domingo, 21 de abril de 2019
sábado, 20 de abril de 2019
Figueira da Foz 2019 - ANULADO
Ainda a entrevista de Carlos Monteiro ao Diário as Beiras
TURISMO
Foto de Pedro Agostinho Cruz, via Delito de Opinião |
"A criação da Comissão Municipal de Turismo continua na gaveta. Será desta que vai avançar?"
Resposta de Carlos Monteiro, presidente da câmara e vereador do pelouro da autarquia figueirense:
"Não tenho presente o dossiê, mas tenho presente que houve esse compromisso de João Ataíde e que será cumprido em breve. Vamos dar-lhe prioridade."
Nota de rodapé.
Nem era necessário comentar: na resposta, ficou claro que o novo presidente da câmara e vereador do Turismo não conhece a matéria.
Carlos Monteiro é vereador há 10 anos. Sabe que a actividade económica que passou a liderar - o turismo - é importantíssima para a Figueira.
Perante o que li, é com toda a franqueza que digo o seguinte: duvido que vossa excelência, para além de ter mostrado um dia destes disponibilidade para discutir Turismo comigo, conheça de facto, na óptica do orgão decisor, quais são os verdadeiros problemas do turismo na Figueira.
A câmara da Figueira, nos últimos 40 anos, nunca conseguiu resolver os problemas da actividade, apenas contribuíu para os agravar. Considerada, em tempos, a mais bonita praia de Portugal ("Não tem outro remédio, senão vir à Figueira quem quiser ver a mais linda praia de Portugal!” Esta frase foi escrita por Ramalho Ortigão, em finais do século XIX) a partir da década de 60, quando os turistas ingleses abastados descobriram o Algarve, estâncias balneares como a Figueira perderam importância.
Na altura, a Figueira tinha uma actividade pujante nas pescas, nos têxteis, na indústria conserveira, exploração das salinas, estaleiros, no vidro. Foi por essa altura que surgiu a primeira fábrica de pasta de papel. Principalmente no interior do concelho, a agricultura e a pecuária ajudavam a compor o orçamento familiar.
Aos poucos a Figueira foi percebendo que o turismo era uma actividade com retorno económico. Com base nesta percepção tentou adaptar-se. Aqui foi cometido o primeiro erro histórico: deixaram que fosse o turismo a ditar o desenvolvimento e não o desenvolvimento da região a potenciar a actividade turística. Aos poucos foram copiando alguns dos piores exemplos em matéria de urbanismo e ordenamento do território, aumentando a capacidade hoteleira e de restauração, mas começando a diminuir os padrões de qualidade que caracterizaram a região nos anos 40 e 50. Foi aí que começou a transformação na urbe sem qualidade e esteticamente reprovável em que nos tornámos. Que este executivo está a agravar, com as obras em Buarcos e a trapalhada que estão a levar a cabo no Cabedelo.
Foi na década de 80 que se cometeram os maiores atentados à sustentabilidade do meio ambiente. A Torre Jota Pimenta e o edifício Atlântico, são disso exemplo. Depois, há uns anos, para compor o ramalhete, veio o Galante.
Se, por um lado, recebemos milhares de turistas em determinados períodos, por outro lado, não criámos as infra estruturas de base consentâneas com uma actividade motor de toda uma região. O termo sazonalidade entra no dia a dia de quem vive de e para o turismo na Figueira da Foz.
Em 1988, no Algarve, deu-se uma viragem na forma de encarar o turismo e aquilo que ele representa para a região, sobretudo o turista português. Outrora claramente explorado e com distinção de preços para o mesmo serviço, o turista português começou a ser acarinhado na região. A razão deveu-se à queda dos mercados alemães e inglês devido à desvalorização do marco e da libra inglesa.
Foi mais um factor de penalização para a Figueira. Começam a enraizar-se outras épocas de afluxo ao Algarve. Ao mês de Agosto, juntaram-se a Páscoa, as pontes de Junho e a passagem de ano.
Ao turismo na Figueira, resta-lhe funcionar paralelamente com as outras actividades económicas. A Figueira é, hoje, depois do consulado de 10 anos do presidente João Ataíde, uma urbe desorganizada e carenciada ambientalmente, sem sustentabilidade e com fracas noções de estratégia de desenvolvimento.
O Turismo figueirense sofre uma concorrência feroz de mercados mais atraentes, que recebem os visitantes que antes preferiam países hoje marcados pelo terrorismo.
Pensar o turismo é definir se queremos continuar a apostar no turismo da forma que temos feito até aqui, ou se queremos introduzir algo inovador - planeamento.
A autarquia da Figueira – responsável pelo desordenamento do território concelhio - não pode continuar a querer equilibrar o orçamento municipal através da cobrança do IMI, continuando a permitir construções em altura, onde no respectivos PDM constava áreas para moradias ou espaços verdes. Não é admissível que a Região de Turismo do Centro continue a ser um mero instrumento dos interesses do sector, é necessário que seja ela a definir algumas linhas do sector. O primeiro passo deveria ser um levantamento da qualidade e da quantidade da oferta turística existente. Ao garantir a produção de produtos ou serviços para o turismo, se os mesmos forem de qualidade serão certamente utilizados por consumidores fora da região e durante boa parte do ano.
O produto turístico que a Figueira tem para vender não é único no mercado turístico: o sol nasce em todo o lado, mas é exactamente aquilo que a Figueira for capaz de oferecer para além do sol que irá atrair o turista.
Seja ele o turismo de inverno ou de verão, o turismo cultural ou desportivo. Se nada for feito dentro de poucos anos o turismo na Figueira poderá colapsar.
sexta-feira, 19 de abril de 2019
O problema de Carlos Monteiro e da Figueira da Foz nos dois próximos anos
Na edição de hoje do Diário as Beiras (comprem o jornal, pois vale a pena ler e guardar a entrevista para memória futura), Carlos Monteiro, presidente da câmara Municipal da Figueira da Foz, em substituição de João Ataíde, que foi obrigado a renunciar ao ir para Secretário de Estado do Ambiente, dá uma entrevista. A dado passo, quando o jornalista lhe coloca a questão, "já definiu as prioridades?", responde: "As prioridades já estavam definidas. Foram definidas quando fizemos o programa eleitoral e quando apresentámos o orçamento."
Este vai ser o problema de Carlos Monteiro e do concelho da Figueira da Foz para o que resta deste mandato.
Como escrevo na crónica que assino às sextas no Diário as Beiras, "o presidente Carlos Monteiro, com a renúncia de João Ataíde, ficou com o
problema mais complicado que já teve: resolver o problema, porque não foi eleito para resolver este problema - ser presidente da câmara. Fez o percurso político a engolir sapos e a passar entre os “pingos da chuva”. Não estava habituado a ter de resolver problemas.A sua preocupação era estar de bem com todos, especialmente com os da sua classe política. Ora, para tentar resolver o problema que herdou, irá dar prioridade aos “boys” ou ignorar o povo, os que o elegeram? Em democracia, os problemas resolvem-se com o povo e pelo povo, nunca nas costas do povo em manobras de bastidores, como se quem elege nunca mais tivesse voz ativa no que o eleito vai fazer. A sua ascensão a presidente não foi sufragada pelo povo. Esse é o problema. Tudo mudou. Tem o poder, mas saberá o que fazer com ele? O problema está aí. Marinha das Ondas, Cabedelo, erosão costeira, turismo, gestão financeira, cultura, preço da água, urbanismo, mobilidade, transportes, educação, ambiente ou emprego são questões que vão exigir que resolva o seu problema: ouvir e decidir mediante o que os “boys” e os interesses lhe vão dizer, ou confiar no povo? Os eleitos, na Figueira da Foz, costumam exercer os poderes sem terem em conta a natureza de um estado de direito e do significado de uma palavra tão simples quanto esta: Democracia. Esse tem sido o real problema."
Noutra parte da entrevista ao ser-lhe perguntado se "está recetivo a que o museu do mar seja instalado na Freguesia de São Pedro?", respondeu desta forma. "Acho que é um assunto que temos de resolver com calma. Independentemente de podermos ter um espaço no Cabedelo e um espaço em Buarcos, aquilo que se pretende é saber o que pretendemos para o museu do mar. É um assunto que não está nas prioridades do executivo, assim como não estava no anterior. Vamos avaliando e conversando."
Esta, é a chamada conversa da treta e para "encher chouriços", pois a posição do presidente Carlos Monteiro sobre a instalação de um Museu do Mar na Figueira da Foz é outra.
Um presidente de câmara tem o dever de ter ideias e propostas e assumi-las com frontalidade e coerência política.
Assim, a leitura política possível é – uma vez mais – a de que o Carlos Monteiro continua a cultivar o seguidismo na administração do concelho de que agora é presidente e vai continuara a encarar as críticas como sempre o fez: como delito de opinião. Vai continuar a preferir a fidelidade acrítica à competência. E vai continuar a não tolerar a irreverência.
Temos pena...
Imagem via Diário as Beiras |
Como escrevo na crónica que assino às sextas no Diário as Beiras, "o presidente Carlos Monteiro, com a renúncia de João Ataíde, ficou com o
problema mais complicado que já teve: resolver o problema, porque não foi eleito para resolver este problema - ser presidente da câmara. Fez o percurso político a engolir sapos e a passar entre os “pingos da chuva”. Não estava habituado a ter de resolver problemas.A sua preocupação era estar de bem com todos, especialmente com os da sua classe política. Ora, para tentar resolver o problema que herdou, irá dar prioridade aos “boys” ou ignorar o povo, os que o elegeram? Em democracia, os problemas resolvem-se com o povo e pelo povo, nunca nas costas do povo em manobras de bastidores, como se quem elege nunca mais tivesse voz ativa no que o eleito vai fazer. A sua ascensão a presidente não foi sufragada pelo povo. Esse é o problema. Tudo mudou. Tem o poder, mas saberá o que fazer com ele? O problema está aí. Marinha das Ondas, Cabedelo, erosão costeira, turismo, gestão financeira, cultura, preço da água, urbanismo, mobilidade, transportes, educação, ambiente ou emprego são questões que vão exigir que resolva o seu problema: ouvir e decidir mediante o que os “boys” e os interesses lhe vão dizer, ou confiar no povo? Os eleitos, na Figueira da Foz, costumam exercer os poderes sem terem em conta a natureza de um estado de direito e do significado de uma palavra tão simples quanto esta: Democracia. Esse tem sido o real problema."
Noutra parte da entrevista ao ser-lhe perguntado se "está recetivo a que o museu do mar seja instalado na Freguesia de São Pedro?", respondeu desta forma. "Acho que é um assunto que temos de resolver com calma. Independentemente de podermos ter um espaço no Cabedelo e um espaço em Buarcos, aquilo que se pretende é saber o que pretendemos para o museu do mar. É um assunto que não está nas prioridades do executivo, assim como não estava no anterior. Vamos avaliando e conversando."
Esta, é a chamada conversa da treta e para "encher chouriços", pois a posição do presidente Carlos Monteiro sobre a instalação de um Museu do Mar na Figueira da Foz é outra.
Um presidente de câmara tem o dever de ter ideias e propostas e assumi-las com frontalidade e coerência política.
Assim, a leitura política possível é – uma vez mais – a de que o Carlos Monteiro continua a cultivar o seguidismo na administração do concelho de que agora é presidente e vai continuara a encarar as críticas como sempre o fez: como delito de opinião. Vai continuar a preferir a fidelidade acrítica à competência. E vai continuar a não tolerar a irreverência.
Temos pena...
quinta-feira, 18 de abril de 2019
Outra Margem feito pelos leitores...
Câmara Municipal da Figueira da Foz está fechada
Hoje, cerca das 9 horas, um leitor deste espaço enviou-nos a seguinte mensagem: "uma dezena de pessoas está esta manhã nas portas da Câmara da Figueira. Parte da urbanização e na frente também FECHADOS. Sem nenhum aviso. Uma senhora veio a pé de Tavarede..."
Consultada a página do Município no facebok, não detectámos qualquer aviso!..
Consultado o site da Câmara da Figueira da Foz, idem!..
Vale a pena acrescentar mais alguma coisa?
António Rafael no Dez & 10: esteve igual a ele próprio e até se conseguiu rir...
Dizem-me por aí, que digo mal...
Tal como o António Rafael estou habituado a perder: sou do Sporting e voto habitualmente na CDU. Há muito que percebi, porém, porque sou do Sporting e voto habitualmente na CDU. Não porque gosto de perder, tal como pela entrevista dada na passada terça-feira ao Dez & 10, percebi acontecer o mesmo com o António Rafael.
É-se do Sporting e vota-se habitualmente na CDU, com a naturalidade da cor vermelha do sangue que nos corre nas veias. Transfusões e sangrias são coisas secundárias.
Dizem por aí, que digo mal...
Mas, não é no povo que fustigo. É em mim próprio, enquanto observador descomprometido com partidos políticos ou grupos de influência política, por muitas vezes não entender este povo que vota como vota na Figueira.
Ao longo dos anos, aprendi a respeitar a vontade popular, mesmo contra as minhas ideias, por ter achado que afinal as escolhas que foram sendo feitas, tiveram sempre a sua lógica que denotava alguma inteligência colectiva que nos definia um perfil. Contudo, acho que houve grandes erros cometidos, pelos quais pagamos facturas elevadas como figueirenses.
Gostei do programa Dez & 10 da passada terça-feira. Tive oportunidade de recordar o que já sabia (o que não me surpreendeu, pois conheço o António Rafael há mais de 4 dezenas de anos): na Figueira, pode-se ser povo, não pertencer à chamada classe política pretensamente qualificada e estar na vida com honestidade, critérios de rigor ético, exigência e competência.
Só por isto, valeu a pena ter ido na passada sexta-feira à Dez de Agosto.O vídeo pode ser visto clicando aqui.
Tal como o António Rafael estou habituado a perder: sou do Sporting e voto habitualmente na CDU. Há muito que percebi, porém, porque sou do Sporting e voto habitualmente na CDU. Não porque gosto de perder, tal como pela entrevista dada na passada terça-feira ao Dez & 10, percebi acontecer o mesmo com o António Rafael.
É-se do Sporting e vota-se habitualmente na CDU, com a naturalidade da cor vermelha do sangue que nos corre nas veias. Transfusões e sangrias são coisas secundárias.
Dizem por aí, que digo mal...
Mas, não é no povo que fustigo. É em mim próprio, enquanto observador descomprometido com partidos políticos ou grupos de influência política, por muitas vezes não entender este povo que vota como vota na Figueira.
Ao longo dos anos, aprendi a respeitar a vontade popular, mesmo contra as minhas ideias, por ter achado que afinal as escolhas que foram sendo feitas, tiveram sempre a sua lógica que denotava alguma inteligência colectiva que nos definia um perfil. Contudo, acho que houve grandes erros cometidos, pelos quais pagamos facturas elevadas como figueirenses.
Gostei do programa Dez & 10 da passada terça-feira. Tive oportunidade de recordar o que já sabia (o que não me surpreendeu, pois conheço o António Rafael há mais de 4 dezenas de anos): na Figueira, pode-se ser povo, não pertencer à chamada classe política pretensamente qualificada e estar na vida com honestidade, critérios de rigor ético, exigência e competência.
Só por isto, valeu a pena ter ido na passada sexta-feira à Dez de Agosto.O vídeo pode ser visto clicando aqui.
ANTRAM e sindicato comprometem-se a concluir processo negocial até final do ano
A greve dos motoristas de matérias perigosas terminou, após acordo entre representantes dos motoristas e dos transportadores.
Nota de rodapé, via Caralhete News:
Em rigoroso exclusivo, esta agência de notícias sediada na Figueira da Foz, fruto de aturada investigação, descobriu que houve interesses inconfessáveis por detrás desta greve. O poderoso poderoso lobbie das trotinetes, tinha previsto que hoje, as autoestradas estivessem engarrafada pelas trotinetes conduzidas por portugueses a caminho do Algarve!quarta-feira, 17 de abril de 2019
Redistribuição de pelouros foi feita pelo novo presidente Carlos Monteiro na reunião de hoje do executivo municipal
Via Figueira na Hora
Carlos Monteiro (presidente)
Relações Institucionais e Comunicação
Protecção Civil, Bombeiros e Gabinete Técnico Florestal
Turismo e Desenvolvimento Económico
Saúde
Projectos e Obras Municipais
Ambiente e Espaços Verdes
Trânsito
Relações Institucionais e Comunicação
Protecção Civil, Bombeiros e Gabinete Técnico Florestal
Turismo e Desenvolvimento Económico
Saúde
Projectos e Obras Municipais
Ambiente e Espaços Verdes
Trânsito
Ana Carvalho (vice-presidente)
Planeamento e Ordenamento do Território
Urbanismo
Coadjuvação no Turismo e Desenvolvimento Económico
Modernização Administrativa
Serviço das Tecnologias de Informação e Comunicação
Serviço de Património
Taxas e Licenças
Planeamento e Ordenamento do Território
Urbanismo
Coadjuvação no Turismo e Desenvolvimento Económico
Modernização Administrativa
Serviço das Tecnologias de Informação e Comunicação
Serviço de Património
Taxas e Licenças
Mafalda Azenha
Administração Geral e Recursos Humanos
Desporto
Juventude
Assuntos Jurídicos e Contencioso
Comissão de Toponímia
Administração Geral e Recursos Humanos
Desporto
Juventude
Assuntos Jurídicos e Contencioso
Comissão de Toponímia
Nuno Gonçalves
Finanças
Educação e Formação Profissional
Cultura
Sector Empresarial Local
Finanças
Educação e Formação Profissional
Cultura
Sector Empresarial Local
Miguel Pereira (vereador a meio tempo)
Colectividades
Serviço de Veterinário Municipal
Coadjuvação na Protecção Civil, Bombeiros e Gabinete Técnico Florestal
Colectividades
Serviço de Veterinário Municipal
Coadjuvação na Protecção Civil, Bombeiros e Gabinete Técnico Florestal
Diana Rodrigues
Acção Social
Coadjuvação na área da Saúde
Mercados
Cemitérios
Acção Social
Coadjuvação na área da Saúde
Mercados
Cemitérios
"Poda-se!"
Vida dura a de cronista do Diário as Beiras, não é Pedro Silva?
Como te entendo. Se vocês sonhassem o que custa escrever um textozeco, todas as semanas, com 1400 caracteres.
É preciso ter um enorme poder de síntese. Ler e reler. Cortar frases e arranjar palavras com menos caracteres. Voltar-se ao princípio e ir-se mais à frente.
O que nos vale é que, cá pela Figueira, não é difícil arranjar assunto...
Como te entendo. Se vocês sonhassem o que custa escrever um textozeco, todas as semanas, com 1400 caracteres.
É preciso ter um enorme poder de síntese. Ler e reler. Cortar frases e arranjar palavras com menos caracteres. Voltar-se ao princípio e ir-se mais à frente.
O que nos vale é que, cá pela Figueira, não é difícil arranjar assunto...
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