Via O Figueirense
sexta-feira, 3 de abril de 2020
quinta-feira, 2 de abril de 2020
Avisem o homem que todos os heróis estão mortos...
Bolsonaro critica governadores por terem "medinho" do vírus...
"Eu fui em Ceilândia e Taguatinga [cidades satélites da capital brasileira] no fim de semana passado e fui massacrado pelos media. Disseram que fui passear, mas eu fui ver o povo. Duvido que um governador desses, um João Doria [de São Paulo], um Carlos Moisés [de Santa Catarina], vá no meio do povo. Vão nada. A justificação é que podem apanhar o vírus. Estão com medinho de pegar vírus?", questionou ironicamente o mandatário, em conversa com pastores evangélicos, em Brasília.
"Eu fui em Ceilândia e Taguatinga [cidades satélites da capital brasileira] no fim de semana passado e fui massacrado pelos media. Disseram que fui passear, mas eu fui ver o povo. Duvido que um governador desses, um João Doria [de São Paulo], um Carlos Moisés [de Santa Catarina], vá no meio do povo. Vão nada. A justificação é que podem apanhar o vírus. Estão com medinho de pegar vírus?", questionou ironicamente o mandatário, em conversa com pastores evangélicos, em Brasília.
COVID19... (4)
"Por força das circunstâncias, a sociedade está agora mais sensibilizada para a importância do papel da ciência no bem-estar da população. Para combater o Covid-19 precisamos de cientistas e de laboratórios que dominem a ciência dos vírus, de desenvolver novas tecnologias e estratégias de combate à propagação e, se tudo correr pelo melhor, poderemos produzir vacinas eficientes. O tempo da ciência low-cost feita por cientistas precários e do subfinanciamento das instituições de investigação tem de acabar. É tempo de levarmos a sério a complexidade do mundo atual e do risco de ocorrerem novas pandemias. A ciência do Covid-19 está a ser consolidada diariamente. Vamos aprendendo com os países infetados antes de nós. Aprendemos menos com a falta de transparência dos governos da China ou de Singapura, mas aprendemos mais com a resposta extraordinária da Coreia do Sul à propagação do vírus sem aplicar o Estado de Emergência, cujas consequências económicas podem ser devastadoras. A Coreia realizou testes intensivos da população e através de uma aplicação móvel que fornecia o percurso dos cidadãos nas duas semanas anteriores à infeção, foi possível reconstruir os contactos dos infetados. Infelizmente, na fase da atual da propagação em Portugal já não é suficiente adotar esta solução. Esta pandemia está a ter um efeito positivo numa onda de solidariedade que começou com as primeiras equipas europeias que partiram no A380 para a China da base de Beja. Hoje há partilha de camas de cuidados intensivos entre Luxemburgo, Alemanha, França e Suíça. Destoa o egoísmo dos neoliberais holandeses, os mesmos que beneficiam com a fuga aos impostos na UE e que mais ganham com o vírus dos hipermercados que infecta a Figueira. A empresa local Scales Ocean trabalhou com o hospital e deu um belo exemplo, validando um protótipo de viseiras para os profissionais de saúde. Muitas outras iniciativas de particulares, de associações e de empresas estão a gerar uma onda de solidariedade entre os figueirenses que deveríamos prolongar para lá do período de confinamento."
Via Diário as Beiras
Via Diário as Beiras
"Pandemias e predadores"
Um artigo de opinião do Dr. Jorge Paiva, publicado hoje no jornal Público, permite compreender bem, com os vários exemplos que dá, as relações entre os seres vivos nos ecossistemas e o respectivo equilíbrio natural, que se este for quebrado tem sempre consequências mais ou menos graves para a espécie humana.
"Neste momento, há apenas 20% das florestas que existiam quando a nossa espécie surgiu neste Globo, uma Gaiola que temos vindo a sujar e na qual temos vindo a dizimar predadores de microrganismos, que podem vir a ser agentes de novas enfermidades letais e que não vamos poder controlar com tirinhos como fizemos com os javalis, pois os microrganismos não se vêem para os podermos dizimar a tiro."
É assim que termina o texto do Dr. Jorge Paiva. Para o ler na íntegra, clicar aqui.
"Neste momento, há apenas 20% das florestas que existiam quando a nossa espécie surgiu neste Globo, uma Gaiola que temos vindo a sujar e na qual temos vindo a dizimar predadores de microrganismos, que podem vir a ser agentes de novas enfermidades letais e que não vamos poder controlar com tirinhos como fizemos com os javalis, pois os microrganismos não se vêem para os podermos dizimar a tiro."
É assim que termina o texto do Dr. Jorge Paiva. Para o ler na íntegra, clicar aqui.
Um "puto" motivado...
Pedro Cruz, um miúdo que eu conheço bem (diria mesmo, muito bem...) tem hoje uma entrevista no Sonhadorismo. Vou respigar três perguntas e três respostas. Se quiserem ler a entrevista completa, o que aconselho pois acho que vale a pena, cliquem aqui.
Para um miúdo nascido e criado na Figueira da Foz, mais propriamente na vila piscatória da Cova-Gala, marcada pelas actividades da pesca e indústria, a opção pela arte fotográfica poderá não ter sido a opção mais evidente. Como nasceu em ti esta paixão pela fotografia?
R: Eu acho que nunca escolhi a fotografia para a minha vida. Foi um acaso. Decidi com um familiar criar um blog. Ele era péssimo a fotografar. Eu era um pouco melhor. Era o fotógrafo desse espaço. As coisas foram andando naturalmente. Quando acordei estava em Lisboa ao lado dos “tubarões”. Todos aqueles que via na net, revistas, jornais. Os mesmos que me faziam sonhar.
Hoje, não tenho dúvidas disto. É isto que quero para a minha vida, mas não sou obcecado por essa razão. Eu dou sempre o meu máximo. Vou ficar aqui até as pessoas me quererem.
Quais as tuas maiores fontes de inspiração?
R: A minha família, nomeadamente a minha avó que fazia omeletes sem ovos e a minha irmã que não pode com dois garrafões de água, mas derruba murros.
Hoje, o João, o meu filho dá outro sabor a isto tudo. O melhor.
Qual o Teu maior motivo de orgulho ?
R: Os meus pais. Sou grato por tudo que me deram e que não deram.
Para um miúdo nascido e criado na Figueira da Foz, mais propriamente na vila piscatória da Cova-Gala, marcada pelas actividades da pesca e indústria, a opção pela arte fotográfica poderá não ter sido a opção mais evidente. Como nasceu em ti esta paixão pela fotografia?
R: Eu acho que nunca escolhi a fotografia para a minha vida. Foi um acaso. Decidi com um familiar criar um blog. Ele era péssimo a fotografar. Eu era um pouco melhor. Era o fotógrafo desse espaço. As coisas foram andando naturalmente. Quando acordei estava em Lisboa ao lado dos “tubarões”. Todos aqueles que via na net, revistas, jornais. Os mesmos que me faziam sonhar.
Hoje, não tenho dúvidas disto. É isto que quero para a minha vida, mas não sou obcecado por essa razão. Eu dou sempre o meu máximo. Vou ficar aqui até as pessoas me quererem.
Quais as tuas maiores fontes de inspiração?
R: A minha família, nomeadamente a minha avó que fazia omeletes sem ovos e a minha irmã que não pode com dois garrafões de água, mas derruba murros.
Hoje, o João, o meu filho dá outro sabor a isto tudo. O melhor.
Qual o Teu maior motivo de orgulho ?
R: Os meus pais. Sou grato por tudo que me deram e que não deram.
Morreu Quim Zé Barraca
Buarcos ficou mais pobre...
Foi Presidente da Junta, Presidente da Assembleia de Freguesia, Deputado e Secretário da Assembleia Municipal.
Era um um verdadeiro Homem de Buarcos!
Amava a sua História, tinha um orgulho desmedido da sua cultura e era um defensor acérrimo das suas tradições!
Condolências à família.
Foi Presidente da Junta, Presidente da Assembleia de Freguesia, Deputado e Secretário da Assembleia Municipal.
Era um um verdadeiro Homem de Buarcos!
Amava a sua História, tinha um orgulho desmedido da sua cultura e era um defensor acérrimo das suas tradições!
Condolências à família.
Está nas intenções da Goltz de Carvalho aumentar oferta social em terreno cedido pela Câmara da Figueira da Foz
Via Diário as Beiras
"A Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) Goltz de Carvalho pretende construir um equipamento de saúde mental para seniores, havendo ainda a possibilidade de acrescentar, como complemento, um lar residencial. O terreno para a construção dos imóveis, em Buarcos, foi cedido pela Câmara da Figueira da Foz.
"A Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) Goltz de Carvalho pretende construir um equipamento de saúde mental para seniores, havendo ainda a possibilidade de acrescentar, como complemento, um lar residencial. O terreno para a construção dos imóveis, em Buarcos, foi cedido pela Câmara da Figueira da Foz.
“Um das intenções é tentar criar uma resposta inovadora que não existe no concelhio, que é na área da saúde mental para seniores. E poderemos vir a acoplar um lar residencial”, adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS o presidente da Goltz de Carvalho, João Paredes."
Se as obras não se realizarem nos próximos cinco anos, o terreno reverterá para o município. O presidente da IPSS, porém, espera que haja “flexibilidade e compreensão” por parte da autarquia, no caso de acontecer algum imprevisto relacionado com o financiamento europeu ou outros imprevistos de força maior."
Tudo com decisão adiada: Festival Internacional de Folclore de Maiorca, Feira das Freguesias, "joguinhos de praia", Festival Gastronómico do Polvo, o próprio S. João... Na Figueira ainda há-de ser carnaval...
Via Diário as Beiras
O presidente da autarquia, Carlos Monteiro, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS que a edilidade vai tentar adiar, até quando e se for possível, de 15 de junho para a frente, eventos marcantes para a cidade, tudo para que o sector do turismo possa regressar à normalidade, “se for possível, ainda com mais pujança”.
O presidente da autarquia, Carlos Monteiro, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS que a edilidade vai tentar adiar, até quando e se for possível, de 15 de junho para a frente, eventos marcantes para a cidade, tudo para que o sector do turismo possa regressar à normalidade, “se for possível, ainda com mais pujança”.
Confesso-me confuso: alguém pode explicar isto?..
COVI-19
Neste momento, (11 horas e 20 minutos do dia 2 de Abril de 2020) segundo a DGS, oficialmente são 3 os casos confirmados no concelho da Figueira. Esta é a informação oficial.
Neste momento, (11 horas e 20 minutos do dia 2 de Abril de 2020), segundo Paulo Pinto, que considero um cidadão responsável, bem informado e credível, os números no nosso concelho, são estes: "o concelho da Figueira tem hoje 10 casos de COVID-19."
Neste momento, (11 horas e 20 minutos do dia 2 de Abril de 2020) segundo a DGS, oficialmente são 3 os casos confirmados no concelho da Figueira. Esta é a informação oficial.
Neste momento, (11 horas e 20 minutos do dia 2 de Abril de 2020), segundo Paulo Pinto, que considero um cidadão responsável, bem informado e credível, os números no nosso concelho, são estes: "o concelho da Figueira tem hoje 10 casos de COVID-19."
A entrevista de Ramalho Eanes...
Estado de emergência.
Num momento único para o país e para o mundo, com tudo suspenso por causa de um vírus, Fátima Campos Ferreira falou com o General Ramalho Eanes. Esta batalha exige "união", disse.
Veja ou reveja aqui toda a entrevista.
Num momento único para o país e para o mundo, com tudo suspenso por causa de um vírus, Fátima Campos Ferreira falou com o General Ramalho Eanes. Esta batalha exige "união", disse.
Veja ou reveja aqui toda a entrevista.
A direita, em geral, gosta de o recordar como um homem do 25 de Novembro de 1975...
Ontem, o primeiro Presidente da República eleito democraticamente por sufrágio universal e directo, deu uma lição de humildade e de discernimento.
Ramalho Eanes pode ser de direita. Mas é um português sério.
Recordo este episódio.
Recordo este episódio.
A importância ascendia a um milhão e trezentos mil euros. Foi um assunto cujos contornos conformam uma pequena vindicta política. Em 1984, foi criada uma lei "impedindo que o vencimento de um presidente da República fosse acumulado com quaisquer pensões de reforma ou de sobrevivência que aufiram do Estado." O chefe do Governo era Soares; o chefe do Estado, Ramalho Eanes, que, naturalmente, promulgou a lei.
O absurdo era escandaloso. Qualquer outro funcionário poderia somar reformas. Menos Eanes. Largos anos depois, em 2008, a discrepância foi corrigida. Propuseram ao ex- -presidente o recebimento dos retroactivos. Recusou. Mostrou ser um homem, cujo carácter e probidade sobrelevaram a calamidade moral que por aí se tornou comum. Reabilitou a tradição de integridade de que, geralmente, a I República foi exemplo. Num país onde certas pensões de reforma são pornográficas, e os vencimentos de "gestores" atingem o grau da afronta; onde súbitos enriquecimentos configuram uma afronta e a ganância criou o seu próprio vocabulário - a recusa de Eanes orgulhou e continua a orgulhar aqueles que ainda acreditam no argumento da honra.
O absurdo era escandaloso. Qualquer outro funcionário poderia somar reformas. Menos Eanes. Largos anos depois, em 2008, a discrepância foi corrigida. Propuseram ao ex- -presidente o recebimento dos retroactivos. Recusou. Mostrou ser um homem, cujo carácter e probidade sobrelevaram a calamidade moral que por aí se tornou comum. Reabilitou a tradição de integridade de que, geralmente, a I República foi exemplo. Num país onde certas pensões de reforma são pornográficas, e os vencimentos de "gestores" atingem o grau da afronta; onde súbitos enriquecimentos configuram uma afronta e a ganância criou o seu próprio vocabulário - a recusa de Eanes orgulhou e continua a orgulhar aqueles que ainda acreditam no argumento da honra.
quarta-feira, 1 de abril de 2020
Presidente da República alarga suspensão do direito à greve e requisição de trabalhadores pelo Estado
Via Notícias de Coimbra
«O projeto de decreto presidencial que renova o estado de emergência estende a suspensão do direito à greve aos “serviços públicos essenciais” e alarga os setores em que o Estado pode requisitar trabalhadores para outras funções.
Relativamente aos direitos dos trabalhadores, o diploma hoje enviado para a Assembleia da República estabelece que “fica suspenso o exercício do direito à greve na medida em que possa comprometer o funcionamento de infraestruturas críticas, de unidades de prestação de cuidados de saúde e de serviços públicos essenciais, bem como em setores económicos vitais para a produção, abastecimento e fornecimento de bens e serviços essenciais à população”.
Esta norma repete em grande parte o texto que constava do anterior decreto do Presidente da República que declarou o estado de emergência, mas estende esta suspensão aos “serviços públicos essenciais”.
Por outro lado, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, propõe que no novo período de 15 dias de estado de emergência, que vigorará até 17 de abril, fique “suspenso o direito das associações sindicais de participação na elaboração da legislação do trabalho, na medida em que o exercício de tal direito possa representar demora na entrada em vigor de medidas legislativas urgentes para os efeitos previstos neste decreto”.
Ainda em matéria laboral, o diploma mantém que “pode ser determinado pelas autoridades públicas competentes que quaisquer colaboradores de entidades públicas, privadas ou do setor social, independentemente do tipo de vínculo, se apresentem ao serviço e, se necessário, passem a desempenhar funções em local diverso, em entidade diversa e em condições e horários de trabalho diversos dos que correspondem ao vínculo existente”.
Esta norma, que já se aplicava, entre outros, aos “trabalhadores dos setores da saúde, proteção civil, segurança e defesa e ainda de outras atividades necessárias ao tratamento de doentes”, alarga-se agora aos setores de atividade de “apoio a populações vulneráveis, pessoas idosas, pessoas com deficiência, crianças e jovens em risco, em estruturas residenciais, apoio domiciliário ou de rua”.
Neste âmbito, o projeto de decreto presidencial acrescenta também que poderá “ser limitada a possibilidade de cessação das respetivas relações laborais ou de cumulação de funções entre o setor público e o setor privado”.»
«O projeto de decreto presidencial que renova o estado de emergência estende a suspensão do direito à greve aos “serviços públicos essenciais” e alarga os setores em que o Estado pode requisitar trabalhadores para outras funções.
Relativamente aos direitos dos trabalhadores, o diploma hoje enviado para a Assembleia da República estabelece que “fica suspenso o exercício do direito à greve na medida em que possa comprometer o funcionamento de infraestruturas críticas, de unidades de prestação de cuidados de saúde e de serviços públicos essenciais, bem como em setores económicos vitais para a produção, abastecimento e fornecimento de bens e serviços essenciais à população”.
Esta norma repete em grande parte o texto que constava do anterior decreto do Presidente da República que declarou o estado de emergência, mas estende esta suspensão aos “serviços públicos essenciais”.
Por outro lado, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, propõe que no novo período de 15 dias de estado de emergência, que vigorará até 17 de abril, fique “suspenso o direito das associações sindicais de participação na elaboração da legislação do trabalho, na medida em que o exercício de tal direito possa representar demora na entrada em vigor de medidas legislativas urgentes para os efeitos previstos neste decreto”.
Ainda em matéria laboral, o diploma mantém que “pode ser determinado pelas autoridades públicas competentes que quaisquer colaboradores de entidades públicas, privadas ou do setor social, independentemente do tipo de vínculo, se apresentem ao serviço e, se necessário, passem a desempenhar funções em local diverso, em entidade diversa e em condições e horários de trabalho diversos dos que correspondem ao vínculo existente”.
Esta norma, que já se aplicava, entre outros, aos “trabalhadores dos setores da saúde, proteção civil, segurança e defesa e ainda de outras atividades necessárias ao tratamento de doentes”, alarga-se agora aos setores de atividade de “apoio a populações vulneráveis, pessoas idosas, pessoas com deficiência, crianças e jovens em risco, em estruturas residenciais, apoio domiciliário ou de rua”.
Neste âmbito, o projeto de decreto presidencial acrescenta também que poderá “ser limitada a possibilidade de cessação das respetivas relações laborais ou de cumulação de funções entre o setor público e o setor privado”.»
Mais 15 dias de emergência... Vai apertar o cerco
Covid-19: Governo dá parecer favorável a prorrogação do estado de emergência. Portugal com 187 mortes e 8251 pessoas infectadas.
Vêm aí “medidas mais claras no estado de emergência”, diz Costa, que prevê mês “perigosíssimo” e pede aos emigrantes: “Este ano não venham.” Uma em cada quatro pessoas é assintomática. Em Espanha, há mais 864 mortos, um novo máximo diário. O número de mortos nos EUA já ascende aos 4076 e os especialistas apontam para um balanço total de entre 100 mil e 240 mil mortos. Já há mais de 860 mil casos em todo o mundo e mais de 42 mil mortos. Esta é a crise “mais difícil desde a II Guerra Mundial” — palavra da ONU.
Vêm aí “medidas mais claras no estado de emergência”, diz Costa, que prevê mês “perigosíssimo” e pede aos emigrantes: “Este ano não venham.” Uma em cada quatro pessoas é assintomática. Em Espanha, há mais 864 mortos, um novo máximo diário. O número de mortos nos EUA já ascende aos 4076 e os especialistas apontam para um balanço total de entre 100 mil e 240 mil mortos. Já há mais de 860 mil casos em todo o mundo e mais de 42 mil mortos. Esta é a crise “mais difícil desde a II Guerra Mundial” — palavra da ONU.
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