sexta-feira, 30 de setembro de 2016

O meu refúgio: no fundo sou um sentimental...

Como cada vez percebo menos desta política, e como não estou interessado no livro do arquitecto Saraiva, ando a reler um livro fundamental, para tentar não me  manifestar  mais contra este executivo camarário e correr o risco de ser apontado como um irresponsável incapaz de perceber que as minhas atitudes podem provocar consequências desastrosas junto dos potencias investidores interessados em instalar-se no concelho da Figueira da Foz.
O nosso concelho anda  tão ocupado e vergado a oligarcas e interesses instalados, que a única coisa que falta é assinar o pacto de vassalagem com os homens influentes e os detentores do capital da Terra... 

Mas vamos então ao livro que ando a reler.
Biografia de Sócrates, «o menino de ouro do PS».
Um livro de Eduarda Maio. Dias Loureiro, esse excelso símbolo de pureza (quando a água é tão pura como Dias Loureiro, prefiro, para matar a sede, maduro ou verde, mas tem de ser tinto...) confessou-se «emocionado» com a sua leitura.
E, como acompanhamento musical adequado ao sentimento, não podia olvidar o menino guerreiro.
Baaaaahhh, por hoje já chega de emoção...

Assumo, porém,  que dou importância, não só  ao conhecimento, mas, também, ao sentimento!
No fundo, sou um sentimental. Este meu porto de abrigo é um local cheio de vida, porém, a maioria das vezes à custa de grandes custos e sofrimentos. 
Vendo-o  sob o ponto de vista sentimental, deixando de lado a mercadoria, é a visão romântica que me interessa. 
Apesar disso, não deixa ser um local de encontros e despedidas, onde as emoções acabam por ficar à solta.

Hoje, a partir das 15 horas, realiza-se uma sessão da Assembleia Municipal

Clique aqui para ler o Edital 05/2016, onde consta a Ordem de Trabalhos.

O coreto do Jardim Municipal, uma das obras do regime a concretizar...

Para ver melhor clicar nas imagens
Depois de 7 anos de conversa da treta (por mim tudo bem: estou-me a tornar um profissional em conversa da treta e estou a adorar...), não podemos desconhecer o óbvio. Portanto, sobre isto, deixou de haver lugar para o vazio e para o oblívio. 

Os figueirenses que não desistam, vão a Fátima rezar pelo retorno do coreto ao Jardim Municipal.
Façam como eu, tenham fé, acreditem que o milagre vai realizar-se...
Aliás, até já está tudo previsto para a inauguração!

Três anos depois da derrota do Miguel...

Um cromo para troca...

O Abominável das Neves está sempre atento e vigilante!  
São estas pequenas distracções que fazem com que me sinta bem. 
A César o que é de César. 
Cairiam por terra os pergaminhos sociais de um Governo "preocupado" com os menos favorecidos, como foi o anterior presidido por Passos Coelho, se tivessem, desde o início, dito a verdade verdadinha... 
Assim, graças ao Abominável das Neves, pode ser que ainda sejam topados por mais alguns nas próximas eleições!..

Estuário do Mondego...


...terça-feira, 27 de setembro de 2016, cerca das 17 horas.
Para ver melhor, colocar o video em full screen e clicar na imagem.

AKI é permitido estacionar?..


para ver melhor clicar nas imagens
As fotos acima falam por si...
Porém, dado que mais logo se realiza uma sessão da Assembleia Municipal, fica feito o desafio aos deputados municipais para questionarem quem de direito sobre esta variante urbana com estacionamento em espinha na faixa de entrada no parque de acesso ao estabelecimento comercial!..

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Soa a falsidade e a hipocrisia...

Pudera...
E não é intuição e, muito menos, sexto sentido!..
Conhecendo este "bicho", a intuição é, apenas, a expressão de um cálculo de probabilidades que a experiência nos fornece...

A culpa raramente morre solteira: está encontrado o bode expiatório...

Brenha, um exemplo de como o dinheiro dos impostos que o povo é obrigado a pagar é "queimado"...




A 5 km da cidade,  em Brenha, paredes meias com o Bairro da Fonte Nova, existe um complexo desportivo, com iluminação e balneários, no lastimável estado de manutenção que as fotos documentam.

Em 2014 e 2015, os figueirenses assistiram a uma luta acesa pela disputa dos campos sintéticos do Municipal Bento Pessoa, entre os dois maiores clubes da cidade, clubes esses que, ao longo dos últimos anos,  receberam milhares e milhares de euros para serem gastos na formação desportiva da juventude da Figueira, enquanto outras colectividades do resto concelho recebiam “as migalhas” que os senhores que mandam nos paços do município se dignavam, por esmola, conceder.

Mas, voltemos a Brenha. Este complexo desportivo fica paredes meias com a sede do concelho e tem muito próximo um bairro de habitação social. Será que, em vez de andarem com guerras de alecrim e manjerona, não teria sido mais útil descentralizar e dar oportunidade aos jovens mais desfavorecidos  que vivem fora da cidade, aproveitando umas instalações que estão desaproveitadas e que foram construídas com dinheiros públicos?..

Ou só há jovens na cidade e pertencentes a uma determinada elite e classe social?..

Arménio Carlos esteve ontem no concelho "que lidera a taxa de desemprego no distrito de Coimbra"...

O secretário geral da CGTP/IN defendeu que a Figueira da Foz deve encontrar formas de combater a sazonalidade turística, para reduzir o desemprego e estimular a economia local durante todo o ano. 
Arménio Carlos realçou que o concelho, que lidera a taxa de desemprego no distrito de Coimbra, “tem todas as potencialidades para o turismo” e outras actividades económicas, entre as quais a indústria naval. 
"Há que encontrar formas de combater a sazonalidade e mecanismos de atracção de turistas estrangeiros” para a época baixa, advogou, apontando o clima como factor determinante. Quanto ao número de desempregados no concelho, o dirigente sindical sustentou que se deve à “fragilização do tecido produtivo e à relação da precariedade com o desemprego”. (Via AS BEIRAS)

Show de humor. Espero que entendam a piada...

aF267

Cristalino...



Depois de ver e ouvir esta entrevista reforcei uma ideia que tenho há muito.
Devemos viver a ser nós mesmos. É assim que poderemos chegar aos outros...

Job for the boys na Figueira... (II)

Mais do mesmo... (continuação: ver aqui)...

O cerco a Passos Coelho

"Uma coisa é evidente, começa o cerco a Passos Coelho e como o PSD tem algumas semelhanças com as práticas do império romano na fase da sua decadência, não podemos colocar de lado a hipótese de o candidato a eliminar Passos na liderança  seja um dos seus apoiantes mais militantes, é o caso, por exemplo, do autarca que Marcelo acabou de elogiar em Cascais, Carlos Carreiras, o coordenador autárquico do PSD que acaba de ver o PSD de Lisboa dar uma facada em Passos Coelho."
Via Jumento

Continuação da série em exibição na Figueira, uma "cunha" para Miguel Almeida...

Recuemos a 1999: Miguel Almeida, então o super vereador de Pedro Santana Lopes semeou por todo o concelho paragens de autocarro.

Decorridos 21 anos, no ano da graça de 2016, umas já não existem, outras encontram-se no estado -  de que a foto é apenas um exemplo - que pode ser visto e comprovado no concelho profundo...

Em 2016, quem gere os destinos do município fala, da boca para fora, em mobilidade e transportes públicos... Mas, como andam todos, e todos os dias, de rabo tremido nos carros da câmara, pagos por todos nós, ou não se lembram, ou desconhecem, que há jovens e pessoas idosas que, muitas vezes em dias de chuva e frio, o único meio de transporte que têm para se deslocar para as escolas e outros destinos na cidade é só o autocarro.

Como se nota, o dinheiro dos impostos não é distribuído  por todo concelho, como seria justo, mas, sim, nas chamadas “obras do regime e de fachada”, na sede de concelho, mas oneram em despesa corrente as gerações futuras de todo o concelho e não só da sede o concelho.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Espero que este sabujo não se esqueça de algo fundamental: gordo, faz sempre a barba antes de se pesar...

Por esta e por outras, é que a sucessiva consagração do PS + PSD no topo da escolha dos figueirenses, constituiu a consagração da sodomização de todo um concelho...

Daniel Santos, hoje nas BEIRAS.

"Em 2009, na Figueira, o grupo de cidadãos que ousou protagonizar uma candidatura pela sua terra e contra comportamentos partidários só encontrou obstáculos no seu caminho: ameaças veladas a candidatos, expulsões dos seus partidos, exigência na recolha de milhares de assinaturas e, sobretudo, a preocupação do financiamento da campanha eleitoral.

Por via da lei de financiamento dos partidos, que apenas contempla os que se encontram representados na Assembleia da República, o Estado gasta anualmente à volta de 15 milhões de euros. Será então justo não atribuir um tratamento equivalente aos grupos independentes que se proponham candidatar-se às autarquias, logo que legitimada a candidatura pela recolha de assinaturas?"

Para ler a crónica na totalidade, clicar aqui.