segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
Explicações desnecessárias da senhora vereadora do desporto sobre o andamento das obras: a realidade responde a este executivo camarário...
Autárquicas: 2021 entrou com algo de novo, mas progonósticos só no fim do jogo... (2)
O algodão engana?
Tiago Pedro de Sousa Mayan Gonçalves, "eleito membro suplente da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde nas eleições autárquicas de 2017, "ontem à noite na RTP1, para Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa.
domingo, 3 de janeiro de 2021
... um presidente em campanha e o labirinto...
Um candidato previsível: a escola CMTV trazida para os debates presidenciais, o trunfo de Ventura...
sábado, 2 de janeiro de 2021
Quando Carlos do Carmo foi silenciado e esteve 5 anos sem ir à televisão...
Carlos do Carmo esteve na Figueira para participar em 1983, na Festa de Homenagem que, por iniciativa do semanário barca nova, foi prestada a Joaquim Namorado.
Oportunidade!
"Carlos Monteiro, há doze anos no poder, é o candidato natural do PS"...
Autárquicas: 2021 entra com algo de novo, mas progonósticos só no fim do jogo...
sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
Uma prenda de ano novo: Discurso sobre a Figueira
Aqui chegados, os meus leitores mais dedicados já se devem ter apercebido que estou metido num lindo molho de brócolos: acabei de escrever um livro sobre uma terra que não interessa a ninguém, nem mesmo a si própria, posto que não lê.
Vendo-me por isto mesmo contrito a recorrer à generosidade, ou à curiosidade, dos meus leitores de todo o mundo (apesar do seu alcance residual, também tenho plena consciência de que este blogue é acedido desde os lugares mais remotos e difíceis de pronunciar) posso desde já afiançar-lhes, sob palavra de honra e para mal dos meus pecados, que este pequeno panfleto insignificante tem tudo o que basta para se tornar um Clássico. Isto, claro, se ser um Clássico for a capacidade de alcançar o Universal partindo do muito particular, ou mesmo do insignificante. Foi o que fez Euclides da Cunha com um arraial remoto nos sertões da Bahia, e Garcia Marquez com um lugar recôndito da sua imaginação. Gogol fez isso com um simples nariz. E eu, deus me perdoe, acabo de o fazer com a Figueira da Foz."
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
O objectivo é mesmo esse: eleitoralmente, para já o anúncio desta obra até poderá ter o seu efeito nas freguesias visadas...
"Tendo em conta a possibilidade de cofinanciamento europeu de projetos que envolvem soluções amigas do ambiente, que se enquadram no programa Green Deal da UE, será que esta solução mista de atravessamento do rio (ciclovia e circulação automóvel) não poderá comprometer esses mesmos veículos de financiamento, especialmente os da chamada “bazooka” muito ligados a questões ambientais?
Santanistas sempre ao lado de Santana: o que seria a vida deles sem Santana?
Recuemos a 22 de Agosto de 2018:
Pereira da Costa adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS que trocou o PSD pelo Aliança de Santana Lopes por estar “um bocado desiludido com o PSD”, partido a que teve “orgulho de pertencer durante 20 anos”. Por outro lado, acrescentou: “Saí porque me revejo em absoluto nas linhas programáticas do dr. Pedro Santana Lopes”. Além da “profunda amizade” que os une. “Neste momento, estamos a tratar de recolher assinaturas para que o partido [Aliança] possa vir a existir. Na Figueira da Foz, irá ser uma tarefa fácil, seguramente”, concluiu.
Rosário Águas, que foi secretária de Estado de Santana Lopes, deputada e vereadora, também já saiu do PSD.
Por sua vez, Miguel Almeida – foi deputado, vereador, chefe de gabinete do antigo primeiro-ministro Santana Lopes e presidente da Concelhia do PSD - deverá formalizar em breve a saída. “Tenho uma decisão tomada, mas preciso de conversar com um grupo de pessoas com quem fiz uma caminhada de mais de 30 anos no PSD”, adiantou Miguel Almeida.
“Quando me filiei no PSD, em 2001, fi-lo com convicção e consciência fortes nos seus princípios e valores, com base na realidade e experiência vividas com o dr. Pedro Santa Lopes, no exercício de um cargo público. Com a atual gestão política do PSD, sinto-me afastada dos princípios, valores e postura do partido. Por isso, a melhor opção é juntar-me ao dr. Pedro Santana Lopes, pelo que conheço da sua capacidade de realizar projetos políticos com valor fundado em valores”, declarou, por seu lado, Rosário Águas.
“Todos aqueles que têm uma visão instrumental do PSD, admito que possam sair. Até ao momento, a única pessoa que me informou foi Pereira da Costa, que veio do CDS para o PSD a reboque de Santa Lopes, e, agora, vai novamente a reboque dele. [A sua saída] foi o melhor que podia ter acontecido ao PSD. Apesar de ter ocupado vários cargos políticos, não conheço nada que tenha feito, ou defendido, pela Figueira da Foz”, reagiu Ricardo Silva, presidente da Concelhia do PSD.
Pereira da Costa, na altura, optou por não comentar as afirmações do dirigente social-democrata.
Na edição de hoje, do Diário as Beiras, vem a seguinte local: