"Enquanto a abertura à aviação civil da BA5 acalenta o imaginário de alguns dos nossos autarcas, mesmo sem haver transportadoras aéreas interessadas, verifica-se um estranho silêncio em relação aos atrasos na modernização da Linha do Oeste.
A Linha do Oeste liga a Figueira da Foz a Lisboa e atravessa concelhos com uma forte dinâmica económica e uma elevada concentração populacional. Serve diversas indústrias e une dois portos de mar.
A Linha devia ligar Leiria ao Porto e a Lisboa de forma rápida e eficiente, criando uma alternativa à actual Linha do Norte. A Linha do Oeste tem de ser competitiva em relação ao transporte rodoviário. Leiria devia ser um centro intermodal desse novo eixo ferroviário, dada a sua localização geográfica e importância política e empresarial.
Desde a segunda metade do século XIX que existem projectos para modernizar a Linha do Oeste e proceder à sua ligação directa com a Linha do Norte. Todavia, ao longo do tempo, foi sendo deixada ao abandono, perdeu capacidade de serviço público e quota de mercado no sector dos transportes. Agora, ocupa uma posição meramente residual.
O transporte ferroviário electrificado pode assumir um papel fundamental no combate à poluição atmosférica e ambiental, tendo condições de exploração para ser mais seguro e barato que o rodoviário. Permite transportar um número elevado de passageiros ou de mercadorias e reduzir o consumo de combustíveis fósseis no sistema de transportes e também o ruído.
A modernização prevista para o troço Mira-Sintra/Meleças/ Caldas da Rainha está atrasada e a ligação entre as Caldas e Lisboa passará a ser feita em cerca de 90 minutos. Hoje, o mesmo percurso demora mais de 2 horas e faz-se a uma velocidade média de 45,8km/hora. A modernização vai permitir um aumento das composições em circulação e mais segurança, mas não torna a Linha competitiva com a auto-estrada.
Quanto a Leiria, o futuro é ainda mais incerto. A autarquia não parece mostrar capacidade para mobilizar vontades nem para convencer o governo a proceder à modernização integral da Linha do Oeste e à construção da ligação à Linha do Norte. Leiria precisa de ser o centro de um nó ferroviário e intermodal que sirva a região, reforce as suas potencialidades e lhe permita afirmar-se no todo nacional."
Nota, via OUTRA MARGEM, um blogue que vem de longe
"A
ambição da criação de um aeroporto na região centro não é nova mas tem
vindo a crescer nos últimos meses. Quer nas movimentações políticas e
mesmo nas declarações de autarcas ou membros do Governo.
O
Executivo não diz que não mas também não disse ainda que sim nem quando.
A discussão centra-se numa eventual abertura da base aérea de Monte
Real a operações civis defendida em Leiria ou numa localização mais
próxima de Coimbra."
MARE ficus
"O Museu do Mar tem que ser diferente.
Arrojado, inovador, divertido, interativo, oferendo uma experiência sensorial inigualável ao visitante.
Tem que ter dimensão mundial. Somente assim haverá capacidade de mobilizar pessoas do país e do
estrangeiro para o visitar.
Deverá ser um Museu dentro de água, imerso por mar.
Cabo Mondego? A estudar bem, mas à primeira vista parece haver potencial para se tornar nesse espaço que almejamos, um ponto de encontro entre o Mar e a Terra, onde se possamos desfrutar de uma nova perspetiva sobre os elementos que nos rodeiam.
Transformar a Figueira da Foz numa terra de mar, com rio e serra, entre investigação e bons restaurantes de peixe é quase uma aposta na sobrevivência do terceiro setor, serviços ligados ao conhecimento e à diversão. E aqui o Museu do Mar poderá desempenhar um papel fundamental,
exercer um papel pedagógico sobre os riscos que “o Mar” enfrenta, desde as alterações climáticas à
pesca excessiva. Mais do que isso, a Figueira poderia ser hipoteticamente a “capital da costa Ocidental portuguesa”, entre Lisboa e o Porto, não há nenhum cidade com a dimensão e escala da Figueira. Aveiro está afastada da praia.
Peniche e Nazaré não têm dimensão nem escala.
Sonho alto, porque não sei se haverá dinheiro num futuro próximo. O município da Figueira da Foz
tem gasto muito dinheiro em apoios a telenovelas, balneários, rotundas, obras de duvidosa valia,…etc., são 100 mil Euros aqui mais 50 mil acolá, e os fundos desaparecem.
E a Figueira não deve regressar ao passado, como está a acontecer agora, tem que se voltar para
o futuro com uma visão própria, apostando nas suas vantagens competitivas, enquanto território
com condições naturais privilegiadas. O Museu do Mar pode ser parte da necessária mudança que
queremos, reinventando a Figueira."
Via Diário as Beiras
Nota OUTRA MARGEM, UM BLOGUE QUE VEM DE DE LONGE: O último bacalhoeiro da Figueira da Foz
Construído na Holanda, em 1949-50, com o nome "SOTO MAIOR", passou a chamar-se JOSÉ CAÇÃO em 1974.
Com o declínio das pescas portuguesas, após adesão à União Europeia, houve uma tentativa de transformar este navio em museu, mas sem o apoio da Câmara da Figueira presidida então por Santana Lopes, acabou na sucata por volta de 2002-2003.
Lídio Lopes:
"Um indivíduo, de etnia cigana, agrediu um dos nossos, um Bombeiro fardado e em serviço no nosso Quartel, saberemos reagir de acordo com a lei, coisa que esses energúmenos, sejam de que etnia possam ser, desconhecem!
Que todos deixem essa treta dos coitadinhos e de atribuir rótulos a quem critica este tipo gente, têm de se saber comportar, têm de respeitar para serem respeitados, têm de saber estar para serem aceites, se querem respeito, tenham respeito pelos outros, ou sofrer as consequências, todas!
Há ciganos bons? Há, tenho a certeza, que sejam eles também parte desta nossa indignação."
Já gostei muito de futebol. Houve tempo em que ia todos os fins de semana ao futebol. Joguei, fui dirigente, fiz reportagem do jogo para jornais e rádios.
Porém, nunca fui fanático. Sou mesmo sportinguista, na verdadeira acepção da palavra.
Nos últimos 10 anos fui-me desligando do mundo futebolístico. Perdi interesse pelo jogo, que deixou de ser um espectáculo que me divertia, para passar a ser um negócio tomado de assalto por mafiosos e interesses vários. Fui perdendo o gosto pelo jogo e, hoje, já nem consigo concentração nem estofo para conseguir ver na televisão uma partida completa.
A actuação das direcções dos clubes, a violência gratuita e o comportamento pueril e frívolo das claques, a meu ver, inúteis, a presença maciça nas televisões de comentadores clubistícos no pós jogo, que nada acrescentam ao entendimento do desporto, generosamente avençados, a deficiente qualidade (não sei se propositada ou por falta de qualidade...) das arbitragens, o que contribuiu para a falta de verdade e competitividade do nosso futebol, levaram-me à apatia e ao desinteresse em relação ao chamado "desporto-rei".
A escalada não é de ontem: já tem anos. Ontem, a chegada do racismo ao futebol português, foi mais um episódio, grave, porco e ignóbil.
Cada vez me sinto mais distante do futebol.
Mas, atenção: em Portugal, país considerado de brandos costumes, o racismo não existe apenas no futebol - basta andar na rua para ver a realidade. Ou ir ao facebook...
Via Diário de Coimbra
Tomou ontem posse o novo comandante da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, numa Sessão Solene que teve lugar pelas 17 horas. Jody Rato sucede a João Moreira, a quem dirigiu as suas primeiras palavras, falando na «enorme responsabilidade» de substituir alguém que durante 15 anos comandou «com mestria e disciplina este corpo de bombeiros», agradecendo o trabalho desenvolvido que lhe vai permitir «ter uma base sólida para implementar novos projectos e novas ideias», convicto que vai poder continuar a contar com o contributo do comandante cessante.
Nesta sessão, o Eng.º João Moreira, Comandante que cessou a seu pedido a sua comissão, vai passar ao Quadro de Honra, foi agraciado com a Medalha de Quadro de Honra da Liga dos Bombeiros Portugueses, segundo proposta da Direcção, pelas funções exercidas «com extraordinário e relevante zelo, com competência, dedicação, disponibilidade e abnegação».
Ana Carvalho
"Será que há hoje menos alunos no ensino secundário do que há uns anos, quando já existiam três escolas na Figueira da Foz? Apesar da natalidade ter baixado bastante nos últimos anos, a verdade é que a taxa de abandono escolar atingiu mínimos históricos, acompanhada pelo aumento da escolaridade obrigatória até ao 12.º ano. Pelo que, comparando o número de alunos que frequentam as três escolas secundárias do nosso concelho com os que as frequentavam há 10 anos, verifica-se até um aumento de mais de 5%. Por outro lado, também se verifica uma taxa de ocupação de cada uma delas superior a 70%. Todas apresentam planos de atividades diversificados, dinâmicos, com uma filosofia pedagógica própria procurando envolver as respetivas comunidades escolares. Nos últimos anos, houve uma revitalização da Escola Secundária Dr. Bernardino Machado e a sua consolidação como a segunda preferência dos alunos do município. O que se deve, sobretudo, à vasta oferta que apresenta ao nível do ensino profissional muito ajustada às necessidades do mercado de trabalho local, e, agora reconhecida pelo ISEC, que a escolheu como parceira na criação de cursos técnicos superiores profissionais para o próximo ano letivo. A Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, também com oferta de cursos profissionais, tem apostado, sobretudo, no ensino regular com vista ao prosseguimento de estudos, sendo a escola com mais alunos. A Escola Secundária de Cristina Torres surge como uma resposta completa, sobretudo, aos alunos do norte e sul do concelho, sendo a próxima escola a ter as suas instalações modernizadas. O município despende anualmente de mais de meio milhão de euros em transportes escolares para garantir que todos os alunos do concelho tenham acessibilidade garantida, a horas, à escola secundária que frequentam. Sendo, este transporte (autocarro, carrinha especial ou até táxi), totalmente gratuito para todos os alunos até ao 12.º ano, compensando, desta forma, os que moram distantes da escola secundária que frequentam. Concluindo, as três escolas são complementares entre si, estão a funcionar muito bem com ensino diversificado e com provas dadas, fazendo, sim, todo o sentido continuarmos a investir e a apostar em todas."
Ana Oliveira
"Numa sociedade que se deseja próspera, autónoma e que se queira afirmar existem duas áreas estruturantes, das quais não se deve descurar o seu desenvolvimento e a sua qualidade: são elas, no meu ponto de vista, a saúde e a educação. Quando se fala da importância da educação, não nos podemos esquecer que falamos de um direito fundamental, que deve abranger todos, independentemente do género ou da classe social, relembrando que foi uma das conquistas da revolução de abril. Porém, a importância da educação vai mais além, pois é através dela que nos tornamos cidadãos mais dignos! Diversos fatores dos últimos anos têm fragilizado os valores referidos, colocando em causa o que tem sido alcançado. No caso específico da Figueira da Foz, a falta de alunos e más decisões políticas têm afetado, e muito, o desenvolvimento da educação, enquanto pilar fundamental na nossa sociedade. Recuemos ao governo socialista de José Sócrates e ao famoso programa “Parque escolar”. Inúmeras escolas no país foram reabilitadas. O nosso concelho não foi exceção, parece-me é que existiu uma má avaliação do edifício a ser reabilitado, ou terá sido exercida uma “influência” partidária que beneficiou a escola reabilitada? O que é certo é que as escolas que mais precisavam ficaram na mesma, até aos dias de hoje. Mais uns milhões que foram “gastos”! Mas ganharam os alunos? Ganharam os docentes e os auxiliares? Ganhou o concelho? Alguém ganhou, mas não foi a educação. Em relação à falta de alunos, será que devemos só atribuir culpa aos baixos valores da natalidade em Portugal? Ou, por outro lado, a Figueira da Foz não poderia fixar os jovens que aqui nasceram e atrair outros tantos através da captação de mais pequenas e médias empresas e de trabalho qualificado? Ou será que o aumento das “grandes mercearias” têm aumentado a estabilidade nas famílias? Não creio! A Figueira não deve recuar no tempo, deve investir no desenvolvimento, deve investir nas pessoas! A nossa cidade deve ter três escolas secundárias? Só tenho uma resposta: Quantas mais houvessem!"
Via
Diário as Beiras
Nota.
Registe-se, por ser verdade.
1. Foi Ricardo Silva, vereador da oposição, que trouxe o assunto CAE a esta reunião. Portanto, em linguagem popular, foi "ele que levantou a lebre".
2. Foi ele, Ricardo Silva, que denunciou "que há uma meses caiu o tecto de entrada"...
3. Foi ele, Ricardo Silva, que apresentou requerimento ao Exmo Sr. Presidente de Câmara Municipal da Figueira da Foz a solicitar:
"Face ao acontecimento registado no passado fim de semana, registado no Centro de Artes e Espetáculos Dr. Pedro Santana Lopes.
Requer, o seguinte :
1) Relatório das últimas vistorias ao Centro de Artes e Centro de Artes e Espectáculos.
2) Plano de manutenção preventiva do Centro de Artes e Espectáculos."
4. Na notícia nada disto consta.
Video via SOSCABEDELO
REUNIÃO DE CÂMARA 20 AGOSTO 2019 from CIDADE SURF on Vimeo.
Via Diário as Beiras
"O executivo camarário chegou a acordo com mais um concessionário do Cabedelo. O município já pagou 132 mil euros de indemnizações, no âmbito da primeira fase da requalificação daquela zona da margem sul da cidade. A câmara aprovou, ontem, o pagamento de sete mil euros pela demolição de um armazém de apoio a um café. A autarquia já havia chegado a acordo com um restaurante, para ser demolido, mediante o pagamento de 80 mil euros, e com uma escola de surf, pagando 45 mil euros, que será relocalizada noutra zona do Cabedelo. Carlos Tenreiro, vereador eleito pelo PSD, questionou a necessidade das indemnizações, uma vez que os concessionários estavam a trabalhar com licenças precárias da administração portuária. Contudo, o autarca da oposição mostrou compreensão, dado que, justificou, as actividades dos concessionários são afectadas pelas obras.
O presidente da câmara, Carlos Monteiro, esclareceu que as indemnizações resultaram do acordo da autarquia com os concessionários, por indicação da administração do porto, à época, proprietária das zonas concessionadas. O vereador do PSD, Ricardo Silva, também questionou a maioria socialista sobre as obras. Acerca do parque de campismo, ainda sem acordo, o edil adiantou que pediu informação adicional ao porto. E admitiu que, se o município tiver prejuízos por falta de acordo em tempo útil, poderá vir a exigir ao concessionário ser ressarcido."
Via Diário de Coimbra, edição de 15 de Fevereiro de 2020.
"O Tribunal de Coimbra condenou ontem o antigo responsável local do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos a uma pena suspensa de dois anos e meio de cadeia na sequência do naufrágio que, em Março de 2007, provocou a morte de dois pescadores na Figueira da Foz. O Estado terá assim de assumir as indemnizações aos familiares das vítimas (a viúva e três filhos de um deles e os dois filhos do outro) num valor total que ronda os 145 mil euros."
Nota: Memória de uma tragédia.
Vou apenas sobrevoar o acontecimento, pois vendo em panorâmica, extraímos a dor à dor...
Recorde-se: foi há quase 13 anos! Os pescadores seguiam num pequeno bote de pesca artesanal, a jusante das obras, no braço sul do Rio Mondego.
Manuel Pata, 71 anos, e Clemente Imaginário, 69 anos, perderam a vida no rio que conheciam desde sempre. Luís Dias, 57 anos, foi o único sobrevivente.
A morte dos dois pescadores alegadamente provocadas pelas obras de construção da nova Ponte dos Arcos, aconteceu na manhã de 19 de março de 2007.
A primeira sessão do julgamento da morte de dois pescadores, em 2007, no Rio Mondego, na freguesia de S. Pedro, aconteceu no dia 23 de Setembrro de 2013. Foi suspensa, para ser retomada no dia 27 de janeiro de 2014.
O adiamento deveu-se a questões levantadas pela seguradora da empresa pública Estradas de Portugal, dono da obra de substituição da Ponte dos Arcos.
Porém, muito antes, mais de um mês antes, os pescadores da pesca artesanal da Cova-Gala já andavam preocupados e descontentes com as obras que então estavam em curso na zona da Ponte dos Arcos.
Segundo quem se dedica a este tipo de pesca, o canal de navegação tinha ficado demasiado estreito, o que pôs em risco a segurança das embarcações e dos homens no decorrer da navegação naquele troço do rio.
O “canal da morte” deveria ter sido encerrado à navegação, como, aliás, aconteceu logo a seguir ao acidente.
Isso, sabe-se hoje, teria evitado a morte dos dois pescadores.
O saber
não ocupa lugar
"Sim, considero que em 2020 continua a fazer sentido o concelho da Figueira da Foz possuir três escolas secundárias.
Porquê? Porque temos mais de 2100 alunos matriculados no ensino secundário (pordata.pt) e um vasto território para servir.
As três escolas secundárias da Figueira da Foz sempre demonstraram uma diferenciação na metodologia de ensinar, formar e ajudar os seus estudantes.
Aliás, faz todo sentido que se dotem abordagens diferentes para a resolução de problemas semelhantes, tendo em conta a natural evolução das diferentes
comunidades.
Na verdade, apesar de todas as comunidades escolares partilharem os mesmos programas curriculares, por forma a obterresultados positivos nos exames
finais, impostos pelo ministério da educação, naturalmente, cada escola possui um historial e uma tradição letiva diferenciada das outras, sendo esta, produto do trabalho de décadas de vários professores, do perfil dos alunos que vão passando pelo recinto escolar e também dos profissionais de educação que executam a manutenção dos espaços.
Qualquer uma das três escolas consegue ser uma alternativa à próxima, no que concerne aos parâmetros da formação integral de um adolescente. Por isso, para mim, um dos principais motivos, para desejar que haja várias escolas públicas no concelho, prende-se com a possibilidade dos pais dos alunos escolherem entre projetos diferenciados, o que claramente se traduz numa maior possibilidade de encontrar um projeto de sucesso para o seu filho.
Naturalmente, não defendo que se façam escolas secundárias só para dar alternativas de escolha, porém num concelho onde cada escola pública secundária terá em média 700 alunos matriculados, afirmo que não faz sentido reduzir o número deestabelecimentos de ensino.
Fechar um estabelecimento de ensino público, não é só fechar uma porta de um edifício público.
É destruir o trabalho e a dedicação de centenas de profissionais de educação, que deram o seu contributo, para que a sua escola se moldasse à imagem daqueles que passaram por ela, por forma a servir da melhor forma todos os alunos e alunas que por lá passam."
Via Diário as Beiras
(... a necessidade é o motor do desenvolvimento nos bons e nos maus momentos)