Via Diário as Beiras
sexta-feira, 29 de março de 2019
"Portinho vai ter regras, taxas e segurança"!...
"O Portinho da Gala, destinado à pesca artesanal, foi inaugurado em 2004. Segundo o presidente da Junta de São Pedro, António Salgueiro, os utilizadores só pagaram taxa de utilização durante os dois primeiros anos.
Por outro lado, não existe um regulamento e, por isso, há quem já não pesque nem resida na freguesia e continue a utilizar os armazéns. A falta de segurança no espaço e o assoreamento, por seu lado, preocupam os pescadores.
A Junta de São Pedro, que gere o espaço, e os pescadores reúnem-se, hoje, para debater aqueles assuntos. “Vamos fazer o levantamento das necessidades do portinho e criar um regulamento para a utilização dos armazéns, porque há quem já não resida na freguesia e continua a ter um espaço. Vamos entregar os armazéns a quem realmente trabalha no rio e não tem espaço para guardar os apetrechos”, adiantou António Salgueiro. Para evitar que os furtos continuem no Portinho da Gala, adiantou ainda o presidente da junta, vai ser instalado um portão no acesso aos ancoradouros. “São coisas que estão a preocupar-nos e vamos falar com os pescadores para melhorarmos as condições de trabalho”, afiançou António Salgueiro. “Depois [de estarem resolvidos aqueles problemas], obviamente irão se retomada as taxas, até para haver um melhor aproveitamento e dotar o espaço com melhores condições de trabalho”, acrescentou.
Os pescadores, garantiu o autarca, “estão recetivos a pagar uma taxa, mas com mais manutenção no portinho”. António Salgueiro vai ainda propor a reativação da associação de utilizadores daquele portinho de pesca artesanal, porque, defendeu, a junta precisa de um interlocutor que represente os pescadores." - Via Diário as Beiras
Nota de rodapé.
Como? "Os utilizadores só pagaram taxa de utilização durante os dois primeiros anos. Por outro lado, não existe um regulamento e, por isso, há quem já não pesque nem resida na freguesia e continue a utilizar os armazéns."
Em Fevereiro do ano passado o paleio já era este.
Será que o Portinho da Gala, uma estrutura "que custou 2,0 milhões de euros", não tem passado de um clube ao serviço dos amigos?....
Por outro lado, não existe um regulamento e, por isso, há quem já não pesque nem resida na freguesia e continue a utilizar os armazéns. A falta de segurança no espaço e o assoreamento, por seu lado, preocupam os pescadores.
A Junta de São Pedro, que gere o espaço, e os pescadores reúnem-se, hoje, para debater aqueles assuntos. “Vamos fazer o levantamento das necessidades do portinho e criar um regulamento para a utilização dos armazéns, porque há quem já não resida na freguesia e continua a ter um espaço. Vamos entregar os armazéns a quem realmente trabalha no rio e não tem espaço para guardar os apetrechos”, adiantou António Salgueiro. Para evitar que os furtos continuem no Portinho da Gala, adiantou ainda o presidente da junta, vai ser instalado um portão no acesso aos ancoradouros. “São coisas que estão a preocupar-nos e vamos falar com os pescadores para melhorarmos as condições de trabalho”, afiançou António Salgueiro. “Depois [de estarem resolvidos aqueles problemas], obviamente irão se retomada as taxas, até para haver um melhor aproveitamento e dotar o espaço com melhores condições de trabalho”, acrescentou.
Os pescadores, garantiu o autarca, “estão recetivos a pagar uma taxa, mas com mais manutenção no portinho”. António Salgueiro vai ainda propor a reativação da associação de utilizadores daquele portinho de pesca artesanal, porque, defendeu, a junta precisa de um interlocutor que represente os pescadores." - Via Diário as Beiras
Nota de rodapé.
Como? "Os utilizadores só pagaram taxa de utilização durante os dois primeiros anos. Por outro lado, não existe um regulamento e, por isso, há quem já não pesque nem resida na freguesia e continue a utilizar os armazéns."
Em Fevereiro do ano passado o paleio já era este.
Será que o Portinho da Gala, uma estrutura "que custou 2,0 milhões de euros", não tem passado de um clube ao serviço dos amigos?....
Parabéns concelhia do PS pelos novos militantes arregimentados...
Via Diário as Beiras: «no Cabedelo, estão a decorrer obras de regeneração urbana, que os vereadores Carlos Tenreiro e Miguel Babo consideram ilegais. “Estou preocupado e incrédulo por haver pessoas que não querem a reposição das dunas e, se calhar, quanto o mar as galgar, dizem que não se fez nada. Ou é por má-fé ou é para obter dividendos políticos de uma guerra interna do partido (PSD)”, afirmou António Salgueiro.»
Nota de rodapé.
Isto tem nome: é uma chico-espertice de um sonso ao nível do mais rasca, escreveria mesmo, de vão de escada, que apenas serve para afastar a política de um cidadão como eu e a descredibilizam irremediavelmente, mesmo num panorama político, já de si miserável, como o da Figueira.
Foi este tipo de falta de honestidade intelectual que pontuou o caminho na Aldeia, pelo menos, nas últimas duas décadas.
De vez em quando, também convém falar dos maus exemplos que, pelos vistos, estão para lavar e durar.
Para sermos precisos, directos e rigorosos, nada distingue António Salgueiro, o quase sempre silencioso deputado municipal, por inerência do cargo, daqueles políticos populistas e demagogos que quando aparecem é para descontextualizar a questão e lembrar o "respeitinho" devido ao "Grande Presidente", ao "Grande Vice-Presidente e Grande Presidente da Concelhia" e à "Grande Vereadora", fazendo lembrar alguém que há cerca de dois milénios "conquistou", na horizontal e na vertical, o seu "lugar" na história - Fulvia Flacca Bambula - uma "senhora", e "política", romana, cujo maior feito, foi o de mandar cortar a língua a Cícero, depois deste assassinado, para depois a retalhar, à língua, com ganchos dourados do cabelo.
Vista aérea da Cova e Gala datada dos anos 80 do século passado
Foto 1 - junho 1983 |
Foto 2 - maio 1981 |
Embora não tendo a certeza absoluta da sua autoria, Lídio Lopes pensa que as adquiriu ao fotógrafo Jorge Dias por volta de 1997 a 1999.
Na 1, pode ver-se a Avenida Remígio Falcão Barreto, sem estar alcatroada, em terra, presumo, se não me falha a memória, em trabalhos de implantação do saneamento básico para posterior alcatroamento.
Na 2, pode ver-se a zona a sul do quinto molhe, ainda sem os problemas de erosão que estão a acontecer e foram agravados depois do prolongamento, em 400 metros, do molhe norte da barra da Figueira da Foz adjudicado em 11 de abril de 2008.
quinta-feira, 28 de março de 2019
Para a Ana do Cabedelo
Imagem via Diário as Beiras. Para ler melhor, clicar em cima |
Ana do Cabedelo: procura ser livre. Viver obcecada com a política não é saudável para ninguém. Muito menos para a minha Amiga Ana do Cabedelo. Era bom que nos momentos complicados para a Figueira, e para a herança futura de um qualquer partido, existissem jovens jotas que se demarcassem.
Não é pelo seguidismo e pela defesa fanática dos interesses do partido (justificando "pecados" com os "pecados" dos outros), que vamos lá...
Face ao que se passa no interior dos partidos, ter feito parte, ou pertencer a uma jota partidária, deveria ser um cartão curricular pouco recomendável para quem queira seguir uma carreira política. Deveria ser, mas não é. Para quem manda nos partidos não é: os jotas são a matilha que há-de continuar a comer o rebanho manso, cordato e acrítico constituído pela maioria dos eleitores.
Ana do Cabedelo: porque me conheces, sabes que me incomoda a indiferença reinante face à honestidade e à verdade, as trapalhices e trapacices, o vale tudo para manter o poder, o autoritarismo com os fracos e a subserviência para com os fortes, que é o que temos tido na política figueirense, não só por este executivo, mas por anteriores, alguns deles do partido a que pertence a deputada Ana Oliveira.
Na Figueira, o importante é parecer. Mais do que ser.
Isso, como sabes Ana do Cabedelo, chateia-me.
Portugal é uma potência, desportivamente falando...
O recreio na Assembleia da República com o PSD e o CDS nas funções de delegado e sub-delegado de turma. |
quarta-feira, 27 de março de 2019
O que fazem as pessoas
"Nutro um especial carinho por aquelas fotografias que, mostrando algo aparentemente banal, nos transmitem uma realidade manifestamente diferente quando analisadas por uma diferente perspetiva. Vêm acompanhadas pelo alerta “as coisas nem sempre são o que parecem”, ou algo parecido, obrigando as mentes mais preguiçosas a alcançar o seu verdadeiro sentido. Uma das que ultimamente me bateu à porta mostrava um veado a atravessar uma estrada. Na legenda podia ler-se: “o veado não está a atravessar a estrada. A estrada está a atravessar a floresta”.
Por cá não temos veados. Mas temos árvores. Ou vamos tendo. Poucas. Cada vez menos. E cada vez mais atravessadas por betão e asfalto. Em Buarcos cortaram-se cerca de duas dezenas, em nome do desenvolvimento sustentável do estacionamento automóvel.
O crime foi executado à vista de todos e, infelizmente, não pode ser corrigido. Há quem prefira esperar pelo fim das obras para ver. Eu já vi o que tinha a ver. Onde antes via duas dezenas de árvores, vejo hoje um parque automóvel, numa irónica homenagem à tão badalada descarbonização.
Atropelaram-se não apenas as mais bem intencionadas consciências ambientais, como os próprios princípios deste executivo, que num dos seus pontos do programa eleitoral de 2017 nos promete “proteger, como nunca, os valores naturais, culturais e patrimoniais do concelho”, e que no seu Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas contempla a “introdução de melhores práticas no planeamento e gestão do parque arbóreo público”. Olhe para o que eles dizem. Olhe para o que eles fazem. E descubra as diferenças."
Por cá não temos veados. Mas temos árvores. Ou vamos tendo. Poucas. Cada vez menos. E cada vez mais atravessadas por betão e asfalto. Em Buarcos cortaram-se cerca de duas dezenas, em nome do desenvolvimento sustentável do estacionamento automóvel.
O crime foi executado à vista de todos e, infelizmente, não pode ser corrigido. Há quem prefira esperar pelo fim das obras para ver. Eu já vi o que tinha a ver. Onde antes via duas dezenas de árvores, vejo hoje um parque automóvel, numa irónica homenagem à tão badalada descarbonização.
Atropelaram-se não apenas as mais bem intencionadas consciências ambientais, como os próprios princípios deste executivo, que num dos seus pontos do programa eleitoral de 2017 nos promete “proteger, como nunca, os valores naturais, culturais e patrimoniais do concelho”, e que no seu Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas contempla a “introdução de melhores práticas no planeamento e gestão do parque arbóreo público”. Olhe para o que eles dizem. Olhe para o que eles fazem. E descubra as diferenças."
Via Diário as Beiras
A curva do cemitério...
Há cerca de 1 ano, a propósito da curva do cemitério, enviei ao dr.
Carlos Monteiro, Vice-Presidente da C.M.F.F., mail que publiquei aqui,
cuja resposta transcrevi então.
O trecho fundamental da resposta do edil, pode ser lido clicando aqui:
O trecho fundamental da resposta do edil, pode ser lido clicando aqui:
"sr. Vice-Presidente, dr. Carlos Monteiro:
Seja proactivo, seja cauteloso, seja sensato e considere a opinião de quem já viu muita desgraça ali.
Se não o fizer, eu serei dos primeiros a ir atrás dos responsáveis quando - esperemos que não - alguma desgraça acontecer."
Via Buarcos Blog
terça-feira, 26 de março de 2019
Leslie e Idai
Tudo clarificado...
Montagem a partir da edição de hoje do Diário as Beiras |
Já tínhamos percebido há muito tempo que o PS estava disposto a enterrar o essencial da identidade do Cabedelo. Foi o que aconteceu ontem... Onde é que já se viu, uma obra já iniciada e em curso, ser depois objecto de consulta pública?
Há muita confusão em redor destas obras (a primeira e a segunda fases). Mas, isso não acontece por acaso: a meu ver, é para dar a sensação que ninguém percebe nada. Todavia, há quem saiba o que anda a fazer.
O que é feito do projecto para o surf nocturno? É implementado nesta fase, na segunda ou na terceira?
Contudo, ninguém me vai roubar o "MOMENTO ATÉ O SOL SE PÔR". Continuar a ver o pôr-do-sol, no "meu" Cabedelo, é continuar com a capacidade de viver com paixão todos os dias. Perante o que se passou ontem no salão nobre dos paços do concelho da câmara municipal da Figueira da Foz, fiquei com a opinião que o presidente Ataíde e a vereadora Ana Carvalho estão obcecados por obras. Essa obsessão, a meu ver, vai ser prejudicial para o futuro do Cabedelo e da Figueira. Mas, as coisas são o que são: há a razão da força e a força da razão.
Mas, sobre o Cabedelo a telenovela não acaba aqui: haverá, seguramente, novos episódios...
segunda-feira, 25 de março de 2019
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