domingo, 28 de maio de 2017
SOS Cabedelo quer travar intervenção em praias da Figueira da Foz. Movimento cívico apresentou queixa à Comissão Europeia e critica projecto da Agência Portuguesa do Ambiente
"O movimento cívico SOS Cabedelo quer que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) reformule o projecto de intervenção nas praias a sul da foz do rio Mondego, na Figueira da Foz. Os activistas já tinham contestado o tipo de intervenção projectada, alegando que esta apenas iria agudizar o problema de falta de sedimentos na zona.
Na quarta-feira, o SOS Cabedelo endereçou uma queixa a Bruxelas, aos comissários da Política Regional, Corina Cretu, e do Ambiente, Assuntos Marítimos e Pescas, Karmenu Vella. Em questão, entendem os membros do movimento, está o “entrave à participação da cidadania e direito à informação”, a “contradição evidente entre o projecto e as recomendações do Grupo de Trabalho do Litoral” e erros de concepção que consideram que consideram “grosseiros”.
Depois de consultarem o projecto de “Reconstituição do Cordão Dunar do Cabedelo, a Norte da Praia da Leirosa e a Norte da Praia da Vagueira” na íntegra pela primeira vez, os membros do SOS Cabedelo dizem que avançaram com a queixa antes de analisarem o documento porque as máquinas começaram a “fazer trabalhos de ripagem de areias” na “zona de rebentação” da Praia da Leirosa. O movimento publicou na semana passada um vídeo em que se pode observar uma escavadora a operar à beira-mar.
Esta actividade, denuncia Miguel Figueira, membro do movimento, é contraditória com a informação prestada pela APA ao PÚBLICO no passado dia 21 de Abril. A agência referia que o reforço dunar seria feito com recurso a areia “localizada num depósito a uma distância média de transporte de 300 metros desde a praia do Cabedelinho”.
Os membros do SOS Cabedelo dizem que essa referência não estava no projecto, sendo que a ripagem de areias naquele local implica a destruição da duna hidráulica, “com a retirada de sedimentos ao mar” para fazer o reforço da primeira duna.
Contactada pelo PÚBLICO, a Agência Portuguesa do Ambiente remete um esclarecimento para o início da próxima semana. No final de Abril, a APA referia que “a não realização desta intervenção terá implicações graves de erosão no cordão dunar, com a fragilização ou mesmo destruição do sistema dunar”.
No sentido inverso, Miguel Figueira sustenta que “estas obras vão agravar o déficesedimentar”, com implicações ao longo de cerca de 50 quilómetros de costa para Sul, até ao Canhão da Nazaré. Com um valor de 483 mil euros, o contrato para a execução da obra foi assinado a 7 de Março e tem um prazo de 6 meses. O movimento defende que esse dinheiro deve ser aplicado na reposição sedimentar."
Via Público
Na quarta-feira, o SOS Cabedelo endereçou uma queixa a Bruxelas, aos comissários da Política Regional, Corina Cretu, e do Ambiente, Assuntos Marítimos e Pescas, Karmenu Vella. Em questão, entendem os membros do movimento, está o “entrave à participação da cidadania e direito à informação”, a “contradição evidente entre o projecto e as recomendações do Grupo de Trabalho do Litoral” e erros de concepção que consideram que consideram “grosseiros”.
Depois de consultarem o projecto de “Reconstituição do Cordão Dunar do Cabedelo, a Norte da Praia da Leirosa e a Norte da Praia da Vagueira” na íntegra pela primeira vez, os membros do SOS Cabedelo dizem que avançaram com a queixa antes de analisarem o documento porque as máquinas começaram a “fazer trabalhos de ripagem de areias” na “zona de rebentação” da Praia da Leirosa. O movimento publicou na semana passada um vídeo em que se pode observar uma escavadora a operar à beira-mar.
Esta actividade, denuncia Miguel Figueira, membro do movimento, é contraditória com a informação prestada pela APA ao PÚBLICO no passado dia 21 de Abril. A agência referia que o reforço dunar seria feito com recurso a areia “localizada num depósito a uma distância média de transporte de 300 metros desde a praia do Cabedelinho”.
Os membros do SOS Cabedelo dizem que essa referência não estava no projecto, sendo que a ripagem de areias naquele local implica a destruição da duna hidráulica, “com a retirada de sedimentos ao mar” para fazer o reforço da primeira duna.
Contactada pelo PÚBLICO, a Agência Portuguesa do Ambiente remete um esclarecimento para o início da próxima semana. No final de Abril, a APA referia que “a não realização desta intervenção terá implicações graves de erosão no cordão dunar, com a fragilização ou mesmo destruição do sistema dunar”.
No sentido inverso, Miguel Figueira sustenta que “estas obras vão agravar o déficesedimentar”, com implicações ao longo de cerca de 50 quilómetros de costa para Sul, até ao Canhão da Nazaré. Com um valor de 483 mil euros, o contrato para a execução da obra foi assinado a 7 de Março e tem um prazo de 6 meses. O movimento defende que esse dinheiro deve ser aplicado na reposição sedimentar."
Via Público
O Milagre das Rosas sempre se deu?..
"Dois mil postos de trabalho, um milhão e meio de encaixe, cinco mil participantes na discussão do PDM. Para conhecer o processo a fundo sobre os legítimos proprietários dos terrenos do Cabo Mondego, tive que estudar até ao Marquês de Pombal. Sou independente, mas mais socialista que alguns militantes. Espero que não mintam sobre aquilo que eu digo!"
"MILAGRE DAS ROSAS", via João Paredes
"MILAGRE DAS ROSAS", via João Paredes
sábado, 27 de maio de 2017
Recordando, Santos Silva, recentemente falecido. "Para além de engenheiro também foi homem de letras".
Imagem via Isabel Maria Coimbra |
A obra de Santos Silva tem tudo a ver com o tempo, a sua matriz. Trata da vida, da sua, família, dos seus amigos, das suas vivências, As suas personagens convivem connosco, os seus poemas falam-nos à emoção. O obreiro, enquanto director dos Serviços Municipalizados, do fornecimento de água a quase todo o concelho, o amante de Beethoven, o “discípulo” de S. Francisco, o devoto de Santo António.
O homem bom terminou a sua viagem sempre preocupado com os outros. O crente que nos revelava um conflito entre o modelo e o código, a experiência e a rotina, morreu serenamente. Diria solitariamente. Talvez meditando entre os acasos e as mais profundas certezas."
"Na morte de António dos Santos Silva", uma crónica de António Augusto Menano
O PS Figueira tem de ser muito mais do que este grupo de rapazes municipais, que não honram os valores nem a história do partido.
A Democracia, por aqui, nunca foi chá para todas as mesas.
Qualquer um que contribua com coerência e alguma tenacidade para que a liberdade seja real, passa a ser mal visto e, a seguir, malquisto. E, se estiver por dentro, será convidado a sair.
Qualquer um que contribua com coerência e alguma tenacidade para que a liberdade seja real, passa a ser mal visto e, a seguir, malquisto. E, se estiver por dentro, será convidado a sair.
Em África, quando os ditadores perdem o tino, até mandam incendiar o colmo que os protege...
O que vale, é que a escrita acaba por ser o pelouro escondido de muita gente.
Apesar de, no imediato, nada agradar mais aos políticos do que a memória curta dos eleitores, os políticos acabam por viver o drama da falta de memória dos que os rodeiam: todos nós, um dia, seremos apenas e essencialmente memória, que "é a consciência inserida no tempo", como escreveu um dia Frenando Pessoa.
O que vale, é que a escrita acaba por ser o pelouro escondido de muita gente.
Apesar de, no imediato, nada agradar mais aos políticos do que a memória curta dos eleitores, os políticos acabam por viver o drama da falta de memória dos que os rodeiam: todos nós, um dia, seremos apenas e essencialmente memória, que "é a consciência inserida no tempo", como escreveu um dia Frenando Pessoa.
Mas, o que é que é isto, óh meus?...
Na Figueira, somos ansiosos por natureza.
Procuramos o novo, a novidade, o diferente...
O que não se tem.
Vive-se na sofreguidão da inonavação permanente, em vez de se gozar aquilo que se conquistou.
Olhem para esta pérola, a que consegui chegar via Manuel Mesquita!..
"Que havia corridas de touros no Touril sabe-se há muito tempo, mas largadas de... hóspedes, é uma novidade recente na Avenida 25 de Abril, na Figueira da Foz!"
Procuramos o novo, a novidade, o diferente...
O que não se tem.
Vive-se na sofreguidão da inonavação permanente, em vez de se gozar aquilo que se conquistou.
Olhem para esta pérola, a que consegui chegar via Manuel Mesquita!..
"Que havia corridas de touros no Touril sabe-se há muito tempo, mas largadas de... hóspedes, é uma novidade recente na Avenida 25 de Abril, na Figueira da Foz!"
Com a ausência da Câmara Municipal e do governo português, 15 anos depois a Figueira assistiu ao "bota abaixo" de um navio que pode relançar a indústria naval no nosso concelho
Há cerca de 15 anos que não acontecia um “bota abaixo” na Figueira da Foz, de uma embarcação com as dimensões do "ferryboat" "Haksolok", navio com capacidade para transportar 377 pessoas e 25 automóveis, que vai ligar Díli, a ilha de Ataúro e o enclave de Oé-Cusse Ambeno, em Timor-Leste.
A embarcação, com cinco andares, tem capacidade para realizar viagens de longo curso.
Foi ontem lançado à água, nos estaleiros da Atlanticeagle Shipbuilding (antigos Estaleiros Navais do Mondego), onde foi construído.
O seu custo ascendeu a 13,3 milhões de euros.
A construção deste barco, é um contributo importante para relançar a indústria naval figueirenses.
Joaquim Peres, administrador da Atlanticeagle Shipbuilding, em declarações aos jornalistas, disse que a conclusão do "ferryboat" é "um cartão-de-visita fantástico, um excelente investimento e uma excelente aposta" feita pela concessionária.
"Tivemos vários potenciais clientes e estamos, neste momento, em fase de fazer alguns contratos novos, exatamente porque viram a qualidade com que construímos esta embarcação", sublinhou ainda no decorrer da cerimónia.
Segundo o administrador da Atlanticeagle Shipbuilding, há perspectiva de mais parcerias com Timor-Leste, sendo que estão a participar num concurso "para um segundo "ferry" para Timor".
"Há perspetivas de crescimento, sem dúvida", afirmou, dizendo ainda que a concessionária vai apostar também "na fibra de carbono" e noutro tipo de construções.
A cerimónia de lançamento à água do "ferryboat" "Haksolok" contou com a presença do bispo timorense Ximenes Belo e do antigo primeiro-ministro e actual presidente da Autoridade da Região Administrativa Especial de Oé-Cusse Ambeno, Mari Alkatiri. Participou, ainda, na cerimónia do batismo do barco o vice-ministro dos transportes e comunicações timorense, Inácio Moreira.
O Governo português não se fez representar, invocando incompatibilidade de agendas.
A Câmara da Figueira da Foz também esteve ausente.
A vereadora Ana Carvalho, em declarações ao jornal AS BEIRAS disse que não se apercebeu da chegada do convite, enviado, esta quarta-feira, por correio electrónico, afiançando que, se o tivesse visto, “teria muito gosto em estar presente”.
Entretanto, a Atlanticeagle tem vários contratos para assinar, ao mesmo tempo que se prepara para lançar um novo material, produzido à base de fibra de carbono, que poderá surpreender a indústria naval.
Neste momento, os estaleiros têm cerca de 200 postos de trabalho e deverão chegar aos 30 milhões de facturação em 2018.
A embarcação, com cinco andares, tem capacidade para realizar viagens de longo curso.
Foi ontem lançado à água, nos estaleiros da Atlanticeagle Shipbuilding (antigos Estaleiros Navais do Mondego), onde foi construído.
O seu custo ascendeu a 13,3 milhões de euros.
A construção deste barco, é um contributo importante para relançar a indústria naval figueirenses.
Joaquim Peres, administrador da Atlanticeagle Shipbuilding, em declarações aos jornalistas, disse que a conclusão do "ferryboat" é "um cartão-de-visita fantástico, um excelente investimento e uma excelente aposta" feita pela concessionária.
"Tivemos vários potenciais clientes e estamos, neste momento, em fase de fazer alguns contratos novos, exatamente porque viram a qualidade com que construímos esta embarcação", sublinhou ainda no decorrer da cerimónia.
Segundo o administrador da Atlanticeagle Shipbuilding, há perspectiva de mais parcerias com Timor-Leste, sendo que estão a participar num concurso "para um segundo "ferry" para Timor".
"Há perspetivas de crescimento, sem dúvida", afirmou, dizendo ainda que a concessionária vai apostar também "na fibra de carbono" e noutro tipo de construções.
A cerimónia de lançamento à água do "ferryboat" "Haksolok" contou com a presença do bispo timorense Ximenes Belo e do antigo primeiro-ministro e actual presidente da Autoridade da Região Administrativa Especial de Oé-Cusse Ambeno, Mari Alkatiri. Participou, ainda, na cerimónia do batismo do barco o vice-ministro dos transportes e comunicações timorense, Inácio Moreira.
O Governo português não se fez representar, invocando incompatibilidade de agendas.
A Câmara da Figueira da Foz também esteve ausente.
A vereadora Ana Carvalho, em declarações ao jornal AS BEIRAS disse que não se apercebeu da chegada do convite, enviado, esta quarta-feira, por correio electrónico, afiançando que, se o tivesse visto, “teria muito gosto em estar presente”.
Entretanto, a Atlanticeagle tem vários contratos para assinar, ao mesmo tempo que se prepara para lançar um novo material, produzido à base de fibra de carbono, que poderá surpreender a indústria naval.
Neste momento, os estaleiros têm cerca de 200 postos de trabalho e deverão chegar aos 30 milhões de facturação em 2018.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Comunicado da Comissão Política de Secção do PSD/Figueira da Foz em resposta ao comunicado do PS
Desorientação gera Pânico na Concelhia do PS
A Concelhia do PS, emitiu um comunicado, a propósito da venda do Horto ao privado F. Plaza, que confirma aos Figueirenses, que está divorciada da realidade e recorre ao embuste para encobrir a sua fragilidade e desorientação.
O Presidente Ataíde e a concelhia do PS ( que está desorientada face à contestação interna publicamente manifestada) assumiram que querem vender o terreno do Horto Municipal a um privado, no caso, o Centro Comercial F. Plaza.
Agora, face à generalizada contestação popular, vêm tentar sacudir responsabilidades usando a velha tática de "matar o mensageiro", já que não podem "matar" o autor, o Presidente Ataíde .
(já os ditadores romanos o faziam...).
Se de facto querem preservar o corredor verde das Abadias , então porque não o propuseram na alteração do PDM?
As intervenções do Presidente Ataíde e da concelhia do PS na AM foram de defesa da venda do horto ao F. Plaza.
As declarações em jornais do Presidente Ataíde e Vereadora foram claras quanto à intenção de atender à pretensão particular do F. Plaza para lhes vender o terreno e até anunciaram o preço.
Que a concelhia do PS está com receio da reação dos Figueirenses isso é notório.
A concelhia do PS, MENTE quando diz que a proposta do Presidente Ataíde não altera a finalidade do terreno, ALTERA PARA USO COMERCIAL ( senão já o tinha vendido ao F. Plaza).
A concelhia do PS MENTE, quando diz que o PSD está de acordo com o resto.
O PSD comunicou em tempo oportuno que ia ouvir os Figueirenses, que esperava explicações do autor da proposta, o Presidente Ataíde (que se recusou a ir às freguesias explicar aos figueirenses...), para emitir a sua opinião, o que fará oportunamente!
A Concelhia PS está em PÂNICO com a reação dos Figueirenses à sua intenção de vender o Horto ao particular F. Plaza ( vamos lá saber que interesses os movem...). O PSD não confunde os socialistas e muito menos os Figueirenses com a concelhia do PS.
A questão é simples, o Presidente Ataíde quis aprovar a alteração ao PDM sorrateiramente! Assumiu publicamente a venda do Horto ao F. Plaza, os Figueirenses e muitos militantes Socialistas fizeram ouvir o seu desacordo e agora quer recuar culpando os que contestam a venda?
Táticas antigas, da velha política , que os figueirenses em geral estão fartos. "O Rei vai nu" ... mas o Povo já reparou, só a concelhia do PS não quer ver.
O PSD voltará a apresentar a proposta de qualificar o terreno do horto como zona verde que deverá ser integrada na área do Parque de Campismo Municipal.
O PSD, a seu tempo, tornará pública a sua posição sobre esta proposta de revisão do PDM, que desde já continua a afirmar ser uma oportunidade perdida, porque sem estratégia, sem objetivos, sem a participação dos Munícipes e das forças vivas da sociedade não é possível discutir os legítimos interesses de todos os Figueirenses.
A Comissão Politica de Secção do PSD/Figueira da Foz
A Concelhia do PS, emitiu um comunicado, a propósito da venda do Horto ao privado F. Plaza, que confirma aos Figueirenses, que está divorciada da realidade e recorre ao embuste para encobrir a sua fragilidade e desorientação.
O Presidente Ataíde e a concelhia do PS ( que está desorientada face à contestação interna publicamente manifestada) assumiram que querem vender o terreno do Horto Municipal a um privado, no caso, o Centro Comercial F. Plaza.
Agora, face à generalizada contestação popular, vêm tentar sacudir responsabilidades usando a velha tática de "matar o mensageiro", já que não podem "matar" o autor, o Presidente Ataíde .
(já os ditadores romanos o faziam...).
Se de facto querem preservar o corredor verde das Abadias , então porque não o propuseram na alteração do PDM?
As intervenções do Presidente Ataíde e da concelhia do PS na AM foram de defesa da venda do horto ao F. Plaza.
As declarações em jornais do Presidente Ataíde e Vereadora foram claras quanto à intenção de atender à pretensão particular do F. Plaza para lhes vender o terreno e até anunciaram o preço.
Que a concelhia do PS está com receio da reação dos Figueirenses isso é notório.
A concelhia do PS, MENTE quando diz que a proposta do Presidente Ataíde não altera a finalidade do terreno, ALTERA PARA USO COMERCIAL ( senão já o tinha vendido ao F. Plaza).
A concelhia do PS MENTE, quando diz que o PSD está de acordo com o resto.
O PSD comunicou em tempo oportuno que ia ouvir os Figueirenses, que esperava explicações do autor da proposta, o Presidente Ataíde (que se recusou a ir às freguesias explicar aos figueirenses...), para emitir a sua opinião, o que fará oportunamente!
A Concelhia PS está em PÂNICO com a reação dos Figueirenses à sua intenção de vender o Horto ao particular F. Plaza ( vamos lá saber que interesses os movem...). O PSD não confunde os socialistas e muito menos os Figueirenses com a concelhia do PS.
A questão é simples, o Presidente Ataíde quis aprovar a alteração ao PDM sorrateiramente! Assumiu publicamente a venda do Horto ao F. Plaza, os Figueirenses e muitos militantes Socialistas fizeram ouvir o seu desacordo e agora quer recuar culpando os que contestam a venda?
Táticas antigas, da velha política , que os figueirenses em geral estão fartos. "O Rei vai nu" ... mas o Povo já reparou, só a concelhia do PS não quer ver.
O PSD voltará a apresentar a proposta de qualificar o terreno do horto como zona verde que deverá ser integrada na área do Parque de Campismo Municipal.
O PSD, a seu tempo, tornará pública a sua posição sobre esta proposta de revisão do PDM, que desde já continua a afirmar ser uma oportunidade perdida, porque sem estratégia, sem objetivos, sem a participação dos Munícipes e das forças vivas da sociedade não é possível discutir os legítimos interesses de todos os Figueirenses.
A Comissão Politica de Secção do PSD/Figueira da Foz
Milagre?..
Foto Pedro Agostinho Cruz |
O mestre da embarcação fala em “milagre”.
“Conseguimos resgatar logo um colega, mas o outro deixámos de vê-lo durante uns 10 minutos”, declarou ao Diário As Beiras o mestre da “Princesa de Peniche”, Tiago Pereira.
Ricardo Borges, da mesma tripulação, com curso de socorrista, foi o herói que “ressuscitou” o pescador figueirense.
Tudo na vida tem uma explicação... O que não tem, é milagre!..
Os membros da comissão política do PS/Figueira têm de ouvir as gravações das reuniões da Câmara Municipal!..
Foz Plazza quer crescer para o horto municipal...
Foi João Ataíde que fez o preço...
Para a maioria socilalista, o relevante é a hasta pública do terreno, que poderá representar um encaixe de, no mínimo, de 1,5 milhões de euros, que, garantiu João Ataíde, "serão aplicados na várzea de Tavarede, para onde a autarquia quer transferir os serviços do horto e criar novas áreas de usufruto público".
Foi João Ataíde que fez o preço...
Para a maioria socilalista, o relevante é a hasta pública do terreno, que poderá representar um encaixe de, no mínimo, de 1,5 milhões de euros, que, garantiu João Ataíde, "serão aplicados na várzea de Tavarede, para onde a autarquia quer transferir os serviços do horto e criar novas áreas de usufruto público".
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Luz na ponte!
Ao longo de meia dúzia de anos de apagão nas iluminárias, parece que a situação vai mudar na Ponte da Figueira!
Hoje, houve grande aparato no local, conforme as fotos dão conta...
Pena é a autarquia não ter feito o investimento em lâmpadas led para poupar energia!
2017, ano de eleições autárquicas.
Depois de outubro as luzes serão novamente desligadas?..
Ri, Pedrito, ri, que o teu rir tem muita graça...
Esta imagem do Expresso, recorda Pedro Passos Coelho que, segundo o mesmo jornal, "chorou de rir na estreia de Mário Centeno", ao que julgo saber, esse sim, um fulano bem disposto e com imensa graça.
Um ano e meio após o início das profecias catastróficas feitas pela direita, a Geringonça mantém-se de pé. Devolveram-se rendimentos, aumentou-se o salário mínimo, criaram-se postos de trabalho, reduziu-se a carga fiscal, o crescimento económico é uma realidade (o resultado do primeiro trimestre de 2017, face ao período homólogo, é o melhor em 10 anos) e até o défice está hoje controlado, apesar das projecções da deputada Maria Luís Albuquerque, que considerava “aritmeticamente” impossível que o governo conseguisse cumprir as exigências de Bruxelas. Apesar das sanções que nunca vieram, do resgate que se ficou a vestir e do Diabo que continua em parte incerta.
Entretanto, tomei conhecimento das surpreendentes declarações de Wolfgang Schaüble, o poderoso ministro das Finanças alemão, que ontem afirmou que Mário Centeno é o Cristiano Ronaldo do Ecofin!
Vindo de um político que foi umas das vozes mais críticas do caminho escolhido pelo executivo António Costa, nomeadamente no que toca à devolução de rendimentos e ao aumento do salário mínimo, tem um sabor especial.
Alguém se recorda de um elogio destes, endereçado a qualquer membro do anterior governo presidido pelo actual deputado que "chorou de rir na estreia de Mário Centeno", apesar da vassalagem e do beija-mão?
A coisa está a ficar preta para o Pedrito!..
Quando se chega ao ponto em que é o próprio ministro das Finanças alemão a elogiar o trabalho de Mário Centeno, comparando-o ao astro maior do futebol mundial, creio que estamos perante um caso sério de sucesso, que nem os mais radicais adeptos da austeridade conseguem negar!..
Ri-te agora, Passos, ri-te, que o teu rir tem muita graça.
Um ano e meio após o início das profecias catastróficas feitas pela direita, a Geringonça mantém-se de pé. Devolveram-se rendimentos, aumentou-se o salário mínimo, criaram-se postos de trabalho, reduziu-se a carga fiscal, o crescimento económico é uma realidade (o resultado do primeiro trimestre de 2017, face ao período homólogo, é o melhor em 10 anos) e até o défice está hoje controlado, apesar das projecções da deputada Maria Luís Albuquerque, que considerava “aritmeticamente” impossível que o governo conseguisse cumprir as exigências de Bruxelas. Apesar das sanções que nunca vieram, do resgate que se ficou a vestir e do Diabo que continua em parte incerta.
Entretanto, tomei conhecimento das surpreendentes declarações de Wolfgang Schaüble, o poderoso ministro das Finanças alemão, que ontem afirmou que Mário Centeno é o Cristiano Ronaldo do Ecofin!
Vindo de um político que foi umas das vozes mais críticas do caminho escolhido pelo executivo António Costa, nomeadamente no que toca à devolução de rendimentos e ao aumento do salário mínimo, tem um sabor especial.
Alguém se recorda de um elogio destes, endereçado a qualquer membro do anterior governo presidido pelo actual deputado que "chorou de rir na estreia de Mário Centeno", apesar da vassalagem e do beija-mão?
A coisa está a ficar preta para o Pedrito!..
Quando se chega ao ponto em que é o próprio ministro das Finanças alemão a elogiar o trabalho de Mário Centeno, comparando-o ao astro maior do futebol mundial, creio que estamos perante um caso sério de sucesso, que nem os mais radicais adeptos da austeridade conseguem negar!..
Ri-te agora, Passos, ri-te, que o teu rir tem muita graça.
A mercearia e o PDM: negócio é negócio, escusavam é de ser tão descarados!..
"A lei da oferta e da procura justifica a proliferação de grandes superfícies na Figueira?
Não, não justifica.
A facturação das lojas das várias insígnias de dimensão nacional presentes na Figueira é das mais baixas do país. As vendas por metro quadrado são cerca de metade da média nacional. Pior, antes da recente abertura do Lidl, as vendas já estavam em decréscimo.
Se a economia funcionasse racionalmente, o lógico seria parar de construir e não a instalação de novos supermercados.
No entanto, o negócio das cadeias de supermercados que pagam impostos fora do país já não resulta das margens de comercialização dos produtos, mas sim das operações financeiras resultantes da transação de grandes volumes de produtos e do que a indústria paga para continuar a ter os seus produtos nas prateleiras das lojas.
Com o mercado estagnado, a forma mais fácil de obter crescimentos de facturação é aumentando a área de venda. Ao construirem uma nova loja, a maior facturação implica maiores lucros financeiros.
As novas lojas são pagas através de empréstimos bancários. O resultado é uma bolha de supermercados que cresce à custa dos recursos e dos solos que o PDM lhe oferece, causando impactos ambientais irreversíveis e um serviço desajustado às necessidades da população e do mercado.
A pressão do fim de validade de contratos-promessa destas insígnias nalguns locais onde esperam alteração do PDM é autêntica pólvora no meio disto tudo."
A fúria dos supermercados, uma crónica de Rui Curado da Silva, hoje publicada no jornal AS BEIRAS.
Não, não justifica.
A facturação das lojas das várias insígnias de dimensão nacional presentes na Figueira é das mais baixas do país. As vendas por metro quadrado são cerca de metade da média nacional. Pior, antes da recente abertura do Lidl, as vendas já estavam em decréscimo.
Se a economia funcionasse racionalmente, o lógico seria parar de construir e não a instalação de novos supermercados.
No entanto, o negócio das cadeias de supermercados que pagam impostos fora do país já não resulta das margens de comercialização dos produtos, mas sim das operações financeiras resultantes da transação de grandes volumes de produtos e do que a indústria paga para continuar a ter os seus produtos nas prateleiras das lojas.
Com o mercado estagnado, a forma mais fácil de obter crescimentos de facturação é aumentando a área de venda. Ao construirem uma nova loja, a maior facturação implica maiores lucros financeiros.
As novas lojas são pagas através de empréstimos bancários. O resultado é uma bolha de supermercados que cresce à custa dos recursos e dos solos que o PDM lhe oferece, causando impactos ambientais irreversíveis e um serviço desajustado às necessidades da população e do mercado.
A pressão do fim de validade de contratos-promessa destas insígnias nalguns locais onde esperam alteração do PDM é autêntica pólvora no meio disto tudo."
A fúria dos supermercados, uma crónica de Rui Curado da Silva, hoje publicada no jornal AS BEIRAS.
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