sexta-feira, 20 de março de 2020
Comissão Municipal de Emergência de Proteção Civil decreta estado de alerta em Castelo Branco
Via Beira.pt
"Foi aprovado, por unanimidade, a ativação do estado de alerta, de acordo com o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil.
A Comissão Municipal de Emergência de Proteção Civil decretou o estado de alerta para Castelo Branco, em articulação com as orientações da Direção-Geral de Saúde (DGS) sobre o Covid-19.
Em comunicado, a Câmara de Castelo Branco explica que após reunião da Comissão Municipal de Emergência de Proteção Civil, realizada na quarta-feira, foi aprovado, por unanimidade, a ativação do estado de alerta, de acordo com o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil.
“Na prática, com esta ativação e se tal for necessário, a Câmara Municipal de Castelo Branco tem a possibilidade de garantir a mobilização rápida e eficaz de meios e recursos nas ações de proteção civil”, lê-se na nota."
"Foi aprovado, por unanimidade, a ativação do estado de alerta, de acordo com o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil.
A Comissão Municipal de Emergência de Proteção Civil decretou o estado de alerta para Castelo Branco, em articulação com as orientações da Direção-Geral de Saúde (DGS) sobre o Covid-19.
Em comunicado, a Câmara de Castelo Branco explica que após reunião da Comissão Municipal de Emergência de Proteção Civil, realizada na quarta-feira, foi aprovado, por unanimidade, a ativação do estado de alerta, de acordo com o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil.
“Na prática, com esta ativação e se tal for necessário, a Câmara Municipal de Castelo Branco tem a possibilidade de garantir a mobilização rápida e eficaz de meios e recursos nas ações de proteção civil”, lê-se na nota."
OS "ARTISTAS" JÁ ANDAM AÍ...
Uma dúvida: será possível que o governo não preveja nenhumas condições para as empresas que vão ter acesso aos apoios financeiros? Em particular, quem recebe apoios não tem de assumir compromissos quanto ao não despedimento dos trabalhadores?
Existem, neste momento, motivos para o Estado apoiar as empresas?
Existem sim senhor. Um deles é tentar minimizar os despedimentos motivados por falta de liquidez. Porém, se as empresas vão receber apoios sem terem de se comprometer com o pagamento de salários e o não despedimento de trabalhadores, já se sabe o que vai acontecer: muitos oportunistas (e tantos há por aí...) vão pedir apoios, despedir trabalhadores e declarar falência de seguida.
Resultado: haverá mais desemprego e mais dívida pública.
Tenha cuidado cota: quando a cabeça não tem juízo...
Os maiores de 65 estão a deixar os filhos à beira de um ataque de nervos...
Os mais velhos são os que mais têm resistido ao isolamento voluntário e os que mais desvalorizam o vírus que, todos os dados apontam, ser mais mortal na faixa etária acima dos 60. E isso está a levar a uma inversão de papéis, com filhos angustiados porque os pais acham que não há problema nenhum em ir só um bocadinho ao café ou ao pão ou jogar uma partida de cartas.
Os mais velhos são os que mais têm resistido ao isolamento voluntário e os que mais desvalorizam o vírus que, todos os dados apontam, ser mais mortal na faixa etária acima dos 60. E isso está a levar a uma inversão de papéis, com filhos angustiados porque os pais acham que não há problema nenhum em ir só um bocadinho ao café ou ao pão ou jogar uma partida de cartas.
Da série, temos de sublinhar o que Portugal tem de positivo: Soure
"O Município de Soure terá, a partir de amanhã, um pólo dos serviços de Acção Social e Saúde descentralizado, direccionado para os residentes nas freguesias de Alfarelos, Figueiró do Campo e Granja do Ulmeiro, a funcionar no Centro Escolar de Granja do Ulmeiro, onde estará em permanência uma equipa de apoio, entre as 08h00 e as 18h00, anunciou hoje a autarquia, numa das medidas face à pandemia de Covid-19.
“A implementação desta medida visa contribuir para minimizar os impactos da situação de emergência social que atravessamos, prestando auxílio aos cidadãos em maior vulnerabilidade”, refere a edilidade, sublinhando que está em permanente articulação com as juntas de freguesia e IPSS locais, com “o objectivo de prestar todo o apoio à população idosa e mais vulnerável, designadamente na entrega de produtos essenciais, como é o caso de produtos alimentares, de higiene e medicação, reduzindo, assim, a possibilidade de contágio”.
Aos munícipes das freguesias de Granja do Ulmeiro, Alfarelos e Figueiró do Campo que necessitem de apoio dos serviços de Acção Social e Saúde, podem estabelecer esse contacto através do número 926 427 100 ou através do endereço electrónico educacao@cm-soure.pt , não devendo deslocar-se para estes serviços que não estão abertos a atendimento presencial."
“A implementação desta medida visa contribuir para minimizar os impactos da situação de emergência social que atravessamos, prestando auxílio aos cidadãos em maior vulnerabilidade”, refere a edilidade, sublinhando que está em permanente articulação com as juntas de freguesia e IPSS locais, com “o objectivo de prestar todo o apoio à população idosa e mais vulnerável, designadamente na entrega de produtos essenciais, como é o caso de produtos alimentares, de higiene e medicação, reduzindo, assim, a possibilidade de contágio”.
Aos munícipes das freguesias de Granja do Ulmeiro, Alfarelos e Figueiró do Campo que necessitem de apoio dos serviços de Acção Social e Saúde, podem estabelecer esse contacto através do número 926 427 100 ou através do endereço electrónico educacao@cm-soure.pt , não devendo deslocar-se para estes serviços que não estão abertos a atendimento presencial."
Por onde andam os "profissionais" do bem fazer?
Somos um País de marinheiros - dizem. Porém, a epopeia marítima, essa grandiosa glória lusa, aconteceu apenas por ser insustentável e insuportável viver neste rectângulo à beira mar plantado.
Iniciou-se assim a diáspora portuguesa, que tem levado muitos dos melhores para bem longe.
Portugal padece de uma genética incapacidade nacional: a de conseguir construir uma sociedade evoluída seja a que nível for - cientifico, técnico, cultural, social ou económico.
Por sua vez, os políticos sempre tiveram como meta preservar esta situação: a sociedade de governantes e de governados, mantendo estes com rédea curta por via de favores e esmolas.
Construiu-se - e mantém-se, assim, uma sociedade favorecida, dentro de uma outra, de desfavorecidos. A dos empregos pelo partido e não pela competência, dos negócios pelos interesses e não pela qualidade orçamental, da governação pelos favores e não pela liberdade do voto em consciência.
Enquanto país, somos o que somos, desde 1143. Os governantes, que continuam a conseguir manter os governados em rédea curta, asseguram a estabilidade do sistema.
É assim que se perpetuou a pobreza, a caridadezinha e a humilhação de não podermos ser cidadãos de corpo inteiro.
Estamos a atravessar um momento estranho.
Antes, a generosidade das chamadas elites locais era mais que muita e devidamente publicitada na imprensa de referência local.
Havia cheques na mão esquerda e apelos ao voto na direita.
Agora, que toda essa generosidade era útil, existe o silêncio.
Por onde andam as nossas melhores almas?
Escondidas nos seus luxuosos gabinetes ou em casa em teletrabalho?.
Nós, os pobres que consigam sobreviver, vamos estar feitos ao bife. Vamos enfrentar a pior situação económica de que a nossa geração vai ter memória. Antes desta crise, só a memória das histórias que a minha avó me contava, da escassez durante a última Guerra Mundial, quando se tinha de ir para a fila da farinha, para fazer o pão, e se cortava um sardinha em 3 partes, para haver um "cheiro" de conduto para cada um a acompanhar umas batatas sem azeite.
Agora, a probabilidade de vir a haver fome é diferente: não em resultado da falta de alimentos, mas sim da escassez de dinheiro.
A vida parou. Não vale sequer a pena ir à procura de trabalho. Cada um de nós, pobres, em busca de trabalho e de pão vai ser visto como uma bomba de coronavírus. A emigração também está fora de causa: a situação é geral. E as fronteiras estão fechadas.
Agora, sim, vai ser preciso apoio concreto: arroz, batatas, massa, pão ou carne, levado à porta de quem verdadeiramente necessita.
A "Caridadezinha" ao longo de anos foi um negócio de Milhões... Agora, que os verdadeiramente Pobres vão precisar mais, não brinquem com os Pobres.
Pelas políticas implementadas por governos anteriores a este e pela política levada a cabo por este governo, todos sabíamos que tinha que haver distribuição de alimentos, vestuário e medicamentos aos pobrezinhos.
Portugal sempre foi um país pobre e periférico.
Para quem já esqueceu, recordo a Cova e Gala dos anos 50 e 60 do século passado - o tempo da caridadezinha…
Agora, tudo mudou: esta crise do coronavírus dispensa o governo (este e anteriores) para atirar ainda mais milhares de pessoas para a pobreza.
Onde se encontram agora os profissionais da caridadezinha?
Vá lá, organizem a ajuda de forma desinteressada.
Agora vai fazer mesmo falta.
Os jornais de referência não vão acabar: vão poder continuar a ter a devida publicidade...
Iniciou-se assim a diáspora portuguesa, que tem levado muitos dos melhores para bem longe.
Portugal padece de uma genética incapacidade nacional: a de conseguir construir uma sociedade evoluída seja a que nível for - cientifico, técnico, cultural, social ou económico.
Por sua vez, os políticos sempre tiveram como meta preservar esta situação: a sociedade de governantes e de governados, mantendo estes com rédea curta por via de favores e esmolas.
Construiu-se - e mantém-se, assim, uma sociedade favorecida, dentro de uma outra, de desfavorecidos. A dos empregos pelo partido e não pela competência, dos negócios pelos interesses e não pela qualidade orçamental, da governação pelos favores e não pela liberdade do voto em consciência.
Enquanto país, somos o que somos, desde 1143. Os governantes, que continuam a conseguir manter os governados em rédea curta, asseguram a estabilidade do sistema.
É assim que se perpetuou a pobreza, a caridadezinha e a humilhação de não podermos ser cidadãos de corpo inteiro.
Estamos a atravessar um momento estranho.
Antes, a generosidade das chamadas elites locais era mais que muita e devidamente publicitada na imprensa de referência local.
Havia cheques na mão esquerda e apelos ao voto na direita.
Agora, que toda essa generosidade era útil, existe o silêncio.
Por onde andam as nossas melhores almas?
Escondidas nos seus luxuosos gabinetes ou em casa em teletrabalho?.
Nós, os pobres que consigam sobreviver, vamos estar feitos ao bife. Vamos enfrentar a pior situação económica de que a nossa geração vai ter memória. Antes desta crise, só a memória das histórias que a minha avó me contava, da escassez durante a última Guerra Mundial, quando se tinha de ir para a fila da farinha, para fazer o pão, e se cortava um sardinha em 3 partes, para haver um "cheiro" de conduto para cada um a acompanhar umas batatas sem azeite.
Agora, a probabilidade de vir a haver fome é diferente: não em resultado da falta de alimentos, mas sim da escassez de dinheiro.
A vida parou. Não vale sequer a pena ir à procura de trabalho. Cada um de nós, pobres, em busca de trabalho e de pão vai ser visto como uma bomba de coronavírus. A emigração também está fora de causa: a situação é geral. E as fronteiras estão fechadas.
Agora, sim, vai ser preciso apoio concreto: arroz, batatas, massa, pão ou carne, levado à porta de quem verdadeiramente necessita.
A "Caridadezinha" ao longo de anos foi um negócio de Milhões... Agora, que os verdadeiramente Pobres vão precisar mais, não brinquem com os Pobres.
Pelas políticas implementadas por governos anteriores a este e pela política levada a cabo por este governo, todos sabíamos que tinha que haver distribuição de alimentos, vestuário e medicamentos aos pobrezinhos.
Portugal sempre foi um país pobre e periférico.
Para quem já esqueceu, recordo a Cova e Gala dos anos 50 e 60 do século passado - o tempo da caridadezinha…
Agora, tudo mudou: esta crise do coronavírus dispensa o governo (este e anteriores) para atirar ainda mais milhares de pessoas para a pobreza.
Onde se encontram agora os profissionais da caridadezinha?
Vá lá, organizem a ajuda de forma desinteressada.
Agora vai fazer mesmo falta.
Os jornais de referência não vão acabar: vão poder continuar a ter a devida publicidade...
quinta-feira, 19 de março de 2020
A vida mudou...
O que pode (e o que não pode) fazer durante o estado de emergência...
Conheça as novas regras sobre o que se pode e o que não se pode fazer durante o estado de emergência.
Conheça o guião que o PÚBLICO lhe preparou.
Conheça as novas regras sobre o que se pode e o que não se pode fazer durante o estado de emergência.
Conheça o guião que o PÚBLICO lhe preparou.
Da série, temos de sublinhar o que Portugal tem de positivo: Seia
Seia concede apoios a famílias e empresas
"Tendo em conta a situação de excecionalidade que se vive, por força da pandemia Covid-19, a Câmara Municipal de Seia estabeleceu hoje um conjunto de medidas de apoio que procuram minimizar os custos das famílias e empresas com os serviços municipais de água, saneamento e resíduos sólidos urbanos.
O Município de Seia determinou, concretamente, a isenção total das tarifas de disponibilidade aos consumidores não-domésticos (comércio, indústria, IPSS,…) e a isenção de 100% da tarifa de disponibilidade da água e de 25% nas restantes taxas fixas, para consumidores domésticos.
Os apoios serão reflectidos já na fatura a enviar em abril, sendo prorrogáveis mensalmente, até um máximo de 3 meses."
"Tendo em conta a situação de excecionalidade que se vive, por força da pandemia Covid-19, a Câmara Municipal de Seia estabeleceu hoje um conjunto de medidas de apoio que procuram minimizar os custos das famílias e empresas com os serviços municipais de água, saneamento e resíduos sólidos urbanos.
O Município de Seia determinou, concretamente, a isenção total das tarifas de disponibilidade aos consumidores não-domésticos (comércio, indústria, IPSS,…) e a isenção de 100% da tarifa de disponibilidade da água e de 25% nas restantes taxas fixas, para consumidores domésticos.
Os apoios serão reflectidos já na fatura a enviar em abril, sendo prorrogáveis mensalmente, até um máximo de 3 meses."
Da série, numa cidade de grandes manifestações culturais, a começar pelos grandiosos carnavais, é necessário alienar as pessoas com propaganda sobre "teatro municipal"? (4)
Investir na cultura
"A cidade e o país precisam de mais investimento na cultura e não a duplicação de equipamentos onde já existem bons espaços culturais. A Figueira tem salas com muito boa qualidade como as do Centro de Artes e Espetáculos (CAE) e salas com valor histórico e sentimental, como o Teatro Caras Direitas, a necessitar de serem reabilitadas. A cidade não necessita de um novo teatro. O que necessita é que as salas existentes sejam devidamente utilizadas e frequentadas, através de decisões que valorizem devidamente a cultura e o teatro, em particular. Na minha opinião, deveríamos implementar aulas de teatro nos currículos escolares, como acho que deveríamos ter mais atividade física e mais ensino da cultura científica (método científico), entre outras matérias deficientemente dadas ou ausentes do ensino. O teatro não é telenovela, não é entretenimento. Aprender teatro é ler os clássicos da literatura, é estudar autores da Grécia Antiga até aos dramaturgos modernos, como Dário Fo. Fazer teatro é aprender a comunicar, uma atividade essencial nos tempos que correm. O próprio cinema, tão caro à nossa cidade, é tanto melhor quanto melhor for a qualidade do teatro. Apesar de o concurso de adjudicação do CAE ter levantado imensas dúvidas, a qualidade deste espaço está a ser claramente subaproveitada pela cidade e poderia estar ao serviço das companhias de teatro locais mais ativas. Poderia ser também utilizado pelas escolas secundárias, caso o teatro fizesse parte da cultura escolar, como propus. Mais inteligente do que mostrar obra feita através de um novo equipamento, seria recuperar as salas de espetáculos que existem nas nossas freguesias e apoiar as associações a fomentar a prática do teatro descentralizada no nosso município. Muitas dessas salas estão vetustas, com más condições de segurança e sem condições para atrair os jovens. Se se quer mostrar obra feita, é mais avisado descentralizar e difundir a cultura do teatro do que centralizar tudo em mais uma obra de betão."
Via Diário as Beiras
A importância da verdade, no dia em que o governo definiu as medidas que vão vigorar em estado de emergência...
Senhor Presidente, senhor primeiro-ministro: precisamos da verdade sobre a Covid-19
"Quantos de nós souberam que até há poucos dias os hospitais de referência estavam proibidos pela tutela de fazer testes a doentes respiratórios, a não ser que tivessem estado em contacto com doentes infetados pela Covid-19?"Via Delito de Opinião, "eis um exemplo concreto da importância de falar claro em política, assumindo-a como serviço público - esta intervenção de Ricardo Baptista Leite, deputado do PSD, há dias, na Assembleia da República.
Oiçam do princípio ao fim. Nestes cinco minutos, é dito tudo quanto há de fundamental sobre a emergência sanitária que tem vindo a assombrar o mundo e que mudou por completo as nossas vidas. Com a vantagem acrescida de serem palavras proferidas por um médico, que bem conhece por dentro o que se passa nos hospitais portugueses."
Da série, temos de sublinhar o que Portugal tem de positivo: Vagos
Para ler melhor, clicar na imagem. Via Município de Vagos
Da série, temos de sublinhar o que Portugal tem de positivo: Montemor-o-Velho
COVID-19 | Prevenção
Antes de ir ao Centro de Saúde, telefone!
Antes de ir ao Centro de Saúde, telefone!
A Câmara Municipal cedeu equipamentos móveis aos profissionais de saúde do concelho para facilitar a interação entre utentes e médicos nesta época conturbada em que os contactos presenciais não são aconselhados.
Seja um agente de saúde pública. Proteja-se a si e aos outros.
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