Areal está a ser revertido para a “utilização pública”...
A obra de dois milhões de euros de requalificação e valorização da frente de mar e praia, entre a Figueira e Buarcos, deverá ficar concluída «até ao final deste ano». A garantia é dada pelo presidente da Câmara ao nosso Jornal, que sublinha que a «ideia de marca» desta intervenção, «é reverter o areal para uma utilização pública e saudável». João Ataíde recordou que tudo começou em 2012 (em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente - APA), com a discussão de ideias e que, desde essa data, até 2015 «foi custoso, as pessoas questionavam se tínhamos abandonado a praia». Hoje está convicto que «houve aceitação, percebe-se, no processo natural, que esta mancha “artificial” permite que ressurjam habitats naturais». Do projecto do arquitecto Ricardo Vieira de Melo tentou-se «expurgando as soluções que, sendo interessantes, não eram compatíveis com o POOC – Plano de Ordenamento da Orla Costeira, minimizar o custo, encontrar soluções “naturais” que se enquadrassem com as pessoas». Todavia, João Ataíde recorda que o espaço «é grande, são 54 hectares» e que o seu principal objectivo, nesta e noutras intervenções «é tornar a cidade mais agradável, melhorar as condições de acessibilidade ao mar e a qualificação dos espaços de recreio e desporto».
Via Diário de Coimbra
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Eu, que prestei atenção, confesso-me confuso...
Site do PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ:
A Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF) e a autarquia instalaram um painel alusivo ao antigo cais da sardinha, junto à nova recepção da marina de recreio, de autoria do artista Aquilino Ferreira, de Vieira de Leiria, sócio da Associação das Artes e Amizade Galego-Portuguesa, com sede no Paião.
A escultura, intitulada "Cais da sardinha", em forma de onda, tem oito metros de comprimento e três de altura. Custou cerca de nove mil euros, pagos, em partes iguais, pelas duas entidades.
Jornal A Voz da Figueira desta semana:
António Tavares esclarece que o autor realizou três estudos, tendo a autarquia escolhido aquele e a de Vieira de Leiria um outro. «São do mesmo escultor que fez várias variações sobre o mesmo tema», salientou. A escultura custou 15.000€ e o custo foi repartido com a Administração do Porto, inserindo-se nas comemorações que estavam a levar a efeito dos 50 anos da inauguração dos molhes."
A Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF) e a autarquia instalaram um painel alusivo ao antigo cais da sardinha, junto à nova recepção da marina de recreio, de autoria do artista Aquilino Ferreira, de Vieira de Leiria, sócio da Associação das Artes e Amizade Galego-Portuguesa, com sede no Paião.
A escultura, intitulada "Cais da sardinha", em forma de onda, tem oito metros de comprimento e três de altura. Custou cerca de nove mil euros, pagos, em partes iguais, pelas duas entidades.
Jornal A Voz da Figueira desta semana:
António Tavares esclarece que o autor realizou três estudos, tendo a autarquia escolhido aquele e a de Vieira de Leiria um outro. «São do mesmo escultor que fez várias variações sobre o mesmo tema», salientou. A escultura custou 15.000€ e o custo foi repartido com a Administração do Porto, inserindo-se nas comemorações que estavam a levar a efeito dos 50 anos da inauguração dos molhes."
Afinal como é: as normas de candidatura ao orçamento participativo só servem para excluir alguns?..
Na zona sul, a proposta que obteve o primeiro lugar (por três votos: 611, contra os 608 do projecto Iluminar o Surf - Cabedelo) foi o MEL - Museu Etnográfico de Lavos.
Creio que já foram excluídas propostas de candidaturas ao Orçamento Participativo, por serem duplicações de equipamentos que já existem na zona.
Aliás, se o regulamento não contempla esse item, deveria, por uma questão racional na gestão dos dinheiros públicos, contemplá-lo...
Neste caso, porém, a comissão técnica entendeu aceitar uma proposta que duplica um equipamento que vai distar cerca de 800 metros!
Ou são de fora e não conhecem o concelho, ou, então, terá sido por outra razão qualquer.
Em Lavos, já existe um Museu Etnográfico, conforme prova o desdobrável deste museu, publicado nesta postagem, que foi feito em 2011, que publicamos abaixo.
Creio que já foram excluídas propostas de candidaturas ao Orçamento Participativo, por serem duplicações de equipamentos que já existem na zona.
Aliás, se o regulamento não contempla esse item, deveria, por uma questão racional na gestão dos dinheiros públicos, contemplá-lo...
Neste caso, porém, a comissão técnica entendeu aceitar uma proposta que duplica um equipamento que vai distar cerca de 800 metros!
Ou são de fora e não conhecem o concelho, ou, então, terá sido por outra razão qualquer.
Em Lavos, já existe um Museu Etnográfico, conforme prova o desdobrável deste museu, publicado nesta postagem, que foi feito em 2011, que publicamos abaixo.
Quem de direito que explique...
Não é por nada de especial: não sei se concordam, mas seria giro compreendermos como estas coisas funcionam...
Aliás, se bem me recordo, foi até o presidente Ataíde que inaugurou este equipamento na sequência de uma visita às obras de ampliação da Casa do povo de Lavos.
Nota de rodapé.
Chamo a atenção para um pormenor. Na próxima impressão do desdobrável, não se esqueçam do pormenor de inserir o número do telefone... Não é por nada, mas temos de fazer tudo em prol do incremento do número de visitantes dos espaços culturais concelhios.
A bem da cultura local.
Não é por nada de especial: não sei se concordam, mas seria giro compreendermos como estas coisas funcionam...
Aliás, se bem me recordo, foi até o presidente Ataíde que inaugurou este equipamento na sequência de uma visita às obras de ampliação da Casa do povo de Lavos.
Nota de rodapé.
Chamo a atenção para um pormenor. Na próxima impressão do desdobrável, não se esqueçam do pormenor de inserir o número do telefone... Não é por nada, mas temos de fazer tudo em prol do incremento do número de visitantes dos espaços culturais concelhios.
A bem da cultura local.
Paço de Maiorca: um «crime financeiro» e «negócio ruinoso», mas (digo eu...), «com charme»!.. (3)
Nota de rodapé.
Será que os figueirenses já esqueceram que o negócio do Paço de Maiorca e a ruinosa parceria público-privada com a Quinta das Lágrimas, são da responsabilidade de executivos municipais PSD, liderados pelo dr. Santana Lopes e pelo falecido eng. Duarte Silva?..
Recordando Nelson Fernandes, em novembro de 2012.
“Tudo isto sem dúvida que correu bem para a Quinta das Lágrimas. Isto é um buraco para a Câmara mas não é o pior. Isto é um padrão do que aconteceu no mandato anterior. Parceiros há aí aos montes, é preciso é escolhê-los bem como fizeram no mandato anterior”.
Resumindo: aqui está um excelente exemplo das chamadas gorduras camarárias com charme...
Será que os figueirenses já esqueceram que o negócio do Paço de Maiorca e a ruinosa parceria público-privada com a Quinta das Lágrimas, são da responsabilidade de executivos municipais PSD, liderados pelo dr. Santana Lopes e pelo falecido eng. Duarte Silva?..
Recordando Nelson Fernandes, em novembro de 2012.
“Tudo isto sem dúvida que correu bem para a Quinta das Lágrimas. Isto é um buraco para a Câmara mas não é o pior. Isto é um padrão do que aconteceu no mandato anterior. Parceiros há aí aos montes, é preciso é escolhê-los bem como fizeram no mandato anterior”.
Resumindo: aqui está um excelente exemplo das chamadas gorduras camarárias com charme...
Ciência política...
Será aqui que está a explicação para as sondagens que não acertam?..
Tal qual as mini-saias, revelam muito, mas escondem sempre o mais importante?..
Ou terá sido, simplesmente por os EUA serem uma terra de cowboys!..
Clint Eastwood, já em agosto, tinha dito que votava em Trump.
"E o racismo?" - perguntaram-lhe...
"Esqueçam lá isso" - foi a resposta...
Ou terá sido, simplesmente por os EUA serem uma terra de cowboys!..
Clint Eastwood, já em agosto, tinha dito que votava em Trump.
"E o racismo?" - perguntaram-lhe...
"Esqueçam lá isso" - foi a resposta...
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
António Tavares, o vereador-historiador da treta, que o mesmo é chamar-lhe o José Hermano Saraiva da Figueira...
Cito o jornal A Voz da Figueira de hoje.
"A oposição solicitou esclarecimentos relativamente à colocação da escultura junto ao edifício da Marina, que gerara polémica, nomeadamente nas redes sociais porque evocava que ali havia um cais da sardinha quando há defensores que tal não existia, mas sim uma praia.
Miguel Almeida quis ainda saber quanto custou a escultura e se é idêntica à da Praia da Vieira, conforme também tem sido invocado.
Ora sobre o nome, o vereador António Tavares disse que foram feitas pesquisas sobre o local e que não encontraram nenhuma designação formal.
«Nos livros e postais aparecem expressões como local de descarga, cais, lota, mercado, doca, mas nunca encontrámos praia. Desde esta zona até ao Forte, chamava-se de forma geral praia por causa das praças e do Jardim Municipal que eram praia, mas ali nunca teve essa designação», disse, assegurando ainda que «os serviços camarários não alteraram nada na base da designação da escultura».
De referir que na internet circula uma imagem em que foi colocado a palavra praia a substituir cais.
Relativamente à escultura em si, António Tavares esclarece que o autor realizou três estudos, tendo a autarquia escolhido aquele e a de Vieira de Leiria um outro. «São do mesmo escultor que fez várias variações sobre o mesmo tema», salientou. A escultura custou 15.000€ e o custo foi repartido com a Administração do Porto, inserindo-se nas comemorações que estavam a levar a efeito dos 50 anos da inauguração dos molhes."
Ora bolas, senhor vereador-historiador: será que a foto abaixo não é uma praia a que V. Exa. apelidou de "CAIS", QUE NUNCA FOI "CAIS", MAS, SIM "PRAIA" QUE TEVE "UMA LOTA DE SARDINHA"?..
Ora bolas, senhor vereador-historiador: o pior cego é aquele que anda sem bengala.
"A oposição solicitou esclarecimentos relativamente à colocação da escultura junto ao edifício da Marina, que gerara polémica, nomeadamente nas redes sociais porque evocava que ali havia um cais da sardinha quando há defensores que tal não existia, mas sim uma praia.
Miguel Almeida quis ainda saber quanto custou a escultura e se é idêntica à da Praia da Vieira, conforme também tem sido invocado.
Ora sobre o nome, o vereador António Tavares disse que foram feitas pesquisas sobre o local e que não encontraram nenhuma designação formal.
«Nos livros e postais aparecem expressões como local de descarga, cais, lota, mercado, doca, mas nunca encontrámos praia. Desde esta zona até ao Forte, chamava-se de forma geral praia por causa das praças e do Jardim Municipal que eram praia, mas ali nunca teve essa designação», disse, assegurando ainda que «os serviços camarários não alteraram nada na base da designação da escultura».
De referir que na internet circula uma imagem em que foi colocado a palavra praia a substituir cais.
Relativamente à escultura em si, António Tavares esclarece que o autor realizou três estudos, tendo a autarquia escolhido aquele e a de Vieira de Leiria um outro. «São do mesmo escultor que fez várias variações sobre o mesmo tema», salientou. A escultura custou 15.000€ e o custo foi repartido com a Administração do Porto, inserindo-se nas comemorações que estavam a levar a efeito dos 50 anos da inauguração dos molhes."
Ora bolas, senhor vereador-historiador: será que a foto abaixo não é uma praia a que V. Exa. apelidou de "CAIS", QUE NUNCA FOI "CAIS", MAS, SIM "PRAIA" QUE TEVE "UMA LOTA DE SARDINHA"?..
Ora bolas, senhor vereador-historiador: o pior cego é aquele que anda sem bengala.
Baldaque da Silva
"Em 1913, o engenheiro hidrógrafo Baldaque da Silva apresentou o projecto de lei sobre o porto oceânico do Cab
o Mondego e o concomitante “Plano de ampliação e aformoseamento da cidade da Figueira da Foz”. Segundo ele, o carácter regional do projecto assentava na observação de que as iniciativas promovidas desde 1862, designadamente a criação da Companhia Edificadora, que promoveu a construção do Bairro Novo, “não conseguiram levantar a vida da cidade a nenhum grau elevado de prosperidade, porque continuou a ser a mesma praia de banhos, frequentada somente nos três a quatro meses, e no resto do anno uma terra completamente morta, industrial e commercialmente considerada.”
E acrescentou: “De modo que, continuando as cousas no mesmo pé, não podemos esperar daqui a meio século muito mais do que agora existe”. Em defesa da sua proposta, imbuído de uma forte expetativa visionária, antevia que, “num futuro mais ou menos largo”, a população da cidade pudesse atingir cem mil habitantes!
Analisada, retrospectivamente, não deixa de ser interessante refletir sobre como a materialização daquela proposta, projecto de âmbito regional com repercussão nacional, a revelar-se exequível, teria conduzido a uma cidade e a uma região completamente diferentes. Ser honestamente visionário nunca fez mal a ninguém. Não fosse esse um traço do seu caráter, não teria, mais tarde, o engenheiro Coelho Jordão lançado as bases de um urbanismo de futuro, posteriormente malbaratadas."
Visão, uma crónica de Daniel Santos, hoje publicada no jornal AS BEIRAS, que fala de Baldaque da Silva.
Analisada, retrospectivamente, não deixa de ser interessante refletir sobre como a materialização daquela proposta, projecto de âmbito regional com repercussão nacional, a revelar-se exequível, teria conduzido a uma cidade e a uma região completamente diferentes. Ser honestamente visionário nunca fez mal a ninguém. Não fosse esse um traço do seu caráter, não teria, mais tarde, o engenheiro Coelho Jordão lançado as bases de um urbanismo de futuro, posteriormente malbaratadas."
Visão, uma crónica de Daniel Santos, hoje publicada no jornal AS BEIRAS, que fala de Baldaque da Silva.
"Quando o nome é um problema"...
"Aprígio Santos construiu um império imobiliário à custa do crédito concedido por BCP e BPN. Hoje é um dos maiores devedores à Banca, com mais de 600 milhões de euros por pagar. Casas e terrenos estavam concentrados na sociedade Imoholding, gerida até junho deste ano, pelos filhos do empresário que se fartaram agora dos expedientes do pai...
... Aprígio continua a passar pelos pingos da chuva. Enamorado por uma personagem do ‘jet set’ nacional, e a recuperar de um recente internamento hospitalar, tenta rentabilizar o mais possível os imóveis do fundo. Como ainda é presidente do Naval 1º de Maio (cuja SAD foi declarada insolvente já este ano), conseguiu que um armazém que detém na Figueira da Foz, e que faz parte do fundo, servisse de abrigo para que os jogadores do clube tivessem onde dormir. Quem já não esconde a revolta por toda esta situação é a família do empresário. Despojada do património, que filhos e genro tentaram defender até ao fim e pelo qual responderam muitas vezes em tribunal, querem construir um futuro diferente, apesar do nome que carregam."
Miguel Alexandre Ganhão
... Aprígio continua a passar pelos pingos da chuva. Enamorado por uma personagem do ‘jet set’ nacional, e a recuperar de um recente internamento hospitalar, tenta rentabilizar o mais possível os imóveis do fundo. Como ainda é presidente do Naval 1º de Maio (cuja SAD foi declarada insolvente já este ano), conseguiu que um armazém que detém na Figueira da Foz, e que faz parte do fundo, servisse de abrigo para que os jogadores do clube tivessem onde dormir. Quem já não esconde a revolta por toda esta situação é a família do empresário. Despojada do património, que filhos e genro tentaram defender até ao fim e pelo qual responderam muitas vezes em tribunal, querem construir um futuro diferente, apesar do nome que carregam."
Miguel Alexandre Ganhão
Afinal, Trump não foi a melhor coisa que aconteceu na vida de Hillary Clinton!..
São 5 horas e 30 minutos e, neste momento, Trump está quase eleito...
Só um milagre ainda poderá dar a presidência a Hillary...
Veja os resultados das eleições nos Estados Unidos da América, clicando aqui...
Boa noite...
Só um milagre ainda poderá dar a presidência a Hillary...
Veja os resultados das eleições nos Estados Unidos da América, clicando aqui...
Boa noite...
Todo es real, pero nada es verdadero...
Como escrevi aqui, um dia destes, "a única bandeira política que acho valer a pena, por ser válida, é o anarquismo.
E nisso tenho grandes companheiros, como Jesus Cristo e Friedrich Nietzsche.
Cada vez mais, considero que é o único sistema político, que seria, civilizado, não violento, feito de e para pessoas responsáveis e que não precisariam de políticos manipuladores, polícias e soldados para nada.
Mas, isto tem dias: talvez tudo dependa da maneira como se ouve Chopin..."
Contudo, para que saibam, pois a verdade está em nós e perde essa densidade para além de nós: por opção própria, desde 2009, sou um activista político de sofá; quando os meus, porventura, um dia, ganharem, se ainda for vivo, quase de certeza, que me passo para a Oposição.
Entretanto, vou continuando a dar-vos música...
E nisso tenho grandes companheiros, como Jesus Cristo e Friedrich Nietzsche.
Cada vez mais, considero que é o único sistema político, que seria, civilizado, não violento, feito de e para pessoas responsáveis e que não precisariam de políticos manipuladores, polícias e soldados para nada.
Mas, isto tem dias: talvez tudo dependa da maneira como se ouve Chopin..."
Contudo, para que saibam, pois a verdade está em nós e perde essa densidade para além de nós: por opção própria, desde 2009, sou um activista político de sofá; quando os meus, porventura, um dia, ganharem, se ainda for vivo, quase de certeza, que me passo para a Oposição.
Entretanto, vou continuando a dar-vos música...
terça-feira, 8 de novembro de 2016
A Figueira já tem orçamento para ano de autárquicas, em que se tudo correr conforme o previsto, se vai confirmar o pior cenário: Ataíde fica mais 4 anos...
Diário de Coimbra. Para ler melhor, clicar na imagem. |
O Orçamento da Câmara da Figueira da Foz, para 2017, foi ontem aprovado, com os votos do PS (cinco), partido que detém a maioria absoluta.
Por sua vez, o PSD (três) votou contra.
Uma boa notícia: na Figueira é sempre carnaval e, em ano de autárquicas, ainda mais...
Esta montagem foi feita a partir das edições de hoje dos jornais Diário de Coimbra e Beiras.
Para ler melhor clicar na imagem.
A política (do quiosque) atrasada!..
Hoje de manhã decorria assim a instalação do primeiro quiosque...
Se não houvesse atraso, era para ter sido instalado numa semana!..
Este investimento municipal de 300 mil euros, que tem retorno previsto ao longo de 20 anos, ainda na fase de construção, já está com atrasos...
O habitual, quando se trata de investimento público.
Se não houvesse atraso, era para ter sido instalado numa semana!..
Este investimento municipal de 300 mil euros, que tem retorno previsto ao longo de 20 anos, ainda na fase de construção, já está com atrasos...
O habitual, quando se trata de investimento público.
O inefável Ascenso Simões...
Para ler, na totalidade, este artigo de opinião de Ascenso Simões, clicar aqui. |
Subscrever:
Mensagens (Atom)