sábado, 23 de janeiro de 2021

Sintético do Cova-Gala: espero que não seja preciso esperar mais 3 anos...


Como podem conferir aqui, o contrato de adjudicação para o piso de relva sintética para o Campo do Grupo Desportivo Cova-Gala aconteceu no passado dia 03.12.2020, pelo preço contratual de 144.900,00 € e com o prazo de execução de 90 dias. A empresa adjudicatária, a Playpiso, infraestruturas e equipamentos desportivos, S.A., é a mesma que tem a responsabilidade das obras que estão em curso no Municipal José Bento Pessoa, que começaram em 2 de Agosto de 2019 e tinham um prazo de execução de 90 dias...
Imagem sacada daqui

Montemor-o-Velho vai efectuar testes de rastreio à covid-19 a todos os membros das mesas de voto e equipas de apoio às eleições presidenciais

 Via Diário as Beiras

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Covid-19: por motivos alheios à Câmara hoje não há dados...

"... o sentimento generalizado da sociedade figueirense é que podemos ainda melhorar em muitos aspectos»...


«Na minha visão devem existir alguns desígnios centrais na agenda concelhia. O primeiro deve ser a questão da erosão costeira, é por demais importante resolver a situação que afeta as nossas praias. Acho que já ninguém dúvida que o nível do mar está a subir e futuramente a marés podem ser ainda mais perigosas. Esta matéria não é um pormenor, é uma questão de manutenção de povoações e infraestruturas.»

A malta está a organizar-se no confinamento...

Na Figueira não pode ser sempre carnaval...

 "Canceladas iniciativas previstas para o Carnaval"

Neste difícil momento que atravessamos, todos somos poucos para ajudar: "Vereadores Carlos Tenreiro e Miguel Babo solidários com agentes da saúde, forças de segurança e autarquia"

Não é por pedantismo, preciosismo ou por querer mostrar qualidades maiores do que as nossas, mas...

Ontem, pelas 9 horas e 7 minutos, publiquei esta postagem.


Algumas horas depois, pelas 14 horas e 30 minutos, o Município da Figueira da Foz reativa o Plano de Contingência para Idosos e Pessoas em situação de Isolamento Profilático e Quarentena, sem Resposta Social.
Só podemos sublinhar e divulgar este importante apoio.

Manifesto contra a arrogância


«Não gosto de manifestos. Mas deixo aqui o meu.

Não gosto dos que não são generosos. Dos que se acham especiais e a última coca-cola no deserto…
Cala-te, Luís.
Já chega.
Diz-me o grilo falante.
Chega, Luís.
Mas não chega.
Não chega porque domingo são as eleições e há um fascista no boletim de voto. E não deveria ser permitido que tal acontecesse.
Não chega.»

Já que não posso ir passear para o Cabedelo por causa do confinamento e do tempo e também não me apetece ver televisão...



O Cabedelo foi fechado. 
E, ao contrário do que acontece hoje na marginal citadina (Avenidas 25 de Abril e do Brasil), não foi o confinamento, nem o mau tempo, que o fechou.

Ao longo da vida sempre fui um self-made man. 
Mas, puro, autêntico, concreto e absoluto. 
Bem ou mal, foi assim. Bem ou mal, é assim.

Venho de uma família modesta, mas onde, desde sempre, a verdade, a autencidade e a seriedade são valores fundamentais.
Foram valores preservados e transmitidos às gerações que me antecederam e às que me vão seguir.

Em casa, desde sempre, os estímulos para a leitura vieram do meu Pai. 
Morreu jovem em 1974. Tinha 47 anos de idade.
Antes de mim, tirando o meu Pai, não havia leitores na minha família.

Com as novas gerações, a minha filha, as minhas sobrinhas, o meu sobrinho, tudo mudou.
Se na minha famíla houve antepassados analfabetos, depois de mim já existem vários licenciados e uma com um Mestrado de 19 valores.

Na minha juventude, na minha Aldeia, fosse no círculo familiar, ou num espectro mais alargado, eu fui das poucas aves raras que tinham gosto e apetência pela leitura. 
Muito jovem, lia tudo a que tinha acesso: jornais (sobretudo, os desportivos que o meu Pai comprava quando estava em terra no intervalo das viagens à pesca), os romances que ele comprava em segunda mão num alfarrebista em Lisboa, os livros que o carro Biblioteca da Gulbenkian emprestava.

Depois, quando comecei a ganhar algum dinheiro comecei a comprar os meus primeiros livros. Até hoje nunca mais parei. 
Não tenho os que quero. Tenho os que posso, pois o dinheiro nunca abundou para as bandas deste jovem há muito tempo.

Num País onde muita pouca gente continua a ler, continuo a sentir-me uma ave rara. 
Por vezes, mesmo algo exótica.
Chego a ter inveja daquele género de pessoas que levam a vida ao nível da inutilidade intelectual. Não veem, não olham, não reparam e não falam.
Como diz o povo, «eles é que a levam direita».

«O mundo é dos burros e dos espertos», ouve-se dizer muitas vezes.
Porventura, será assim em alguns casos.
Essa, aliás, é a normalidade nos dias de hoje.

Todavia, este jovem há muito tempo, ainda não teve necessiade de ir parar ao hospital psiquiátrico. 
Todos sabemos que a normalidade actual, é a nova loucura. 
Mas não se pense que me sinto bem na pele de marginal, ou ovelha perdida do rebanho.

Aliás, nem admito que seja assim: como a maior parte casei, tive uma filha e divorciei-me.
Marginal ou ovelha perdida porquê? 

E tenho uma mais valia de que poucos se podem gabar: tenho gente em quem confio e a quem me posso confessar sem medo.
São os Amigos. E as Amigas.
Quem, como eu tem Amigos e Amigas, só pode ser um gajo porreiro. E rico.
Resumindo: isto, hoje, vai ainda vai dar chuva...

Isto é para levar a sério

«Em toda a marginal (avenidas 25 de Abril e do Brasil), junto à entrada para os passadiços da praia, barreiras metálicas proíbem a passagem de peões, uma medida que visa evitar a aglomeração de populares de forma a cumprirem-se as determinações do Governo para travar a pandemia.

De igual forma, é possível ver já junto à marginal oceânica, nomeadamente na zona de Buarcos/Tamargueira, diversas barreiras metálicas que serão colocadas com este propósito.
Segundo adiantou ao Figueira Na Hora o presidente da Câmara Municipal, estas barreiras serão colocadas, previsivelmente ainda hoje, impedindo a passagem na marginal da zona do cemitério para a frente, ficando como alternativa a via interior, a Rua D. Maria.
Explica ainda Carlos Monteiro que idêntico procedimento será tomado na estrada junto às muralhas de Buarcos, que ficará interditada ao trânsito automóvel e pedestre.
O confinamento é para as pessoas estarem em casa, não para andarem a correr sem máscara ou a passear. Temos todos de contribuir para a redução e achatamento da «curva», é urgente que todos o façamos. A situação é grave e veja-se que das 10 camas que foram acrescentadas à capacidade do Hospital Distrital da Figueira da Foz, já só estão quatro disponíveis”.»

Foi o que se arranjou...

 Imagem via Diário as Beiras

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Um candidato que sempre pautou a campanha pela elevação

Quais devem ser os desígnios do concelho para esta década?


«...a Figueira pode e deve progredir no domínio da arquitetura urbana e dos espaços naturais. 

"SE NÃO PUDER SAIR DE CASA. VAMOS POR SI!" (2)

Via Figueira na Hora (postagem de hoje às 13h14)
"COVID-19: 
Autarquia entrega alimentos, refeições e medicamentos a situações sem resposta social".

Na hora da queda, tal como os poetas, também os políticos são ridículos...

Vivemos numa Aldeia onde alguns políticos, em vez de exercerem com dignidade e competência os cargos para que foram votados, preferem divertir-se a fazer postagens no facebook (melhor dizendo: manobras de diversão para desviar a atenção da sua irrelevância e inutilidade política) para tentarem obter alguns likes.

De vez em quando, como qualquer um de nós, o homem tem vontade de escrever umas bojardas.
É lá com ele.
A dor de ter sido escorraçado pelos órgãos locais do PSD, pelos vistos, traumatizou-o.
Outro problema que é dele.
A meu ver - vale o que vale -, isso, porém, não lhe dá o direito de tentar ofender e caluniar quem tem opiniões diferentes das dele.
Esse, é mais um problema dele.
Pelos vistos, começam a ser problemas a mais para um homem só.

Não vou comentar as baboseiras expostas numa sua recente postagem.
Deixo as baboseiras para quem ainda tem paciência para o ler. 
Limito-me a observar os likes.
Já que vivemos numa terra onde alguns parecem andar à caça de likes, noto, dois dias depois, que depois de um enorme esforço conseguiu 5 likes e um comentário.
O que prova que é um peso pesado da política local. 
Na hora da queda, tal como os poetas, também todos os políticos são ridículos.
É preciso mudar já, porque a Figueira merece. E, mais do que nunca, precisa.

Mensagem do Presidente da Câmara: "estamos em risco muito elevado"...

 "A Figueira da Foz está numa situação próxima do insustentável".

Em tempo.
Como isto não está mesmo para brincadeiras, vejam se se convencem, de uma vez por todas, que na Figueira não pode ser sempre carnaval.
O vírus está em roda livre na comunidade.

"A Câmara Municipal pretende um «novo programa habitacional para o concelho» e por isso, está a estudar o processo de internalização da empresa municipal Figueira Domus (FD) ou a integração (serviços municipalizados)", mas "será uma tarefa para o próximo executivo"...

"SE NÃO PUDER SAIR DE CASA. VAMOS POR SI!"

 Na Figueira (imagem via Diário as Beira)...

... e em Mafra...