segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Carlos Silva tem o mesmo problema de Paulo Portas...

... é completamente irrelevante.
A sorte dele, tal como a de Portas, é parte do Povo, porque é Povo, não perceber certas coisas...

aF255


O Bairro Novo e a pesada herança que lhe estão a deixar ...

O Bairro Novo,  é uma zona da cidade com o futuro indefinido e cheia de problemas.
O que é de lamentar, pois é uma zona que até tem algum potencial para atrair visitantes. Por exemplo, a Arte Nova tardia do Bairro Novo e o sistema de muralhas defensivas da Figueira da Figueira da Foz.
Só que assim não vamos lá.
O vencedor do IX Festival Internacional de Xadrez da Figueira da Foz, Timur Gareyev, andava na rua na noite, a falar com pessoas, a conhecer a cidade e foi violentamente agredido no Bairro Novo, “inicialmente no meio de muita gente”, contudo, segundo apurou o DIÁRIO AS BEIRAS, o jovem norte americano voltou a ser agredido posteriormente quando já se encontrava sózinho
Tudo terá acontecido por volta das 04H00. As marcas da agressão ficaram bem visíveis no rosto do jovem atleta e vão acompanhá-lo no regresso ao seu País. 
E o mais estranho é que Timur Gareyev não acredita que tenha sido para o roubar. “Tinha dinheiro, uns 20 euros e cartões de crédito, não me parece que estivessem atrás disso. Deviam estar bêbedos e decidiram despejar violência em alguém”
Violência gratuita, apenas, justifica “muitos socos de perto de duas dezenas”, a uma pessoa que nos visita, ainda por cima, “uma pessoa simpática e bem-disposta"?
Que cidade, afinal, é a Figueira da Foz? 
Não basta, ao presidente da câmara da Figueira da Foz, há mais de 6 anos no poder, também lamentar "profundamente o que se passou”, nem “tentar saber o que falhou".
Ele tem de dar a garantia aos figueirenses que vai actuar, para que, tal como ele, também, eles possam continuar a acreditar que "a nossa cidade é pacífica, incluindo o Bairro Novo"...

Coerência, para Assis, era o Costa ter morrido politicamente o mês passado, para ele o poder ter considerado uma grande "perca" para o País...

PS: 
Assis defende que só Maria de Belém pode unir a Esquerda.

Em tempo.
Ainda há 8 dias apenas, Assis era um opositor do acordo à esquerda de Costa!..

Conclusão: Ou o Assis anda sem norte e baralhado, sem perceber se quer a “unidade da esquerda" ou "um PS isolado", ou então Assis é mais um génio incompreendido. 
Para mim, o seu pensamento dos últimos dois meses tem sido claro e coerente: prefere o PS na oposição
E o caminho mais curto para isso, será a eleição de Marcelo Rebelo de Sousa, com o seu precioso contributo...

domingo, 29 de novembro de 2015

Na Figueira, os campeões de xadrez dão-se mal ao circular junto dos peões...

Segundo o DN, o vencedor da edição deste ano do Festival Internacional de Xadrez da Figueira da Foz foi espancado, numa rua da nossa cidade, na madrugada de hoje, domingo.
Na sequência dos ferimentos sofridos, em circunstâncias que estão por apurar, o vencedor da prova, Timur Gareyev, de 27 anos de idade, residente em Los Angeles, nos EUA, foi transportado para o hospital da Figueira da Foz pelas 4 horas da manhã.
O campeão ficou com "a cara muito maltratada".
Depois da cerimónia de encerramento e entrega de prémios do IX Festival Internacional de Xadrez da Figueira da Foz, ao início da noite de sábado, Timur Garayev saiu do hotel onde estava alojado, para passear sozinho pela cidade, tendo sido agredido por desconhecidos, numa rua do Bairro Novo, zona de vida nocturna, no centro da cidade.
Segundo o que li no facebook, quem chamou a PSP, foi o vereador do Turismo João Portugal.
Timur Gareyey, grande mestre, começou a noite figueirense a ganhar no xadrez, mas terminou-a a perder com os peões no Blackjack...
Fica o registo de mais um belo cartaz de promoção turística da nossa cidade nos órgãos de comunicação social de circulação nacional e internacional...

A Figueira intelectual deixou de pensar?

foto sacada daqui
O silêncio dos intelectuais figueirenses, face ao que se passa na nossa cidade desde 4 de novembro de 2013, diz quase tudo da cidade que somos. 
Não me lembro só (mas também...) de colunistas com tribuna fixa na imprensa ou com acesso aos canais intelectuais locais bem-pensantes. 
Lembro-me da elite intelectual local em geral, gente com obra feita na literatura, no jornalismo, nas artes plásticas, no ensino, responsáveis por grandes empresas, gente do teatro e do cinema, etc. Com raríssimas excepções, ressalvando os casos do engº. Daniel Santos e Rui Curado da Silva, o silêncio tem sido praticamente total. 
Nenhum órgão de comunicação local se lembrou de organizar um debate onde pusesse a discutir o tema, nomes “fortes” como Gonçalo Cadilhe, Nuno Camarneiro, Mário Silva, Domingos Silva, Joaquim de Sousa, Fernando Cardoso, Luis Albuquerque, Silvina Queirós, António Jorge Pedrosa, António Augusto Menano, por exemplo, para lhes perguntar o que pensam  de na Figueira se realizarem reuniões de Câmara à porta fechada, há mais de dois anos, num País que conseguiu a democracia desde o 25 de Abril de 1974.
Seria interessante saber o que pensa a intelectualidade local, sobre este assunto. 
O silêncio, na cidade do respeitinho, sobre este assunto, continua ensurdecedor.
Será, assim, com a manutenção de decisões destas, que se vai conseguir reforçar a participação dos figueirenses na vida colectiva da sua cidade? 
As pessoas, como sabemos, cada vez comparecem em menor número aos actos eleitorais. 
Cabe também aos políticos pensarem nisso - principalmente, fora da época das campanhas eleitorais!..
A Figueira é o berço do Patriarca da Liberdade e uma Terra aberta e disponível para a democracia. 244 anos depois do seu nascimento, ainda na sexta-feira passada, no discurso que fez no decorrer da cerimónia de homenagem a Álvaro Cunhal, João Ataíde - e bem - lembrou este grande vulto da Liberdade em Portugal. 
Como entender, perceber e aceitar que tivesse sido imposto por um executivo camarário PS, com maioria absoluta, tendo como presidente de Câmara o Dr. João Ataíde, reuniões camarárias realizadas à porta fechada?..

sábado, 28 de novembro de 2015

ALERTA COSTEIRO 14/I5 - MISSÃO RE - FLORESTAÇÃO

Crónica hoje publicada no jornal AS BEIRAS

Afinal, a lenga-lenga de que o país está melhor, deve ser mesmo um "mito urbano" posto a circular pela malta da propaganda do PSD/CDS...

Director adjunto do SEF diz que refugiados não querem viajar para Portugal...

Governo PS "irá tão longe", quanto "corresponder às aspirações do povo", disse esta noite Jerónimo de Sousa na Figueira

O nome do histórico líder comunista Álvaro Cunhal, que morreu em 2005, aos 91 anos, foi dado ontem ao troço final da rodovia urbana que parte da rotunda Baden Powell - na avenida Mário Soares - em direcção à praia da Tamargueira (rotunda Infante D. Pedro), na zona noroeste da freguesia de Buarcos.
A decisão de atribuir o nome do antigo secretário-geral do PCP, foi tomada por deliberação camarária de 18 de Fevereiro e publicada em edital em Abril último. 
Jerónimo de Sousa, que esteve presente na cerimónia, lembrou o historial de Cunhal enquanto político e homem das letras e das artes, "figura fascinante" e "combatente pela liberdade e democracia".
Por sua vez, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde (PS), sublinhou que o fundador do PCP "merece a admiração de todos, concordando-se ou não com os seus ideais".


Foto Jorge Camarneiro
À noite o secretário-geral do PCP, no Pavilhão dos Caras Direitas, no decorrer de um jantar-comício, afirmou que "naquilo que depende do apoio dos comunistas, o Governo do PS irá tão longe quanto opte por uma política que corresponda às aspirações do povo."  
E a concretizar esta manifestação de vontade disse: "O Governo irá tão longe conforme faça uma opção por uma política com solução duradoura, que corresponda aos interesses e aspirações do povo português".
E, a  prosseguir, afirmou : "Aqui residirá o seu futuro, que com certeza poderá ser prolongado se essas respostas forem dadas"
O líder comunista disse ainda que "não pode nem deve ser desperdiçada" a possibilidade agora aberta, com o novo Governo do Partido Socialista, de "dar passos limitados, é certo, mas nem por isso pouco importantes" na adopção de uma trajectória que inverta aquilo que disse ser o "rumo de declínio" seguido nos últimos quatro anos. 
Jerónimo de Sousa, prosseguiu o seu discurso, realçando a necessidade de  uma política "patriótica e de esquerda" em oposição ao que disse ser a "política de mentira" da direita, e lembrou que o programa de governo que vai ser discutido, na quarta-feira, no parlamento "é um programa do PS, não um programa do PCP", mas que os comunistas o vão apoiar. 
"Temos esta consciência da diferença e da divergência que existe em relação a matérias de fundo, mas, no quadro de honrar a palavra dada, o que faremos na Assembleia da República é rejeitar qualquer moção de rejeição que venha do PSD e do CDS", permitindo que o Governo liderado por António Costa entre em funções. 
Jerónimo de Sousa revelou ainda que nas reuniões com o PS para formalização do acordo de apoio parlamentar comunista a um futuro governo "o Partido Socialista nunca quis impor nada ao PCP" e que "ficou claro" que os comunistas mantêm a sua autonomia, independência e identidade, apesar do acordo alcançado. 
Jerónimo de Sousa disse ainda que a situação do país "não prescinde, antes exige" que a luta dos trabalhadores seja colocada em primeiro plano, e embora assumindo divergências programáticas com o PS, frisou que o novo Governo representa uma "evolução positiva" para o país. 
"Não nos pomos em bicos de pés. Mas se hoje este Governo (de coligação PSD/CDS) foi derrotado e se a solução alternativa foi encontrada, podemos dizer camaradas que muito se deve ao PCP", disse ainda Jerónimo de Sousa.
Antes da intervenção do líder do PCP, usou da palavra Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FENPROF) e mandatário distrital de Coimbra da candidatura presidencial de Edgar Silva. Informou que vai estar hoje, sábado, em Lisboa, na manifestação convocada pela CGTP "para desejar que o governo do PS apoiado pelos partidos à sua esquerda tenha, de facto, políticas que não sejam de direita". 
"Foi por isso que afastámos de lá o PSD e o CDS e agora o que é preciso é um governo que deixe de vez as políticas de direita", disse a concluir o seu discurso Mário Nogueira.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Contributo para a futura biografia de um santo, “que esteve à frente do País durante mais de quatro anos e que ontem passou a líder da oposição”

“Foi um longo trabalho de parto até Pedro Passos Coelho nascer, no tórrido dia 24 de Julho de 1964, em Coimbra, com cinco quilos certinhos. Loiro, com franjinha e olhos azuis, o último de quatro filhos de Maria e António era uma criança adorada por miúdos e graúdos e um dos favoritos da professora da pré-primária, Branca Antonieta. A criança dócil, porém, já dava mostras de orgulho e de não apreciar mal-entendidos. 
Um dia, num restaurante, uma empregada confunde-o com uma menina. Levanta-se da mesa e, com a maior das solenidades, pergunta: "Pai, mostro-lhe a pilinha?", deixando todos boquiabertos com a reacção.” 

Em tempo. 
Parece um enredo de uma comédia, mas é apenas uma citação de uma parte de um artigo assinado por Helena Cristina Coelho, publicado ontem no jornal Económico.

A comitiva portuguesa que brilhou no último dia de competição em Bloemfontein chega amanhã a Portugal...

Um olhar para o futuro

foto António Agostinho (obtida com telemóvel)

Até à tomada de posse...

De ontem para hoje o país mudou...

... mas nem todos perderam o "tacho".

A Figueira não tem um único deputado realmente figueirense na Asembleia da República

De ontem para hoje, Portugal, politicamente, está diferente.
Quem, ontem, era oposição, hoje, está no governo.
Por via disso, também a Assembleia da República está diferente: quem ontem era deputado, hoje é primeiro-ministro, ministro ou secretário de estado.
E quem ontem era primeiro-ministro, ministro ou secretário de estado, hoje é deputado.
Por via desses ajustes, a Figueira perdeu o único deputado realmente figueirense:  Ana Elisabete Laborda Oliveira que tinha ido em sétimo lugar na lista do PàF por Coimbra.
A Figueira, caramba, vai estar representada por João Galamba!

NOJO E INDIGNAÇÃO. EM DEFESA DOS PESCADORES, E DA MARINHA PORTUGUESA

(...) Quem vai conseguir evitar que os barcos pequenos, as embarcações de pesca e os iates de recreio, quando passarem a ter que entrar e sair nessa nova barra criada devido à nova orientação do molhe norte, se exponham ao mar de través...?
Esta será uma situação que poderá vir a ser desastrosa para os pescadores e os iatistas, e ruinosa para o futuro das pescas e da marina de recreio. (...) [01.03.2006]
(...) Quem vai ter a culpa dessa catástrofe...? (...) [01.10.2008]
Alfredo Pinheiro Marques, 2006, 2008

Nunca me senti tão indignado. E até tinha prometido a mim próprio que iria calar-me (iria fazer aquilo que, nesta vida, sempre tive dificuldade em fazer… e que, sem dúvida, para futuro, tenho que começar a aprender… pois, infelizmente, toda esta miséria, esta vergonha portuguesa, já chegou a tal ponto que já nem sequer é possível acrescentar mais nada…). Mas é claro que não vou conseguir calar-me. São demasiado grandes o meu nojo e a minha indignação. Vou mesmo (uma vez mais…) falar, escrever e assinar o meu nome em baixo.
Toda a gente sabe que o Centro de Estudos do Mar (CEMAR) e o seu director (e autor destas linhas), Alfredo Pinheiro Marques, são quem, na Figueira da Foz, em 2006, 2007 e 2008 —, quando o erro do porto comercial foi avolumado (e avolumado para o dobro…!) —, teve a coragem de tomar posição pública, falar, escrever, assinar o nome, enviar textos para jornais, enfrentar publicamente a situação. Quem falou, e falou a tempo, quando havia que falar (e quando tantos e tantos se calaram… e assobiaram para o lado… ou até aplaudiram…). E já andávamos a alertar para as coisas do litoral, do porto e das areias, desde 1996…

E toda a gente sabe que, para além do autor destas linhas, a outra pessoa que, então, na Figueira da Foz, também tomou posição, e teve a coragem de falar, escrever, e assinar, foi o nosso caro Amigo Senhor Manuel Luís Pata, o homem a quem a Figueira da Foz deve os livros sobre a pesca do bacalhau (e, também ele, um Associado do Centro de Estudos do Mar - CEMAR). Cumprimos portanto, ambos, a nossa obrigação, manifestando-nos contra a insensatez… Tal como, antes de nós, já o haviam feito os falecidos Senhor Raul Bruno de Sousa e Capitão João Pereira Mano (este último, também, um Associado Honorário do CEMAR).
É por isso que, agora… quando todos falam, escrevem, vociferam e trocam acusações, em vozearias cruzadas (e até políticos partidários se atrevem a vir fazer política devido a uma tragédia…!), eu quereria conseguir calar-me, e simplesmente rezar com os que sabem rezar, e chorar com os que, uma vez mais, têm que chorar. Mas não sei, nem consigo. Porque a minha indignação é ainda maior do que o meu nojo e a minha tristeza.

Nunca (em toda a minha vida…) me senti tão indignado como me sinto, agora, em Novembro de 2015, quando leio nos jornais que está a haver quem, em partidos políticos, em entidades e administrações portuárias que foram nomeadas "anteontem" (politicamente…), e em instituições judiciais que nada percebem de navegação, afirme que "a barra está desassoreada", atribua culpas aos próprios pescadores (por não usarem os coletes)… e acuse a Marinha (que é quem tem que os salvar quando naufragam) de falta de profissionalismo… de ser "incompetente" [sic], e de fazer declarações que são "chorrilhos sem nexo" [sic]…!
A minha indignação não tem limites, quando vejo que há quem esteja a querer investigar, criminalmente, a actuação da Marinha de Guerra Portuguesa… (!) e esteja a querer condenar, criminalmente, em tribunal — por "homicídio" [sic]…! —, um mestre poveiro de uma pequena embarcação de pesca que sobreviveu a um naufrágio em que viu morrer os seus companheiros à sua frente… Condená-lo por ter cometido o pretenso "crime" de não utilizar a Cartografia…! Porque "não usou a rota prevista na carta náutica"… (!)… A rota que (para uma embarcação pequena como a sua) seria sempre, na verdade, uma rota impossível, e suicidária… (!) — pois o próprio porto, pela sua conformação, totalmente errada (e, por isso, sempre assoreada), tal como se encontra, é impossível para barcos assim pequenos.

Como se a própria sucessão — ininterrupta… — dos naufrágios e das mortes, ao longo dos últimos anos, na barra do porto fluvial da Foz do Mondego, não fosse a prova, indesmentível, de que o que está errado é O PRÓPRIO PORTO (e não a navegação que nele venham a fazer as pequenas embarcações de pesca)…!

Como se esse erro não tivesse sido apontado, por nós, desde 2006 e 2008 (nas vésperas de tal erro ser aumentado, para o dobro, com mais 400 metros)…!

Está-se a iniciar, em 16.11.2015, um julgamento criminal, em Coimbra, de quem sobreviveu à tragédia em que, em 25.10.2013 (no dia do aniversário da morte do "Príncipe Perfeito" de Portugal, Dom João II, em 1495…) morreram, na barra do Mondego, quatro dos seus companheiros…? Pois eis que, entretanto (um mês e uma semana antes do início desse julgamento…), em 06.10.2015, morreram aí, EXACTAMENTE NO MESMO LOCAL, mais outros CINCO (5) pescadores…! Exactamente nas mesmas circunstâncias: desrespeitando (tendo que desrespeitar…) a tal célebre "Carta Náutica"…
A carta do porto impossível (para barcos pequenos…) do Mondego…

E agora…? Alguém vai querer julgar também os mortos de 06.10.2015…?

O barco que agora em 06.10.2015 naufragou na barra impossível do porto impossível do Mondego, erradamente construído no interior do estuário do rio, era o barco de Aveiro (Ílhavo) que, antigamente, durante muitos anos, havia sido comandado pelo nosso caro Amigo Mestre Alcino Clemente, da Praia de Mira ("este homem já era pescador antes de nascer"…), o homem que nos orgulhamos de ter connosco, como Associado, e membro do Conselho Consultivo e Científico, do Centro de Estudos do Mar; o homem com quem, desde há vinte anos, temos compartilhado tantos e tantos combates cívicos, na Praia de Mira e não só.
Os pescadores que agora em 06.10.2015 morreram eram Amigos e tripulação do Mestre Alcino, que com ele haviam navegado, e pescado, durante muitos anos.

Não há limites para a nossa tristeza e para a nossa indignação. Vai ser preciso contar esta História, para o Futuro. Vamos ser nós que a vamos contar.
ALFREDO PINHEIRO MARQUES
Director do Centro de Estudos do Mar - CEMAR
24.11.2015

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

António Costa já é primeiro-ministro...

Haja esperança, o que já não é pouco...
Não podemos esquecer os últimos 4 anos...
Cavaco apelou sempre ao diálogo e compromisso entre os partidos.
Quando está quase para se ir embora, finalmente, conseguiu...
O que poderia desejar mais, para terminar este segundo e último mandato em beleza?..

Bom descanso...