarquia pretende que na ponte que vai ser construída entre Vila Verde e Alqueidão possam também circular viaturas ligeiras. “Com esta ponte e a ligação da “Enforna cães”, estamos a unir mais o concelho”, defendeu Carlos Monteiro.

Via Diário de Coimbra

André Mora, candidato PSD à Junta de S. Pedro nas próximas autárquicas


André Mora, ex-presidente do Grupo Desportivo Cova-Gala  é o candidato do PSD à Junta de Freguesia de São Pedro, de onde é natural e reside. 
“Aceito o desafio porque me revejo no projeto de Pedro Machado [candidato do partido à Câmara da Figueira da Foz], e sinto-me preparado e com disponibilidade e confiança”, pode ler-se na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS. 
Na mesma edição, o presidente da Concelhia do PSD, Ricardo Silva, garante que “o partido já tem candidatos em todas as freguesias e está a trabalhar com eles no terreno”.

Maioria dos trabalhadores pobres tem um contrato estável!..

Via Jornal Público

Protecção e prevenção de incêndios

 Via Diário de Coimbra

Menino d'Oiro

domingo, 11 de abril de 2021

"36 255 999,23 euros"

Via Diário de Notícias 

Porque a minha opinião sobre José Sócrates prescreveu...

... recorro ao Professor Universitário Paulo de Morais

Preocupante (no mínimo...)

Abril de 2021 na Figueira

Fotos Pedro Agostinho Cruz


Neste momento, vivemos a realidade da pandemia. E vivemos o período pré-eleitoral autárquico do ano de 2021. 
Tirando a realidade da pandemia, parece que estamos em 2017: não se discutem ideias. 
As poucas que até agora surgiram, provenientes das candidaturas de Pedro Machado e Mattos Chaves, foram desvalorizadas e quase ignoradas. 
Até agora, desfilam caras, algumas do passado, o que não garante nada de novo. 
Em Outubro, admirem-se com os valores da abstenção...