sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

As Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2020 da Câmara Municipal de Coimbra foram chumbadas hoje na Assembleia Municipal

Se "não há plano", modelo ou "calendário", porque falou?.. Calado, era um poeta!...

Via Observador

«Depois de afirmar que as aldeias afectadas pelas cheias do Mondego nos dias anteriores “vão ter de ir pensando em mudar de sítio”, o ministro do Ambiente e Acção Climática veio explicar melhor o alcance da declaração.

Em declarações feitas esta sexta-feira aos jornalistas, João Matos Fernandes, garantiu que “não há nenhum plano”, “modelo” ou prazo para deslocalizar as aldeias mais afectadas. No entanto, manteve a tese de que “uma boa parte” daquelas aldeias “estão numa zona de risco de inundação”, acrescentando que foi um “desafio” que lançou às pessoas para “reflectirem isso elas próprias”

Felizmente que ainda "Há gente que sabe o que diz".

Foi conhecer o Plano de Turismo local para os próximos 4 anos...

Há gente que sabe o que diz

"REDE FERROVIÁRIA: Infra-estruturas de Portugal meteu na gaveta projecto que teria evitado inundação de Alfarelos"...

"Novo Banco perdoa dívida de 24 milhões e salva rei dos cogumelos"!..

Via ECO

No final de 2019 já se vislumbram alguns sinais da aproximação de nuvens no horizonte para Carlos Monteiro...

quinta-feira, 23 de maio de 2019Carlos Monteiro, presidente da câmara, na altura há um mês no cargo, no Dez & 10 "falou sobre as obras, projectos e estratégia da autarquia"...

"...garantiu que a primeira fase da requalificação da frente marítima de Buarcos ficaria concluída até 15 de junho. O que não aconteceu.
Asfalto na “Enforca cães”...
Mantendo a conversa nas obras de requalificação que estão a decorrer na cidade, mas atravessando a foz do Mondego, o autarca disse que não acreditava que o movimento cívico SOS Cabedelo consiga parar as obras. E explicou porquê: “Nunca avançamos na ilegalidade, conscientemente. E temos a firme convicção que não há qualquer ilegalidade”.
De obra em obra, o presidente da câmara afiançou que “em breve” seria colocado asfalto na estrada “Enforca cães”, o que não aconteceu. 
Em paralelo, mas mais perto do mar, será aberta uma via pedonal e ciclável, para ligar o concelho, pelo norte e pelo sul, ao resto do país, através de uma via europeia para peões e ciclistas. Incluída naquele via pedonal e ciclável, a autarquia pretende que na ponte que vai ser construída entre Vila Verde e Alqueidão possam também circular viaturas ligeiras. “Com esta ponte e a ligação da “Enforna cães”, estamos a unir mais o concelho”, o que não aconteceu.
Entretanto, o jardim municipal iria entrar em obras, o que não aconteceu.
Além do prometido coreto, terá um espaço de bebidas e biblioteca, na zona do parque infantil. Por outro lado, anunciou ainda o edil, o jardim da Quinta das Olaias será aberto ao público e haverá um corredor verde entre aquele espaço municipal e as Abadias. 
O que não aconteceu.
Por outro lado, Carlos Monteiro revelou que a autarquia poderia analisar uma solução que permita criar uma parceria com o Coliseu Figueirense, tendo em vista a cobertura e a remodelação da praça de touros. 
O que se saiba, não aconteceu.
Três milhões para o Paço de Maiorca...
“Em breve”, também deveria ser resolvido o dossiê do Paço de Maiorca.
O que não aconteceu. Aqui, o que aconteceu foi um agravamento do problema. Aconteceu a sentença do Tribunal Judicial da Comarca de Coimbra - Juízo de Comércio de Coimbra, de 9 de dezembro último, a qual condena este Município a pagar um valor nunca inferior a €6.152.040,17.

Presumo que perante este panorama autárquico e político (...e não se pode esquecer, por exemplo, os casos do antigo mercado projectado para as Abadias e o estádio Municipal Bento Pessoa...), Carlos Monteiro vai terminar 2019 menos optimista e mais preocupado com o futuro do que estava em Maio passado.
Quem conhece a linguagem dos políticos sabe que o presidente da câmara não o admitirá. Contudo, na minha opinião, estão aqui os primeiros sinais evidentes da aproximação, já em 2020, de nuvens no horizonte político figueirense.

Ao longo de 2019, Lavos celebrou os 500 anos de atribuição de foral pelo rei D. Manuel I

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Sobreviver a mais um Natal

"Qual paz e tranquilidade, qual quê! O Natal é um período de actividade intensa, preocupações, correrias e stress acumulado. 
Quando chegamos ao dia 26 de dezembro e podemos finalmente respirar fundo, aí sim, temos motivos para celebrar. Sem euforias e, de preferência, com muita água das Pedras para compensar algum excesso cometido por estes dias."

Via i

Não é só na Figueira que é sempre carnaval...

Notícia falsa, anedota ou uma grande e enternecedora e extraordinária história de amor?

"Mulher de banqueiro recebia 2 mil euros para dar estabilidade emocional ao marido"...

Foto: Paulo Spranger/Global Imagens
"O Crédito Agrícola (CA) pagou, desde 2016, mais de 2000 euros líquidos mensais à mulher do presidente do Grupo. Licínio Pina alega que a mulher lhe garantia estabilidade emocional.
O pagamento da subvenção foi decidido para compensar Maria Ascenção Pina por ter prescindido da sua carreira de professora para dar apoio ao marido, segundo explicou o próprio Licínio Pina numa carta datada de agosto de 2018. "A minha esposa é há mais de 36 anos o meu factor de equilíbrio e sempre me ajudou. Quando aceitei este desafio, coloquei como condição tê-la ao meu lado", escreveu o presidente do CA. "Para o exercício das minhas funções e responsabilidades, necessito de disponibilidade total e, acima de tudo, estabilidade emocional".

A carta foi escrita em resposta a uma missiva anónima que circulou no Grupo. O caso gerou polémica e levou o Banco de Portugal a pedir explicações sobre o pagamento feito a Maria Ascenção Pina e outras situações denunciadas de forma anónima.

Em entrevista ao DV e à TSF, em novembro deste ano depois de ter sido reeleito para um segundo mandato, foi questionado sobre o pagamento de uma subvenção à sua mulher. Licínio Pina afirmou que "não aconteceu nada". "Isso não existe. Foi em cartas anónimas que foi levantada. A minha mulher é professora, não tem (relação com o CA)", afirmou. Após a entrevista, questionado pelo JN/DV sobre a carta que escreveu, Licínio Pina respondeu através de fonte oficial do Grupo. "A afirmação feita durante a entrevista tem a ver com a situação actual, onde não existe nenhuma ligação da esposa ou de qualquer outro familiar do eng.o Licínio Pina ao CA". A mesma fonte disse que "a carta referida na questão colocada deve ser uma carta divulgada para as Caixas Agrícolas na sequência de denúncias anónimas e reportadas ao mandato de 2016-2018. O mandato actual de 2019-2021 está devidamente autorizado pelas autoridades reguladoras sem qualquer observação efectuada à equipa do Conselho de Administração executivo da Caixa Central e do CA".

O Grupo CA escusou-se a indicar a partir de que data é que o pagamento deixou de ser feito. Também não confirma nem desmente o valor da subvenção paga. Segundo justificou Licínio Pina, na sua carta, o pagamento tinha sido decidido pelo "próprio Conselho Geral e de Supervisão que, em fevereiro de 2016, encontrou uma solução que é subtraída da minha remuneração bruta, não acrescentando custo adicional" ao CA.

O Crédito Agrícola escusou-se a indicar se respondeu ao Banco de Portugal e que respostas forneceu. Entre as alegadas dúvidas colocadas pelo supervisor, estaria a questão sobre a forma como tinha sido contratada a mulher de Licínio Pina, que cargo e funções tinha. Estas e outras questões continuam sem ter respostas, pelo menos junto dos trabalhadores e clientes do Grupo CA."

A mensagem de Natal do 1º. ministro...

Costa sabe nadar

"Foi por isso que o discurso de ontem foi sobre o SNS, sem uma palavra sobre as cheias. Água não é problema para peixe."

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Que bela mensagem de Nata!..

Baixo Mondego: de pesadelo em pesadelo...

Via Diário de Coimbra
Ministro sugere que aldeias de Montemor-o-Velho mudem de sítio


"O ministro do Ambiente sugeriu, na noite de ontem no Jornal 2 da RTP, que as aldeias ribeirinhas do Baixo Mondego vão acabar por ter de mudar de sítio, para sair das zonas de risco, depois das cheias do último fim-de-semana.
«Vamos ter de nos adaptar aos recursos que temos. Aldeias têm de saber que estão numa zona de risco. Paulatinamente, as aldeias vão ter que ir pensando em mudar de sítio porque não esperemos que esta capacidade que temos possa vir a crescer. Isso é o contrário da adaptação», disse João Matos Fernandes."


Nota, via Observador.

"Se não se consegue acabar com as cheias, vá de acabar com as aldeias. O ministro do Ambiente do “governo-que-só-faz-obras-exemplares” descobriu que afinal o problema é o povo. Então muda-se o povo."

Bom Natal...

"O dinheiro pouco importa
O que importa é a verdade
E a prenda mais valiosa
É a prenda da amizade

Quem faz das tristezas forças
E das forças alegrias
Constrói à força de Amor
Um Natal todos os dias."


Textos de Ary dos Santos e Joaquim Pessoa.
Músicas e vozes de Carlos Mendes, Fernando Tordo e Paulo de Carvalho. Narrativa, Maria Helena D'Eça Leal. Arranjos de orquestra, Joaquim Luís Gomes e José Luís Simões. Os pais
O lenhador
A costureira
Os carteiros
Os palhaços
O pasteleiro
Os vendedores
8 - Os amigos

Estamos em 2020...

Imagem via Diário as Beiras
Isto já foi apresentado em 2016...
"A Comunidade Intermunicipal da região de Coimbra procedeu à elaboração do Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT), que culminou com a sua apresentação a 2 de agosto de 2016."

Via Política na Hora, 2 de Julho de 2019:
"O vereador Ricardo Silva (PSD) apresenta uma requerimento tendo por base o sistema de mobilidade urbana local.
No documento, aborda a questão dos transportes escolares e locais em geral, as ligações a Aveiro e a Leiria, a ferrovia, a ciclovia, o estacionamento automóvel, a instalação de medidores da qualidade do ar e o ponto da situação do programa PAMUS - Plano de Acção de Mobilidade Urbana Sustentável.
Em suma, dúvidas e questões sobre o programa de apoio à redução do tarifário dos transportes públicos e o plano de mobilidade urbana para valorização da rede de transportes públicos, que podem ser consultadas na íntegra aqui."

Senhor João Damasceno: olhe que a água recolhida na estação elevatória de Fôja, não tem a qualidade e não oferece a segurança aos consumidores, da água colocada no canal no Açude Ponte em Coimbra. Por isso é que é estamos a viver uma situação de emergência...

Senhor João Damasceno: dirigi-me directamente a si, pois é o senhor que está a dar a cara na notícia publicada no Diário as Beiras. Como sabe, para além do aumento da poluição que existe em Fôja (alguma proveniente dos campos de cultivo do Baixo Mondego), tem ainda o problema da salinidade, que, em Coimbra, na bacia do Açude Ponte não existe...