quinta-feira, 7 de julho de 2016
Os franceses estão tramados...
... pois, vão ser sancionados pela Alemanha por um défice de 2 a 0!..
Cidadania é isto...
Foto António Agostinho |
Citando António Durão, "falámos de tuk-tuk's, horários, plataformas multi-modais, horários (ajustamentos e desajustamentos), da economia dos transportes, das alternativas e da falta delas, da gestão (ou falta dela) em algumas das componentes associadas à mobilidade, na falta de alternativas para pessoas portadoras de deficiência física, da falta de uma verdadeira rede (e pensada como tal) modal de transportes, transversal ao concelho... e de muito mais.
Uma viagem da Figueira da Foz a Coimbra com 10 opiniões diferentes".
Nascemos completos e, do meu ponto de vista, é assim devemos também viver.
A coluna vertebral permite que caminhemos de forma erecta.
Usar a coluna para andarmos levantados, fazendo frente a quem quer que a não utilizemos para esse fim, é um dever de cidadania.
Continuando a citar António Durão, "para ter soluções temos que conhecer os problemas."
No país do futebol, os media continuam delirantes...
Nota de rodapé.
Ontem, Dulce Félix sagrou-se vice-campeã nos 10.000 metros do Campeonato da Europa de atletismo, que se está a disputar em Amesterdão.
Ontem, Dulce Félix sagrou-se vice-campeã nos 10.000 metros do Campeonato da Europa de atletismo, que se está a disputar em Amesterdão.
quarta-feira, 6 de julho de 2016
FUTEBOL...
Conheço inúmeras mulheres que passaram a detestar este desporto, a partir do momento em que ficaram a perceber que casaram com ele, sem o saber.
Como eu as compreendo em dias como o de hoje...
Estou a detestar a televisão: até parece que todos os canais de informação casaram com o futebol...
Como eu as compreendo em dias como o de hoje...
Estou a detestar a televisão: até parece que todos os canais de informação casaram com o futebol...
Muitos políticos já explicaram porque é necessária uma maioria absoluta. Para Ataíde, houve uma consequência simples, que, porventura, no actual contexto figueirense, se sobrepõe a todas as outras: ter imposto reuniões privadas de câmara.
Lembram-se?..
Até já nevou na Praia da Calamidade!
Se o PS figueirense teve maioria absoluta nas últimas autárquicas, com um cabeça de lista de seu nome João Ataíde, porque é que não haveria de ter nevado na Praia da Figueira?
Nota de rodapé.
De harmonia com o jornal AS BEIRAS, "a oposição camarária na Figueira da Foz responsabilizou o presidente da Câmara por eventuais acidentes que aconteçam nas obras inacabadas do areal da praia e criticou o que considerou falta de segurança e desleixo na intervenção.
No local, na noite de segunda-feira, Miguel Almeida, vereador da coligação Somos Figueira (PSD/CDS-PP/MPT/PPM), constatou que a iluminação da nova ciclovia e percurso pedonal, que atravessa o areal, estava ligada e que os cabos eléctricos – visíveis à superfície e sem qualquer resguardo – estavam em carga, horas depois de o presidente da Câmara, João Ataíde (PS), na reunião da autarquia, lhe ter garantido que estavam desligados da corrente.
“Qualquer coisa que aconteça aqui, o senhor presidente da Câmara é responsável. E vai ter de dar uma explicação porque é que hoje mentiu na reunião [privada] de Câmara. Porque, ou mentiu, ou desconhecia [que a corrente elétrica estaria ligada], e qualquer das duas situações é grave”, afirmou Miguel Almeida."
Segundo o mesmo jornal, "a agência Lusa tentou ouvir João Ataíde, mas os contactos revelaram-se infrutíferos.
Já o chefe de gabinete do presidente da Câmara, Tiago Castelo Branco, explicou que os cabos estão desligados de dia e foram ligados à noite “para testes” ao sistema de iluminação e que serão enterrados após os testes estarem concluídos, para ser possível detectar eventuais anomalias.
A mesma fonte, que não explicou porque é que os testes não foram referidos na reunião da autarquia, afastou eventuais problemas de segurança por causa dos cabos estarem à vista, alegando que uma garantia nesse sentido foi dada à Câmara Municipal pelo empreiteiro e empresa responsável pelas montagens eléctricas."
Até já nevou na Praia da Calamidade!
Se o PS figueirense teve maioria absoluta nas últimas autárquicas, com um cabeça de lista de seu nome João Ataíde, porque é que não haveria de ter nevado na Praia da Figueira?
Nota de rodapé.
De harmonia com o jornal AS BEIRAS, "a oposição camarária na Figueira da Foz responsabilizou o presidente da Câmara por eventuais acidentes que aconteçam nas obras inacabadas do areal da praia e criticou o que considerou falta de segurança e desleixo na intervenção.
No local, na noite de segunda-feira, Miguel Almeida, vereador da coligação Somos Figueira (PSD/CDS-PP/MPT/PPM), constatou que a iluminação da nova ciclovia e percurso pedonal, que atravessa o areal, estava ligada e que os cabos eléctricos – visíveis à superfície e sem qualquer resguardo – estavam em carga, horas depois de o presidente da Câmara, João Ataíde (PS), na reunião da autarquia, lhe ter garantido que estavam desligados da corrente.
“Qualquer coisa que aconteça aqui, o senhor presidente da Câmara é responsável. E vai ter de dar uma explicação porque é que hoje mentiu na reunião [privada] de Câmara. Porque, ou mentiu, ou desconhecia [que a corrente elétrica estaria ligada], e qualquer das duas situações é grave”, afirmou Miguel Almeida."
Segundo o mesmo jornal, "a agência Lusa tentou ouvir João Ataíde, mas os contactos revelaram-se infrutíferos.
Já o chefe de gabinete do presidente da Câmara, Tiago Castelo Branco, explicou que os cabos estão desligados de dia e foram ligados à noite “para testes” ao sistema de iluminação e que serão enterrados após os testes estarem concluídos, para ser possível detectar eventuais anomalias.
A mesma fonte, que não explicou porque é que os testes não foram referidos na reunião da autarquia, afastou eventuais problemas de segurança por causa dos cabos estarem à vista, alegando que uma garantia nesse sentido foi dada à Câmara Municipal pelo empreiteiro e empresa responsável pelas montagens eléctricas."
terça-feira, 5 de julho de 2016
Há dias tristes que são para lembrar
Foto sacada daqui |
Eis um país que não perde o humor... (II)
«A empresa do namorado de Diogo Gaspar, o director do Museu da Presidência que está suspenso de funções, foi contratada pelo Secretaria-geral da Presidência da República para organizar a recepção ao Corpo Diplomático no passado dia 10 de Junho. Por um dia de trabalho foram pagos 12600 euros.»
Correio da Manhã
Correio da Manhã
Eis um país que não perde o humor...
Relvas, ex-"aluno" da Lusófona, não perdeu a licenciatura.
Não se perde o que não se tem. Ele sempre soube isso.
Ele fez o que fazem em Portugal, um país que não perde o humor, os "políticos-gestores-videirinhos".
Então é assim: atira-se o barro à parede. E a maioria das vezes resulta!
O que terá acontecido desta vez com Relvas?..
"O incumprimento foi em 2015." O resto são cantigas...
Foto Pedro Agostinho Cruz, Figueira na Hora |
Nota de rodapé.
"O incumprimento foi em 2015. Não disfarcem, o incumprimento foi em 2015. É muito giro, mas o incumprimento foi em 2015. Conversa à parte, o incumprimento foi em 2015. Só para recordar, o incumprimento foi em 2015. Para os distraídos, o incumprimento foi em 2015. E para os pafiosos, o incumprimento foi em 2015. Todos sabem muito bem, o incumprimento foi em 2015. Mas procuram disfarçar que o incumprimento foi em 2015. Acontece que o incumprimento foi em 2015. E nada do que façam altera o facto: o incumprimento foi em 2015. Bem que procuram fazer de Pilatos, mas o incumprimento foi em 2015. Vai-lhes ficar colado que o incumprimento foi em 2015. Vejam lá se é preciso repetir que o incumprimento foi em 2015.
E a haver sanções foi por causa de 2015.
Se tivessem vergonha na cara, saiam da sua zona de conforto e arranjavam trabalho. Como não é o caso, acusam terceiros pelo que fizeram."
j. manuel cordeiro, via Aventar
Sinceramente...
"Faz em Outubro quatro anos que a Assembleia Municipal (AM) votou uma proposta do PSD e do Movimento Figueira 100%, para a agregação de 4 Freguesias. Importa relembrar, que estas agregações não eram uma opção, mas sim uma obrigação. Resultaram de uma lei, que apesar de dela discordarmos, estávamos condenados a cumpri-la.
Havia dois caminhos possíveis. Um defendido pela câmara e pelo PS, que se traduzia na ausência de qualquer proposta, ou seja, ignorar a lei e permitir que “Lisboa” decidisse por nós. Um outro, mais difícil é certo, que representava não alienar a responsabilidade que a todos os deputados municipais cabe, e serem os figueirenses a decidir o que fazer com o seu território.
O primeiro caminho, levaria á agregação de 6 freguesias, o segundo e usando as prorrogativas da lei, permitiu agregar 4.
Claro está, que aqueles que nada fizeram e que preferiam que terminassem mais freguesias do que correr os riscos políticos inerentes a uma decisão inevitavelmente incompreendida por muitos, fizeram nas eleições autárquicas seguintes um triste espectáculo de demagogia, acusando-me de ser a favor da agregação. Volvidos quatro anos, a última AM aprovou uma moção da Assembleia de Freguesia da Ferreira-a-Nova, que solicita ao Governo e à Assembleia da República, que Santana se volte a autonomizar.
Registo com agrado, que o texto dessa proposta contém várias declarações minhas, manifestando a minha discordância com a lei. Foi preciso esperar quatro anos, mas sinto-me vingado a assistir ao PS a aprovar um texto, em que repõem a verdade, e que fica claro que sempre fui contra a agregação de freguesias."
Miguel Almeida, no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
“Depois de 25 de Abril tenho-me sentido tentada a escrever uma peça que se chamaria «O Auto dos Oportunistas», mas que é impossível de escrever porque há sempre mais um acto”.
Sophia de Mello Breyner
Há sempre, pelo menos, duas formas de vermos as coisas. A verdade única é um mito. Não existe.
Limitar a realidade a uma única perspectiva é distorcê-la. Os "opinion makers" fazem esse serviço na perfeição e a maior parte de nós limita-se a abanar com a cabeça.
Meu caro Miguel: podes tentar enganar todos, mas a mim, que sou teu fiel leitor, poupa-me...
Na altura, há quase 4 anos atrás, o objectivo foi mostrar a alguém - e assim aconteceu, por inépcia política do executivo camarário... - que, embora em minoria e na oposição, dominavas o esférico político na Figueira...
O resto é paleio da treta...
Sinceramente: já não tenho pachorra para aturar certas coisas...
Pelo que tive oportunidade de ver no decorrer da última Assembleia Municipal, isto, para o presidente Ataíde e a sua maioria política, continua a ser um não assunto...
Portanto, o mais certo é os fregueses afectados continuarem "À espera de Godot".
Havia dois caminhos possíveis. Um defendido pela câmara e pelo PS, que se traduzia na ausência de qualquer proposta, ou seja, ignorar a lei e permitir que “Lisboa” decidisse por nós. Um outro, mais difícil é certo, que representava não alienar a responsabilidade que a todos os deputados municipais cabe, e serem os figueirenses a decidir o que fazer com o seu território.
O primeiro caminho, levaria á agregação de 6 freguesias, o segundo e usando as prorrogativas da lei, permitiu agregar 4.
Claro está, que aqueles que nada fizeram e que preferiam que terminassem mais freguesias do que correr os riscos políticos inerentes a uma decisão inevitavelmente incompreendida por muitos, fizeram nas eleições autárquicas seguintes um triste espectáculo de demagogia, acusando-me de ser a favor da agregação. Volvidos quatro anos, a última AM aprovou uma moção da Assembleia de Freguesia da Ferreira-a-Nova, que solicita ao Governo e à Assembleia da República, que Santana se volte a autonomizar.
Registo com agrado, que o texto dessa proposta contém várias declarações minhas, manifestando a minha discordância com a lei. Foi preciso esperar quatro anos, mas sinto-me vingado a assistir ao PS a aprovar um texto, em que repõem a verdade, e que fica claro que sempre fui contra a agregação de freguesias."
Miguel Almeida, no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
“Depois de 25 de Abril tenho-me sentido tentada a escrever uma peça que se chamaria «O Auto dos Oportunistas», mas que é impossível de escrever porque há sempre mais um acto”.
Sophia de Mello Breyner
Há sempre, pelo menos, duas formas de vermos as coisas. A verdade única é um mito. Não existe.
Limitar a realidade a uma única perspectiva é distorcê-la. Os "opinion makers" fazem esse serviço na perfeição e a maior parte de nós limita-se a abanar com a cabeça.
Meu caro Miguel: podes tentar enganar todos, mas a mim, que sou teu fiel leitor, poupa-me...
Na altura, há quase 4 anos atrás, o objectivo foi mostrar a alguém - e assim aconteceu, por inépcia política do executivo camarário... - que, embora em minoria e na oposição, dominavas o esférico político na Figueira...
O resto é paleio da treta...
Sinceramente: já não tenho pachorra para aturar certas coisas...
Pelo que tive oportunidade de ver no decorrer da última Assembleia Municipal, isto, para o presidente Ataíde e a sua maioria política, continua a ser um não assunto...
Portanto, o mais certo é os fregueses afectados continuarem "À espera de Godot".
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Um Museu representativo da República...
Pelo menos uma das obras, foi encontrada na casa de Diogo Gaspar...
Ao estado a que Europa chegou: à chantagem política...
Bruxelas quer aplicar sanções a Portugal, em 2016, por Governo ter aplicado a política de Bruxelas, em 2015, e para prevenir que os objectivos que Bruxelas exige cumpridos por Portugal, em 2016, sejam atingidos pela implementação de políticas contrárias à regra exigida por Bruxelas!
"Bruxelas dá três semanas a Portugal para apresentar medidas e evitar sanções"!..
Nota de rodapé.
Quando o PSD está resumido a passos coelho, relvas, Marilús e montenegros, vê-se o estado a que partido chegou.
Sá Carneiro deve andar às voltas no túmulo...
Quando o CDS está reduzido a Cristas, vê-se o estado a que o PP chegou...
"Bruxelas dá três semanas a Portugal para apresentar medidas e evitar sanções"!..
Nota de rodapé.
Quando o PSD está resumido a passos coelho, relvas, Marilús e montenegros, vê-se o estado a que partido chegou.
Sá Carneiro deve andar às voltas no túmulo...
Quando o CDS está reduzido a Cristas, vê-se o estado a que o PP chegou...
A presença dos políticos nas procissões
A procissão em honra de S. Pedro é a maior manifestação religiosa da Cova e Gala.
João Ataíde e António Salgueiro, não são os primeiros políticos no activo, a participar nesta procissão.
Contudo, a meu ver, a promiscuidade entre poderes políticos e religiosos só poderia existir em Estados teocráticos.
Portanto, para encurtar texto, para mim é completamente inaceitável esta promiscuidade num Estado laico, como é Portugal.
Há limites para o populismo.
Portanto, não vejo nenhuma razão para os políticos andarem a elevar o ego de bispos, de padres e de crentes.
Aqui na Cova e Gala, não temos de perpetuar o comportamento de Santana Lopes.
Haja decoro!
O São Pedro sabe muito, porque é velho.
Já viu de tudo ou quase tudo.
Desde ser seguido por um «enfant terrible» do PSD, em 1997, Santana Lopes de seu nome, que, aliás, teve uma carreira política sempre marcada pela polémica...
Senhores políticos locais.
Entendam isso como uma moda.
Utilizar uma pura manifestação popular e de profunda convicção religiosa para fins de campanha política, é ultrapassar os limites da ética e da decência.
João Ataíde e António Salgueiro, não são os primeiros políticos no activo, a participar nesta procissão.
Contudo, a meu ver, a promiscuidade entre poderes políticos e religiosos só poderia existir em Estados teocráticos.
Portanto, para encurtar texto, para mim é completamente inaceitável esta promiscuidade num Estado laico, como é Portugal.
Há limites para o populismo.
Portanto, não vejo nenhuma razão para os políticos andarem a elevar o ego de bispos, de padres e de crentes.
Aqui na Cova e Gala, não temos de perpetuar o comportamento de Santana Lopes.
Haja decoro!
O São Pedro sabe muito, porque é velho.
Já viu de tudo ou quase tudo.
Desde ser seguido por um «enfant terrible» do PSD, em 1997, Santana Lopes de seu nome, que, aliás, teve uma carreira política sempre marcada pela polémica...
Senhores políticos locais.
Entendam isso como uma moda.
Utilizar uma pura manifestação popular e de profunda convicção religiosa para fins de campanha política, é ultrapassar os limites da ética e da decência.
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