Em directo da Avenida da Pasmaceira...
Quem nunca sentiu curiosidade por saber o que seria viver e respirar numa Avenida de uma Aldeia silenciosa. Sobretudo, sem o ruído dos automóveis...
Agora, penso que vem vive nesta Avenida da Aldeia já sabe.
Tanto silêncio, anormal, incomoda. E é estranho.
O espaço está cá e é o mesmo, preenchido como sempre: tem casas, carros, casas, carros, ainda algumas árvores e carros imobilizados. Mas, sem pessoas nas ruas.
Mas, o que dói mesmo é o silêncio, apenas quebrado pelo ruído de algumas gaivotas, em completa liberdade, a sobrevoar esta Avenida da Aldeia.
Fechando os olhos podíamos imaginar que estamos em férias numa tranquila Aldeia entre o mar e o rio. Mas, não acontece assim...
Ontem, tive de sair: fui à farmácia e aproveitei para fazer uma foto. Hoje, não estou a pensar sair. Sempre que puder, vou evitar a dor que é dar conta das piruetas das pessoas a fugirem uns dos outros, como se os outros (todos nós) tivéssemos peste ou outra peçonha qualquer.
Tempos estranhos, estes. Mesmo numa Aldeia "entre o mar e o rio"...
Foto António Agostinho |
Agora, penso que vem vive nesta Avenida da Aldeia já sabe.
Tanto silêncio, anormal, incomoda. E é estranho.
O espaço está cá e é o mesmo, preenchido como sempre: tem casas, carros, casas, carros, ainda algumas árvores e carros imobilizados. Mas, sem pessoas nas ruas.
Mas, o que dói mesmo é o silêncio, apenas quebrado pelo ruído de algumas gaivotas, em completa liberdade, a sobrevoar esta Avenida da Aldeia.
Fechando os olhos podíamos imaginar que estamos em férias numa tranquila Aldeia entre o mar e o rio. Mas, não acontece assim...
Ontem, tive de sair: fui à farmácia e aproveitei para fazer uma foto. Hoje, não estou a pensar sair. Sempre que puder, vou evitar a dor que é dar conta das piruetas das pessoas a fugirem uns dos outros, como se os outros (todos nós) tivéssemos peste ou outra peçonha qualquer.
Tempos estranhos, estes. Mesmo numa Aldeia "entre o mar e o rio"...