Conheci pessoalmente a vereadora Ana Carvalho há poucos dias.
Apesar de não ser grande espingarda, como observador, percebi que é jovem e determinada.
Ultrapassar dificuldades e obstáculos, foram sempre ao longo da história da humanidade, desafios que o homem e a mulher colocaram a si próprios.
A superação é-nos inata.
Somos assim: temos necessidade de ir sempre mais além...
Até, um dia, nos cansarmos!
Até conseguirmos perceber que, para cumprirmos a nossa missão, nem sempre é necessário ir mais para além daquilo a que já chegámos!
Mas, essa é a serenidade que não é fácil de alcançar senhora vereadora...
Um dia a senhora vereadora vai conseguir perceber porque é que, neste momento, ainda existem borboletas no Horto Municpal!
Um dia a senhora vereadora vai conseguir perceber que há perguntas que têm de continuar a ser formuladas...
Um dia a senhora vereadora vai conseguir perceber que pensar e lutar é fundamental para continuar a ser possível encontrar borboletas no Horto Municipal, no futuro...
Um dia a senhora vereadora vai conseguir perceber, que o futuro é o mais importante, pois ainda não existe - o passado conhecêmo-lo, o presente vivêmo-lo. Mas o futuro será sempre, mas sempre, uma abstracção e um desafio!
Um dia a senhora vereadora vai conseguir perceber, que ser protagonista, na Figueira, é apenas estar na moda...
E que isso é, apenas, o exemplo do passageiro e do efémero...
domingo, 7 de maio de 2017
Senhora Vereadora: se a partir de hoje, for ao supermercado e lhe pedirem um autófrafo, não se admire...
Não é um balanço...
Mas, dá para perceber, que já nos balançou...
Contudo, desde que continuemos firmes e unidos, no essencial, não irá levar a melhor.
A senhora vereadora Ana Carvalho (e o restante executivo...), para bem de todos, tem de perceber que o futuro dos figueirenses continua nas nossas mãos.
E tem de compreender que não nos podem vender como querem!
Com os "vossos" compromissos não tenho nada a ver.
Apenas tenho a ver com o que quero para o meu futuro...
Todos os dias, para mim, são dias da minha Mãe
Por isso, assinalo e recordo este dia. |
Que desgraça na vida aconteceu,
Que ficaste insensível e gelada?
Que todo o teu perfil se endureceu
Numa linha severa e desenhada?
Como as estátuas, que são gente nossa
Cansada de palavras e ternura,
Assim tu me pareces no teu leito.
Presença cinzelada em pedra dura,
Que não tem coração dentro do peito.
Chamo aos gritos por ti — não me respondes.
Beijo-te as mãos e o rosto — sinto frio.
Ou és outra, ou me enganas, ou te escondes
Por detrás do terror deste vazio.
Mãe:
Abre os olhos ao menos, diz que sim!
Diz que me vês ainda, que me queres.
Que és a eterna mulher entre as mulheres.
Que nem a morte te afastou de mim!
Nota de rodapé.
Miguel Torga nasceu em Trás-os-Montes, região que o marcaria para toda a vida. A sua obra reflecte a força da sua ligação à terra onde nasceu.
Médico, escritor e poeta, criado entre os trabalhadores rurais, Torga transmite todo o carácter humanista, em cada uma das suas facetas profissionais.
O poema dedicado a sua mãe, incluído no “Diário IV”, é um exemplo da comovedora capacidade de acreditar que a morte não poderia afastá-la da sua vida.
sábado, 6 de maio de 2017
Encontro do PSD com o Movimento Parque Verde
Na manhã de sábado, 6 do corrente mês, dirigentes do
PSD/Figueira da Foz, deputados do mesmo partido eleitos por Coimbra e o
candidato à câmara da Figueira da Foz, Carlos Tenreiro, encontraram-se com cidadãos
pertencentes ao Movimento Parque Verde, para análise do ponto da situação do
“corredor verde” da zona urbana da Figueira da Foz, face à revisão do PDM/2017,
actualmente em período de discussão pública.
Na oportunidade, Luís Pena e Diogo Serôdio realçaram os
pontos de vista deste movimento de cidadania, denunciando as implicações que a
mudança da utilização dos solos, com a
aprovação do PDM em discussão pública. Nomeadamente, apontaram como pontos
negativos, o impacto ambiental pela expansão do betão ocupando espaços públicos
que, no seu ponto de vista, deveriam ser de usufructo público, de harmonia com o
projectado, em devido tempo, pelo Arquitecto Ribeiro Teles.
Os membros do PSD presentes no encontro, sublinham a
importância de proteger este corredor verde, pois consideram grave o que tem
vindo a público na comunicação social de possíveis cedências do terreno onde se
encontra o Horto Municipal, para alargamento de um centro comercial.
Para o PSD existem muitas questões que gostavam de ver
respondidas.
Nomeadamente:
1. Que interesses gravitam em redor deste possível
negócio?
Quem garante a criação dos tais 2000 postos de
trabalho?
(Em Coimbra, duvidamos que alguma das
superfícies comerciais tenha tantos postos de trabalho!)
2. Se o terreno vai a hasta pública, quem garante
que é o Foz Plaza que o consegue comprar?
3. E se forem outros a adquirir o terreno?
4. Qual é o interesse, afinal, por parte da Câmara em fazer esta alteração a
pedido de um privado?
Pessoas e coisas
Canta Pedro Barroso.
É tão difícil encontrar pessoas assim, pessoas!"
Penso que é natural amar pessoas e gostar de coisas.
Amar pessoas, sendo o mais importante, faz parte de nós.
Está-nos nas entranhas e no sangue.
Quanto às coisas temos de ser mais minuciosoas e precisar.
Gosto, sobretudo, das coisas que, por via das pessoas, vêm ter até mim.
E perguntam vocês: porquê?
Simples e precisamente porque as pessoas estão nessas coisas que passo a amar.
Compro poucas coisas, apenas as que preciso de utilizar no dia a dia.
Nunca conseguiria - e até não compreendo... - que alguém ame, no meu caso, o pouco que compra.
Ninguém ama aquilo de que precisa e apenas o utiliza.
As pessoas não são utilizáveis...
Embora saiba - sou lírico, mas não tanto... que existem sistemas políticos, não humanos, que cinicamente se servem das pessoas como coisas perfeitamente descartáveis.
A credibilidade das minhas fontes continua intocável
Confirma-se mais uma vez: a Caralhete News não falha.
Estávamos no dia 20 do passado mês de Abril.
Conforme a imagem abaixo, "advinhei", mais uma vez!..
Hoje, é dia 6 de Maio... Decorreram 16 dias. E ficou confirmado, oficialmente, numa entrevista publicada na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, que pode ser ouvida na íntegra, também hoje, pelas 21H00, na Foz do Mondego Rádio (99.1FM), e vista na Figueira TV, a quem estava destinado o Horto Municipal: à Decathlon, pois claro.
Pergunta do jornalista
- Quem é que exagerou nos dois mil postos de trabalho que o Foz Plaza poderá criar?
Resposta da vereadora Ana Carvalho
- Foram as informações que me deram e não foram nenhum exagero. Entretanto, tive reuniões com as tais lojas-âncora que pretendem vir para a Figueira da Foz, [que] não fazem questão que tenha de ser ali. Andam à procura de espaços. A Decathlon é uma delas. Só esta loja, que será pequena, criará cerca de 200 postos de trabalho, diretos e indiretos. Quando falo de dois mil, falo de diretos e indiretos.
Nota de rodapé.
Desde que tenho memória, a minha vida decorreu no mundo da notícia. É aí que me movo bem. Gosto de saber o que está a acontecer na Aldeia, na cidade, no país, no mundo.
Também não sei viver sem histórias credíveis.
Ficção e não ficção, completam-se. Alimentam, fazem compreender o mundo e a nós mesmos.
A Figueira, cidade real, existe. Bem informados, podemos tomar melhores decisões.
Nas democracias, o nosso destino colectivo depende da decisão individual de cada eleitor. Aquilo que é o seu entendimento, no momento do voto, decide o futuro da comunidade.
O jornalismo tem um papel fundamental na formação duma opinião pública forte e informada, há séculos.
Hoje, as vozes dissonantes são exceções nos grandes veículos da informação.
A diversidade de opiniões, no tempo que passa, encontra espaço no jornalismo digital, que cresce de forma acelerada, prenunciando o ocaso do jornalismo de papel.
Confesso que, por vezes, apetece desligar e dedicar-me à pesca...
Até já tive a oferta de uma cana e respectivo carreto...
Então que me faz andar por aqui?
Isto, que aprendi há muitos anos com o meu Mestre: o produto do jornalismo não é a informação, é a credibilidade.
Mais do que nunca, precisamos de bons jornalistas. Sobretudo de profissionais capacitados para separar o que é relevante do que não é, sem preconceitos, com honestidade intelectual para admitir erros e mudar de ideia.
Passado o primeiro impacto da tempesdade informativa produzida pela internet, o bom jornalismo vai sobreviver. E vai continuar, como sempre, indispensável. Sem ele, não há democracia possível.
Enquanto puder vou adiar a pesca e vou continuar a andar por aqui, a cruzar-me com vocês, sempre com um sorriso.
Não é a sisudez, ou a circunspecção, que nos dá credibilidade!
Caralhete News não falha...
O segundo round entre José Esteves, o presidente da junta de freguesia de Buarcos/S. Julião, que pretende recandidatar-se, e Rui Duarte, que lhe quer ocupar o lugar, vai realizar-se em breve.
Segundo o apurado por este blogue, João Galamba, deputado do PS, vem à Figueira tentar convencer Rui Duarte a desistir a favor de José Esteves.
Isto, noticiava a Caralhete News em 23 de Fevereiro de 2017.
Segundo o apurado por este blogue, João Galamba, deputado do PS, vem à Figueira tentar convencer Rui Duarte a desistir a favor de José Esteves.
Isto, noticiava a Caralhete News em 23 de Fevereiro de 2017.
É importante não sermos escravos de nada...
O responsável por este espaço, lê, investiga, pensa, escreve, corrige, reescreve.
Vive...
Vive, perante a folha em branco, entre o erro e a possibilidade de outro erro, a tentar chegar à boa palavra, à espera do que queira fluir, florir no acerto dos pensamentos, dos dedos e nas teclas.
Nada é comparável à dignidade de um não.
Não, não quero.
Diante do não podemos desenvolver uma estratégia para chegar ao fim.
E refazer.
Tudo.
Todos os dias agradeço.
Sobretudo à gente morta.
Guias vivos, nos ensinamentos que me propocionam.
Sem filosofia não há política.
Sem cultura não há erudição.
E sem política, erudição, e sem criatividade, talento, técnica e entrega, não há arte e, muito menos, vida.
Sem a diferença, morre-se de homogeneidade.
Quem quer escravos em lugar de Homens?
Vive...
Vive, perante a folha em branco, entre o erro e a possibilidade de outro erro, a tentar chegar à boa palavra, à espera do que queira fluir, florir no acerto dos pensamentos, dos dedos e nas teclas.
Nada é comparável à dignidade de um não.
Não, não quero.
Diante do não podemos desenvolver uma estratégia para chegar ao fim.
E refazer.
Tudo.
Todos os dias agradeço.
Sobretudo à gente morta.
Guias vivos, nos ensinamentos que me propocionam.
Sem filosofia não há política.
Sem cultura não há erudição.
E sem política, erudição, e sem criatividade, talento, técnica e entrega, não há arte e, muito menos, vida.
Sem a diferença, morre-se de homogeneidade.
Quem quer escravos em lugar de Homens?
sexta-feira, 5 de maio de 2017
Deputados PSD vão estar amanhã na Figueira em visita ao Horto Municipal
Amanhã, sábado, dia 6 de Maio de 2017, os
Deputados do PSD do Distrito de Coimbra e o PSD/Figueira da Foz irão
realizar um encontro com o Dr. Luís Pena, a partir das 10h30m, frente
à entrada do Parque Municipal de Campismo da Figueira da Foz.
O Dr. Luís Pena tem sido um dos defensores do "corredor verde" da Figueira da Foz há vários anos.
Esta questão volta a ser tema de destaque devido à discussão do novo PDM.
O objetivo principal desta visita é alertar para que não diminuam a "mancha verde" existente na zona urbana da Figueira da Foz, pois existe uma pretensão da CMFF em vender parte do terreno para aumento do Centro Comercial Foz Plaza.
O Dr. Luís Pena tem sido um dos defensores do "corredor verde" da Figueira da Foz há vários anos.
Esta questão volta a ser tema de destaque devido à discussão do novo PDM.
O objetivo principal desta visita é alertar para que não diminuam a "mancha verde" existente na zona urbana da Figueira da Foz, pois existe uma pretensão da CMFF em vender parte do terreno para aumento do Centro Comercial Foz Plaza.
A política figueirense
A vereadora Ana Carvalho, em entrevista que vai ser tornada publica amanhã, via As Beiras, Foz do Mondego Rádio e Figueira TV, vai falar sobre a revisão do Plano Diretor Municipal (PDM).
Recentemente, a convite da candidatura do António Durão, tive oportunidade de participar numa reunião sobre o tema, onde confirmei que a vereadora Ana Carvalho, além de ser um simpatia de pessoa, "desvaloriza a importância do horto municipal no contexto global daquele documento de ordenamento do território".
Como sabemos, foi a vereadora Ana Carvalho, que em declarações ao jornal AS BEIRAS, informou que o centro comercial Foz Plaza pretende expandir-se para o horto municipal.
Tal desiderato, gerou reacções negativas, apesar dos dois mil postos de trabalho que, segundo a edil, poderão ser criados.
Os críticos, entre os quais eu me incluo, sustentam que a urbanização do horto põe em causa o corredor verde da cidade.
Como em devido tempo dei conta aqui, no OUTRA MARGEM, e a vereadora Ana Carvalho, amanhã vai confirmar na entrevista, existe uma conhecida marca de artigos desportivos interessada em instalar-se na Figueira da Foz.
O que não é bom, nem mau: é a vida, tal como ela é.
A vida é assim. Se não fosse assim, seria assim, assim. Porque, simples e exactamente, é assim a vida.
Eu, no que à política figueirense diz respeito, como já se percebeu, há muito, sou um peixe fora de água.
Não pensem que é agora, quando estou tão bem com a vida, que iria mandar-me lá para dentro...
Nem pensem!
Contudo, tal como certamente alguns de vós, ouvi ao longo da vida, outro peixe, um peixe diferente, afirmar, a seco, que não apreciava a vida no mar.
E, logo que surgiu a oportunidade, saltou lá para dentro... E, pelo menos que eu saiba, sem que ninguém o tivesse empurrado.
Outros, como eu, permaneceram...
Não sempre do contra, como querem, por aí, fazer passar a minha imagem, mas só quando isso me diverte.
Sei que «água mole em pedra dura, tanto bate até que fura»...
Que o mesmo é dizer, que isso pode ter efeitos a longo prazo.
Confrontar quem me rodeia, com argumentos contrários, apenas pelo prazer lúdico de o fazer, pode, se for bem feito, despertar, não muita, mas alguma coisa.
E, quando menos se espera, as surpresas acontecem e as pessoas revelam-se.
A máscara acaba por cair.
E costuma cair em momentos e situções importantes.
Já ouvi muito peixe queixar-se: «esta vida de marinheiro está a dar cabo de mim».
Gostei muito de ter ido à tal reunião, onde tive oportunidade, de forma frontal, documentada e séria, como sempre foi meu apanágio, defender o que penso ser o melhor para o concelho que me viu nascer e de que gosto muito.
Ficam os meus agradecimentos ao Carlos Romeira, pelo convite, e à vereadora Ana Carvalho, pela simpatia e disponibilidade que demonstrou, apesar das divergências que temos em relação ao PDM/2017.
Sobretudo, apreciei muito conversar, algo que anda um pouco arredado das preocupações diárias dos políticos.
Como é óbvio, não me estou a refirir ao falar, mas sim ao conversar: dizer ao interlocutor coisas de interesse comum e ouvi-lo no que tem para nos dizer!
Nos dias que passam, conversamos muito pouco, porque não nos preocupamos em ouvir o outro! Esse é um problema dos nossos dias. E não só dos políticos...
Recentemente, a convite da candidatura do António Durão, tive oportunidade de participar numa reunião sobre o tema, onde confirmei que a vereadora Ana Carvalho, além de ser um simpatia de pessoa, "desvaloriza a importância do horto municipal no contexto global daquele documento de ordenamento do território".
Como sabemos, foi a vereadora Ana Carvalho, que em declarações ao jornal AS BEIRAS, informou que o centro comercial Foz Plaza pretende expandir-se para o horto municipal.
Tal desiderato, gerou reacções negativas, apesar dos dois mil postos de trabalho que, segundo a edil, poderão ser criados.
Os críticos, entre os quais eu me incluo, sustentam que a urbanização do horto põe em causa o corredor verde da cidade.
Como em devido tempo dei conta aqui, no OUTRA MARGEM, e a vereadora Ana Carvalho, amanhã vai confirmar na entrevista, existe uma conhecida marca de artigos desportivos interessada em instalar-se na Figueira da Foz.
O que não é bom, nem mau: é a vida, tal como ela é.
A vida é assim. Se não fosse assim, seria assim, assim. Porque, simples e exactamente, é assim a vida.
Eu, no que à política figueirense diz respeito, como já se percebeu, há muito, sou um peixe fora de água.
Não pensem que é agora, quando estou tão bem com a vida, que iria mandar-me lá para dentro...
Nem pensem!
Contudo, tal como certamente alguns de vós, ouvi ao longo da vida, outro peixe, um peixe diferente, afirmar, a seco, que não apreciava a vida no mar.
E, logo que surgiu a oportunidade, saltou lá para dentro... E, pelo menos que eu saiba, sem que ninguém o tivesse empurrado.
Outros, como eu, permaneceram...
Não sempre do contra, como querem, por aí, fazer passar a minha imagem, mas só quando isso me diverte.
Sei que «água mole em pedra dura, tanto bate até que fura»...
Que o mesmo é dizer, que isso pode ter efeitos a longo prazo.
Confrontar quem me rodeia, com argumentos contrários, apenas pelo prazer lúdico de o fazer, pode, se for bem feito, despertar, não muita, mas alguma coisa.
E, quando menos se espera, as surpresas acontecem e as pessoas revelam-se.
A máscara acaba por cair.
E costuma cair em momentos e situções importantes.
Já ouvi muito peixe queixar-se: «esta vida de marinheiro está a dar cabo de mim».
Gostei muito de ter ido à tal reunião, onde tive oportunidade, de forma frontal, documentada e séria, como sempre foi meu apanágio, defender o que penso ser o melhor para o concelho que me viu nascer e de que gosto muito.
Ficam os meus agradecimentos ao Carlos Romeira, pelo convite, e à vereadora Ana Carvalho, pela simpatia e disponibilidade que demonstrou, apesar das divergências que temos em relação ao PDM/2017.
Sobretudo, apreciei muito conversar, algo que anda um pouco arredado das preocupações diárias dos políticos.
Como é óbvio, não me estou a refirir ao falar, mas sim ao conversar: dizer ao interlocutor coisas de interesse comum e ouvi-lo no que tem para nos dizer!
Nos dias que passam, conversamos muito pouco, porque não nos preocupamos em ouvir o outro! Esse é um problema dos nossos dias. E não só dos políticos...
A beleza de sentir
Esta canção, é um clássico do reportório do cantor/autor, reconhecido “comuna”, que dava pelo nome de Jean Ferrat.
“Aimer à perdre la raison”, com versos de Louis Aragon, imenso poeta e, também ele, um “comuna empedernido”.
Se há coisa que se vê, com um mínimo de atenção, é o que se sente.
A menos que se esteja a esconder propositadamente.
E o que se tem de esconder, se não for o que se tem vergonha de se mostrar?
Em casos raros esconde-se o que se quer só para si. Que o mesmo é escrever: aquilo a que se dá extremo valor.
Ali Babá escondia.
Não só por ser tesouro, mas sobretudo por ter sido roubado...
Sabemos isso tão bem - desde pequeninos...
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Jorge Camarneiro é o candidato CDU a Montemor-o-Velho
MONTEMOR-O-VELHO - CDU DIVULGA PRIMEIRO CANDIDATO À CÂMARA MUNICIPAL
A Coligação Democrática Unitária- CDU apresenta-se, no Concelho de Montemor-o-Velho como no País, com um projecto alternativo e uma acção autárquica distintiva que faz da ligação às populações e aos trabalhadores uma componente essencial de uma gestão democrática e participada.
Em Montemor-o-Velho, fazendo prova dos valores de Trabalho, Honestidade e Competência que assume, a CDU foi, ao longo deste mandato, uma força imprescindível ao serviço das populações, tendo sido a única voz de denúncia e oposição, apresentando sempre propostas de caracter diferenciador, das opções de gestão de PS e PSD, que se têm abatido sobre os cidadãos de Montemor, reduzindo os seus rendimentos e qualidade de vida, e tanto têm condicionado o desenvolvimento de todo o Concelho.
Assim, a CDU apresenta como primeiro candidato à Câmara Municipal de Montemor, Jorge Camarneiro.
Jorge Luís Forte Camarneiro, economista e administrador de empresas, tem 57 anos, é natural de Montemor-o-Velho, casado, tem dois filhos.
É Presidente da Assembleia-Geral da Associação Filarmónica 25 de Setembro e Presidente da Assembleia-Geral do Atlético Clube Montemorense.
Foi membro da Assembleia de Freguesia de Montemor-o-Velho, pela CDU, entre 1985 e 1988.
Encabeçou a lista da CDU à Câmara de Montemor-o-Velho em 1993 e 2001.
Foi primeiro candidato da CDU à Assembleia Municipal em 2005, tendo exercido o mandato como eleito no período entre 2005-2009.
É, desde 2013, Vereador da CDU na Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.
A Coligação Democrática Unitária- CDU apresenta-se, no Concelho de Montemor-o-Velho como no País, com um projecto alternativo e uma acção autárquica distintiva que faz da ligação às populações e aos trabalhadores uma componente essencial de uma gestão democrática e participada.
Em Montemor-o-Velho, fazendo prova dos valores de Trabalho, Honestidade e Competência que assume, a CDU foi, ao longo deste mandato, uma força imprescindível ao serviço das populações, tendo sido a única voz de denúncia e oposição, apresentando sempre propostas de caracter diferenciador, das opções de gestão de PS e PSD, que se têm abatido sobre os cidadãos de Montemor, reduzindo os seus rendimentos e qualidade de vida, e tanto têm condicionado o desenvolvimento de todo o Concelho.
Assim, a CDU apresenta como primeiro candidato à Câmara Municipal de Montemor, Jorge Camarneiro.
Jorge Luís Forte Camarneiro, economista e administrador de empresas, tem 57 anos, é natural de Montemor-o-Velho, casado, tem dois filhos.
É Presidente da Assembleia-Geral da Associação Filarmónica 25 de Setembro e Presidente da Assembleia-Geral do Atlético Clube Montemorense.
Foi membro da Assembleia de Freguesia de Montemor-o-Velho, pela CDU, entre 1985 e 1988.
Encabeçou a lista da CDU à Câmara de Montemor-o-Velho em 1993 e 2001.
Foi primeiro candidato da CDU à Assembleia Municipal em 2005, tendo exercido o mandato como eleito no período entre 2005-2009.
É, desde 2013, Vereador da CDU na Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.
Luís Ribeiro, o deputado "rebelde" do PS, vai estar hoje no Câmara Oculta a partir das 21 horas
O deputado municipal (e líder da secção de Buarcos do PS) Luís Ribeiro, que votou ao lado do PSD, CDU e BE numa moção apresentada pelos social-democratas, no decorrer da última AM, que defende a inclusão do horto municipal no Parque de Campismo Municipal e a sua reclassificação como zona verde, vai estar presente, hoje, a partir das 21 horas, no programa Câmara Oculta, a emitir no RCFM .
Recorde-se que o partido socialista está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
Câmara Oculta é um programa da responsabilidade de J´Alves e tem como comentadores residentes João Carronda, Teo Cavaco e Isabel João Brites.
Recorde-se que o partido socialista está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
Câmara Oculta é um programa da responsabilidade de J´Alves e tem como comentadores residentes João Carronda, Teo Cavaco e Isabel João Brites.
Guerra de Pintos. "Dossiê dos Baldios do Paião vai para o Ministério Público."
O presidente da assembleia geral dos baldios do Paião, Adelino Pinto, afirma na edição de hoje do jornal As Beiras que vai entregar o dossiê relativo à gestão da actual comissão directiva ao Ministério Público.
“Vou enviar para o Ministério Público toda a documentação que reuni ao longo dos anos. Nessa altura, apresentarei a demissão”.
Em declarações ao mesmo jornal Adelino Pinto queixa-se de não ter conseguido obter os documentos que “desde há um ano e meio” tem vindo a solicitar a Paulo Pinto, presidente da referida estrutura executiva.
Por sua vez, Paulo Pinto acusa AdelinoPinto de não realizar assembleias. “Interrompeu a sessão de 11 de setembro de 2016, quando eu estava a apresentar as contas e o relatório. Na altura, disse que ia pedir a demissão e que ia entregar o processo ao Ministério Público”, declarou o presidente da comissão directiva.
“Interrompi a sessão porque não aceitaram os cadernos eleitorais e sem os documentos solicitados não havia condições para dar-lhe continuidade”, disse Adelino Pinto.
“Pedi para marcar uma nova assembleia, mas respondeu, por carta, que só a marcava se a junta apresentasse determinados documentos. A junta não tem problemas em mostrar o que quer que seja, mas não aceitamos que o presidente da assembleia coloque condições: as assembleias têm de ser agendadas de acordo com a lei”, respondeu Paulo Pinto, que também é presidente da Junta do Paião.
Este assunto, há muito que é falado nos bastidores da política figueirense. Há cerca de um ano, o jornal As Beiras deu conta das desavenças entre os dois dirigentes.
A comissão directiva foi criada na sequência de uma querela judicial que, durante 20 anos, opôs os compartes paionenses aos seus vizinhos do Alqueidão.
Entretanto, o tribunal deu razão aos do Paião e nomeou a Junta do Paião como fiel depositário de cerca de 200 mil euros.
Adelino Pinto, nas declarações que podem ser lidas na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, lembra que “a direção geral das florestas não reconhece a actual comissão diretiva dos baldios”.
Garantiu ainda que não vai marcar assembleias gerais “sem o suporte documental” da gestão “que foi solicitado no último ano e meio e que nunca foi fornecido”.
Paulo Pinto, por seu lado, adiantou que ele próprio convocou os compartes para uma assembleia geral, para o dia 10 deste mês, amparando-se na lei.
Não sendo muito versado na matéria, lembro-me que houve uma guerra que durou 100 anos.
Deve ter sido dose.
Os soldados, muito possivelmente, acabaram por morrer todos de arteriosclerose.
“Vou enviar para o Ministério Público toda a documentação que reuni ao longo dos anos. Nessa altura, apresentarei a demissão”.
Em declarações ao mesmo jornal Adelino Pinto queixa-se de não ter conseguido obter os documentos que “desde há um ano e meio” tem vindo a solicitar a Paulo Pinto, presidente da referida estrutura executiva.
Por sua vez, Paulo Pinto acusa AdelinoPinto de não realizar assembleias. “Interrompeu a sessão de 11 de setembro de 2016, quando eu estava a apresentar as contas e o relatório. Na altura, disse que ia pedir a demissão e que ia entregar o processo ao Ministério Público”, declarou o presidente da comissão directiva.
“Interrompi a sessão porque não aceitaram os cadernos eleitorais e sem os documentos solicitados não havia condições para dar-lhe continuidade”, disse Adelino Pinto.
“Pedi para marcar uma nova assembleia, mas respondeu, por carta, que só a marcava se a junta apresentasse determinados documentos. A junta não tem problemas em mostrar o que quer que seja, mas não aceitamos que o presidente da assembleia coloque condições: as assembleias têm de ser agendadas de acordo com a lei”, respondeu Paulo Pinto, que também é presidente da Junta do Paião.
Este assunto, há muito que é falado nos bastidores da política figueirense. Há cerca de um ano, o jornal As Beiras deu conta das desavenças entre os dois dirigentes.
A comissão directiva foi criada na sequência de uma querela judicial que, durante 20 anos, opôs os compartes paionenses aos seus vizinhos do Alqueidão.
Entretanto, o tribunal deu razão aos do Paião e nomeou a Junta do Paião como fiel depositário de cerca de 200 mil euros.
Adelino Pinto, nas declarações que podem ser lidas na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, lembra que “a direção geral das florestas não reconhece a actual comissão diretiva dos baldios”.
Garantiu ainda que não vai marcar assembleias gerais “sem o suporte documental” da gestão “que foi solicitado no último ano e meio e que nunca foi fornecido”.
Paulo Pinto, por seu lado, adiantou que ele próprio convocou os compartes para uma assembleia geral, para o dia 10 deste mês, amparando-se na lei.
Não sendo muito versado na matéria, lembro-me que houve uma guerra que durou 100 anos.
Deve ter sido dose.
Os soldados, muito possivelmente, acabaram por morrer todos de arteriosclerose.
Subscrever:
Mensagens (Atom)