Na foto da caminhada de hoje de manhã, obtida com recurso ao meu telemóvel baratucho, dá para ver que, do lado de cá, nesta outra margem, em primeiro plano, temos um parque de estacionamento, em terra batida e todo esburacado. Logo a seguir, um monte de terra, que permanece imóvel e a estragar a vista sobre o novo lugar de culto da cidade: a envolvente ao Forte de Santa Catarina, local onde em 2013 foram investidos cerca de 3.902.757,68 euros.
No melhor pano cai a nódoa.
Quem andar pelo novo local de culto da cidade e olhar para esta outra margem, vê um desastre ambiental e paisagístico, que é toda a zona ribeirinha da margem esquerda do Mondego, que vai desde o local onde era a antiga ponte até à foz do rio.
Não discuto as opções políticas de gestão municipal, deste e de anteriores executivos, em relação à gestão do espaço concelhio e a sua utilidade.
Limito-me a questionar o óbvio: a localização deste caos urbanístico, é um perfeito desastre ambiental, e desfeia aquele que poderia ser um dos locais mais bonitos da minha Aldeia e do concelho figueirense!
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Delitos de opinião
Obras de Verão em Buarcos
"As obras atrasaram. Apesar das promessas da Câmara Municipal da Figueira da Foz as acessibilidades às praias, Buarcos e Figueira da Foz, não estão operacionais.
Há ainda muitas dúvidas quanto à qualidade e funcionalidade dos arranjos.
Elementos fixos ao nível da areia sujeitos a serem elementos submersos pela areia? Tábuas de madeira nos passadiços ?
Sobressai ainda a falta de organização na obra, estando espalhados materiais e lixo um pouco por todo o lado. Sinalização das obras ? Não é visível. Tábuas com pregos não faltam."
João Vaz, Consultor - Ambiente e Sustentabilidade, via blogue O Ambiente na Figueira da Foz
Nota de rodapé.
Lidar mal com a crítica é um dos traços que demonstram o subdesenvolvimento cultural do concelho em que vivemos.
É banal, para quem ousa emitir opinião independente, isenta e objectiva, ser acusado, pelos que gravitam em redor do poder político, de não fazer crítica construtiva.
Isto é, aquela crítica que se dissolve em paleio que não incomoda o Poder, nem os poderosos - a chamada crítica de água-chirla, que é de todo inútil.
E, no entanto, se há concelho que tem tradição em fazer "balas de papel", como dizia Aquilino, é o nosso.
Não é preciso recuar aos tempos de José Silva Ribeiro, no jornal a "A VOZ DA JUSTIÇA", para encontrar quem sabia esgrimir com as palavras a zurzir com acerto e com justiça no poder.
Mais recentemente, recordo José Martins, no "BARCA NOVA" e António Tavares no "LINHA DO OESTE".
O desconhecimento desse jornalismo, de primeira água, que já existiu na Figueira é uma falha grave, sobretudo num país que banalizou o recurso aos tribunais para o desagravo da polémica.
Na Figueira, também os poderes sempre amaram, acima de todas as coisas, meter na ordem os perigosos delitos de opinião.
"As obras atrasaram. Apesar das promessas da Câmara Municipal da Figueira da Foz as acessibilidades às praias, Buarcos e Figueira da Foz, não estão operacionais.
Há ainda muitas dúvidas quanto à qualidade e funcionalidade dos arranjos.
Elementos fixos ao nível da areia sujeitos a serem elementos submersos pela areia? Tábuas de madeira nos passadiços ?
Sobressai ainda a falta de organização na obra, estando espalhados materiais e lixo um pouco por todo o lado. Sinalização das obras ? Não é visível. Tábuas com pregos não faltam."
João Vaz, Consultor - Ambiente e Sustentabilidade, via blogue O Ambiente na Figueira da Foz
Nota de rodapé.
Lidar mal com a crítica é um dos traços que demonstram o subdesenvolvimento cultural do concelho em que vivemos.
É banal, para quem ousa emitir opinião independente, isenta e objectiva, ser acusado, pelos que gravitam em redor do poder político, de não fazer crítica construtiva.
Isto é, aquela crítica que se dissolve em paleio que não incomoda o Poder, nem os poderosos - a chamada crítica de água-chirla, que é de todo inútil.
E, no entanto, se há concelho que tem tradição em fazer "balas de papel", como dizia Aquilino, é o nosso.
Não é preciso recuar aos tempos de José Silva Ribeiro, no jornal a "A VOZ DA JUSTIÇA", para encontrar quem sabia esgrimir com as palavras a zurzir com acerto e com justiça no poder.
Mais recentemente, recordo José Martins, no "BARCA NOVA" e António Tavares no "LINHA DO OESTE".
O desconhecimento desse jornalismo, de primeira água, que já existiu na Figueira é uma falha grave, sobretudo num país que banalizou o recurso aos tribunais para o desagravo da polémica.
Na Figueira, também os poderes sempre amaram, acima de todas as coisas, meter na ordem os perigosos delitos de opinião.
domingo, 19 de junho de 2016
A luz coada do mar da Cova...
Depois de passar pelo Largo Aguiar de Carvalho, estendo o olhar até à encosta sul da Serra da Boa Viagem... |
Em relação ao primeiro objectivo, está a ser difícil averbar vitória.
Quanto ao segundo, a vitória foi automática...
Normalmente, vou pela Rua das Indústrias, olho para as antigas instalações do Alberto Gaspar, passo o Mercado e subo até ao Largo Aguiar de Carvalho, onde estendo o olhar até à encosta sul da Serra da Boa Viagem e sigo pelo passadiço que liga a Praia da Cova à Praia do Hospital.
Quando inverto a marcha, reparo que a Gala está a receber os primeiros raios de sol.. |
Quando inverto a marcha, reparo que a Gala está a receber os primeiros raios de sol.
Dá para imaginar alguém que se terá esquecido de fechar as persianas a acordar irritada com a primeira luz a bater-lhe na cara.
Resmunga com o marido e diz-lhe para ir fechar as persianas.
E ele vai, porque gosta dela.
Pudera: ela é bonita e irresistível.
E assim começa o dia: com o mar e a luz coada do mar da minha Aldeia.
Os primeiros raios da luz do sol aquecem-me a face e fazem despontar mais um dia perante os meus olhos, agradados por mais esta dádiva.
No ar, a presentear-me fica o odor da areia e da maresia, o vento suave na cara e o rumor da onda.
A natureza na minha Aldeia é uma coisa bela.
E nós tão pequeninos em relação a ela!..
Uma explicação necessária.
Todos somos vulneráveis e precisamos de nos resguardar.
Entendam esta crónica, como um momento de felicidade de alguém que, após mais de ano sem poder fazer aquilo de que gosta de poder fazer muito - caminhadas matinais -, constatou que a arreliadora lesão no "calcante" esquerdo foi debelada.
...aí está o voo de uma gaivota culta, que é aquela que faz o que alguns figueirenses gostariam de fazer, mas não fazem: por falta de coragem e outras coisas... |
Eu sei que não há vida sem dor, como ensinam os livros!..
Para o saber, bastou olhar para a minha vida, que não é muito diferente da dos demais mortais...
Terão, pois, razão os livros, mais uma vez...
Mas que era chato caminhar com dor no "calcante" esquerdo, lá isso era!..
Sabe-me tão bem caminhar agora com todo este conforto, que resolvi partilhar convosco este momento de felicidade!..
Desculpem lá a franqueza, mas, neste momento, depois da caminhada que antecedeu a feitura do texto acima, sinto-me tão feliz como uma gaivota culta depois de cagar na cabeça de muita boa gente que, por vezes, se lembra de vir ao Cabedelo...
Outdoor´s 2009 - 5...
Basta de realidade. Venham mais sonhos!
P.S. - Todos sabemos que não é uma tarefa fácil. Na Figueira, em 26 anos, vários executivos presididos por 4 autarcas - dois do PS e dois do PSD - não conseguiram realizar a revisão do PDM.
Nota de rodapé.
sábado, 18 de junho de 2016
É hoje, pelas 14,30...
Concentração em Defesa da Escola Pública Gratuita e Qualidade
Vamos Exigir:
1. Que não haja duplicação no financiamento e que, no respeito pela Constituição se garanta o financiamento adequado à Escola Pública;
2. Que o apoio financeiro a colégios privados, através de contratos de associação, tenha lugar apenas quando a resposta pública é insuficiente, sendo nesse caso apoiados os alunos das áreas geográficas previstas nos contratos celebrados;
3. Que aos docentes dos estabelecimentos particulares e cooperativos, cujos horários de trabalho são ainda mais sobrecarregados, sejam aplicadas as mesmas normas que se aplicam no ensino público.
Vamos Exigir:
1. Que não haja duplicação no financiamento e que, no respeito pela Constituição se garanta o financiamento adequado à Escola Pública;
2. Que o apoio financeiro a colégios privados, através de contratos de associação, tenha lugar apenas quando a resposta pública é insuficiente, sendo nesse caso apoiados os alunos das áreas geográficas previstas nos contratos celebrados;
3. Que aos docentes dos estabelecimentos particulares e cooperativos, cujos horários de trabalho são ainda mais sobrecarregados, sejam aplicadas as mesmas normas que se aplicam no ensino público.
Outdoor´s 2009 - 4...
Basta de realidade. Venham mais sonhos!
Mais de sete anos, 7, decorridos, está provado que não se recolocam coretos só com promessas eleitorais...
Uma coisa, é o que os políticos dizem que querem fazer nas campanhas eleitorais.
Outra coisa, é o que os políticos realmente querem fazer depois de ganharem as eleições.
Se duvidas ainda existissem, João Ataíde, desde 2099, aí está para o provar.
Mas, esta "estória" do coreto, politicamente, tem contornos mais profundos...
Muitos de nós recordam-se certamente da música a emanar do coreto do jardim municipal rodeado de gente ávida de a ouvir.
Era assim, de forma simples e acessível, que a música e a cultura chegava aos figueirenses.
E hoje, como é?
Hoje, há concertos no CAE para elites que os podem pagar. Há iniciativas elitistas na Biblioteca Municipal, para os políticos se mostrarem em "traje de luces" para o social...
Pobre gente e pobre social!
Entretanto, a falta do coreto faz imenso jeito aos que se vão demitindo de mais uma das suas funções: tornar acessível de forma simples a cultura ao Povo...
Ter um povo descontraído e alarve dá muito jeito.
Longe vai o tempo em que a devolução do coreto constava das promessas eleitorais do actual presidente, João Ataíde. Longe vai o tempo, da promessa de concretização, assegurada pelo então vereador do pelouro do Ambiente, António Tavares, da requalificação, na altura ainda “em esboço”, que iria desembocar num projecto que “incluiria o coreto e um coberto vegetal que garantiria alguma intimidade, mas sem perturbar a segurança de quem procura o jardim”.
Nota de rodapé.
A vida é real, mas poucas vezes nos faz sorrir...
Já "o Euro é uma espécie de Festival da Canção"...
"Antes de a coisa acontecer somos sempre favoritos, parece que este ano é que é, pois se até os do Liechenstein confidenciaram nos bastidores que sim senhores, este ano tínhamos ali bom material, pois se o artista levantou o polegar e sorriu, tudo bons indicadores..."
(e depois acontece a chamada vida real: até uma equipa de pontapé para a frente empatou connosco)...
Nota de rodapé.
Se eu tivesse mais idade e menos juízo, estaria mais logo em Paris, pois parece-me que a rapaziada precisa de mim para ganhar o jogo com a Áustria...
(e depois acontece a vida real... Se não acreditam, cliquem aqui.
"Eu não falo em ambição porque fica bem, porque me apetece ou para dar nas vistas. Eu tenho ambição porque temos razões para isso. Temos a equipa que muitos gostariam de ter, temos o talento que poucos têm, temos os melhores do mundo dentro e fora do campo, temos os que estão cá e os que estão lá, temos história, temos vontade de fazer história, temos competência, temos experiência, temos cabeça, temos pés, temos coração, temos tudo para ter Ambição." - Fernando Santos)
"Antes de a coisa acontecer somos sempre favoritos, parece que este ano é que é, pois se até os do Liechenstein confidenciaram nos bastidores que sim senhores, este ano tínhamos ali bom material, pois se o artista levantou o polegar e sorriu, tudo bons indicadores..."
(e depois acontece a chamada vida real: até uma equipa de pontapé para a frente empatou connosco)...
Nota de rodapé.
Se eu tivesse mais idade e menos juízo, estaria mais logo em Paris, pois parece-me que a rapaziada precisa de mim para ganhar o jogo com a Áustria...
(e depois acontece a vida real... Se não acreditam, cliquem aqui.
"Eu não falo em ambição porque fica bem, porque me apetece ou para dar nas vistas. Eu tenho ambição porque temos razões para isso. Temos a equipa que muitos gostariam de ter, temos o talento que poucos têm, temos os melhores do mundo dentro e fora do campo, temos os que estão cá e os que estão lá, temos história, temos vontade de fazer história, temos competência, temos experiência, temos cabeça, temos pés, temos coração, temos tudo para ter Ambição." - Fernando Santos)
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Basta estarmos atentos... Há tanta merda que nos chateia!..
A fotografia de cima não é minha. A de baixo é.
Contudo, considero ambas "minhas": ambas me sensibilizam e me dizem muito.
Nesse sentido são muito minhas.
Sobre a atitude daquele maduro que resolveu ir brincar para cima de uma duna que nos custou os olhos da cara, hoje não estou com pachorra para comentar esta estúpida exuberância de pacóvio...
Hoje, fico-me pela discrição e pelo recato...
Deixo os comentários à vossa imaginação...
O habitual...
Li no Marcha do Vapor, como vem acontecendo anualmente, que a autarquia figueirense vai, no no próximo dia 24, condecorar mais uns quantos...
E se há nomes que não levantam grandes discussões, a ocasião também vai servir, como vem sendo habitual, para condecorar mais alguns amigos...
E se há nomes que não levantam grandes discussões, a ocasião também vai servir, como vem sendo habitual, para condecorar mais alguns amigos...
Tornar visível...
Foto António Agostinho. Mais fotos aqui. |
Podemos olhar sem estar a ver. Podemos ver sem estarmos a olhar.
Mas, para reparar é preciso ter, antes, olhado e visto com olhos de ver.
Sempre me chamaram a atenção os pormenores.
São os pormenores que fazem a diferença, quando olhamos o conjunto.
Continuo a ter prazer em reparar...
Em especial, quando ajudo outros a olhar e ver aquilo que estava passar despercebido!..
A natureza tem horror ao vácuo.
Quando o homem se desleixa, a natureza vai paulatinamente retomando o seu lugar, apagando as construções humanas que entraram em conflito com ela...
Temos de alertar, quem de direito, para cuidar e fazer com que continuemos a gostar daquilo de que gostámos toda a vida.
Esse, é que é, a meu ver, o verdadeiro equilíbrio e não o ser mais um bem comportadinho, que é apenas uma pretensão que outros têm sobre aquilo que gostavam que fossemos...
Por brincadeira, diz-se pela Figueira que já tivemos a carraça das Abadias e a pulga da praia (outrora da Claridade, agora da Calamidade)...
Pelo que se pode ver na foto, parece que estão, finalmente, a tentar parar o processo de evolução do caruncho do Cabedelo.
Nota de rodapé.
Finalmente, depois de alertas vários, parece que estão a tratar do caruncho do Cabedelo.
Tanto mais, que o gabinete de agitação e propaganda da nossa autarquia, reconhece há muito que “do rico património natural existente é de realçar os 12 km de praias de “finas areias”, onde pode apreciar a inconstância do rebentar das ondas espumosas e salgadas do Atlântico. Na sua maioria, com águas de “qualidade ouro”, reconhecidas pela chancela europeia da “Bandeira Azul”, estas praias fazem do concelho um destino de praia por excelência e são um convite ao lazer, a longas caminhadas à beira de água, mas também ao repouso ao sol.”
Figueira da Foz - um concelho e uma cidade - tem um poço de petróleo – as suas praias.
Não o pode deixar arder por incompetência...
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Novidades da grande viagem pela política figueirense...
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Carlos Alberto Silva Santos, Agente da Polícia Marítima recebeu prémio de 1.º classificado “Heróis com Farda” do jornal Correio da Manhã
O Agente de 1.ª Classe da PM Carlos Alberto Silva Santos, a prestar serviço no Comando-local da Polícia Marítima da Figueira da Foz, recebeu, no passado dia 7 de junho, o prémio de 1.º Classificado relativo à iniciativa do jornal "Correio da Manhã", “Heróis CM 2016”, na categoria de “Heróis com farda”. Os leitores desse jornal premiaram, assim, o herói que, no dia 6 de outubro de 2015, recorrendo a uma moto de água, salvou dois pescadores da embarcação de pesca "OLIVIA RIBAU", naufragada à entrada da barra do porto da Figueira da Foz.
A medalha de 1.º classificado do evento e um prémio monetário de 1000€, foram entregues ao Agente, no Molhe Sul do Porto da Figueira da Foz, pelo Director-adjunto do Correio da Manhã, Armando Esteves Pereira, acompanhado por uma equipa de reportagem da CMTV.
Durante a entrevista efectuada no mesmo local, o Agente PM Carlos Santos declarou que o prémio monetário será entregue às famílias das vítimas que, nesse dia trágico, perderam os seus entes queridos.
Relembra-se, ainda, que no dia 9 de novembro de 2015, como reconhecimento da sua acção corajosa, o Agente PM Silva Santos foi louvado e condecorado pelo Almirante Autoridade Marítima Nacional, com a medalha de Coragem, Abnegação e Humanidade, grau ouro, pelo importante serviço prestado na salvação de náufragos.
Via Autoridade Marítima Nacional
A medalha de 1.º classificado do evento e um prémio monetário de 1000€, foram entregues ao Agente, no Molhe Sul do Porto da Figueira da Foz, pelo Director-adjunto do Correio da Manhã, Armando Esteves Pereira, acompanhado por uma equipa de reportagem da CMTV.
Durante a entrevista efectuada no mesmo local, o Agente PM Carlos Santos declarou que o prémio monetário será entregue às famílias das vítimas que, nesse dia trágico, perderam os seus entes queridos.
Relembra-se, ainda, que no dia 9 de novembro de 2015, como reconhecimento da sua acção corajosa, o Agente PM Silva Santos foi louvado e condecorado pelo Almirante Autoridade Marítima Nacional, com a medalha de Coragem, Abnegação e Humanidade, grau ouro, pelo importante serviço prestado na salvação de náufragos.
Via Autoridade Marítima Nacional
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