sexta-feira, 17 de abril de 2015

Esta vida de candidato a candidato presidencial devia dar para pensar uma coisa simples: que é que eu ando aqui a fazer? A vida não pode ser apenas isto...

“Porque será que a imprensa portuguesa noticia todas as candidaturas possíveis e imaginárias à Presidência da República e, salvo raras e honrosas excepções, omite o meu projecto de candidatura, que foi, recorde-se o primeiro ser apresentado (Julho de 2014)?
A resposta é simples: sou uma voz incómoda para as sociedades secretas e grupos de pressão que têm a pretensão de dominar este País e este Povo...

... O meu projecto de candidatura a Presidente da República está a ser levado muito a sério e quando os portugueses despertarem para a sua existência e concluírem que têm em mim um aliado então tudo poderá acontecer .

A condição de candidato marginalizado pela dita comunicação social até tem dado algum jeito, pois tem permitido que me apresente nessa qualidade aos eleitores com quem contacto directamente .” 

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Medida para resolver o problema da natalidade: música para constituir família...



Na vida como no sexo, a psicologia é importante.
Os jovens do meu tempo perceberam que a natalidade era mais do que um mito urbano.
Foram fantasias como esta, que tornaram muito mais interessante a vida simples dos jovens do meu tempo, que o tempo que vivemos destroçou...   
"Lá, onde estiveres Percy Sledge, sabe que foste um dos maiores impulsionadores do crescimento da natalidade.
Lá, onde estiveres, fica sabendo que a minha geração não esquecerá que a ensinaste sobre o que era dançar um slow agarradinho."
Agora, “vamos todos trabalhar até aos 80, alguns de nós conhecerão o desemprego aos 70, mas não faz mal. O número de milionários também vai continuar a aumentar.”
Portanto, continuem a viver bem no "inferno"

"Não há-de ser nada..."

As etapas da “nossa” revolução estão a cumprir-se

Primeiro, tivemos a etapa dos ingénuos, de que o expoente máximo foi o saudoso Capitão Salgueiro Maia.
Depois, e em segundo lugar, tivemos a etapa dos oportunistas, de  que o expoente máximo foi o PS do Doutor Mário Soares.
Finalmente, e em terceiro, vieram os vigaristas - estes todos que aproveitaram as portas abertas pelos oportunistas.

Não tenho nada a acrescentar a este filme...

A esperança da república
"Parece que há um candidato a Belém que é ex-taxista e ex-militante do CDS. Isto é jackpot!!
O partido do táxi arranjou motorista.
O cavácuo desprestigiou de tal forma o cargo da presidência da república que deu neste triste fado."

Cenas completamente inúteis...

João Ataíde, presidente da câmara da Figueira da Foz há quase 6 anos, renovou, ontem, a vontade de requalificar a Serra da Boa Viagem e as lagoas.
Para levar a cabo tal desiderato, o presidente da Câmara da Figueira da Foz conta com a colaboração da Soporcel, Celbi, Cimpor e Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Mas, sublinhe-se, o presidente da câmara da Figueira da Foz, segundo o que li no jornal AS BEIRAS, antes que se entusiasmem demais, deixou o realismo: por enquanto, “é uma mera ideia e, depois, a parceria e a circunstância é que vão determinar” o que vai ser feito.
Portanto, requalificar a serra, as lagoas e a estrada panorâmica que liga o Cabo Mondego a Quiaios, não passa de uma manifestação de vontade do dr. João Ataíde. Se estivéssemos em campanha eleitoral diríamos que não passaria de mais uma promessa.

Das primeiras eleições realizadas a seguir ao 25 de Abril de 1974, cerca de 4 décadas atrás, finalmente livres e democráticas, lembro-me da romaria que foi a ida dos covagalenses a Lavos (nessas eleições não houve mesas de voto na Cova e Gala), das longas filas de espera à porta escola primária onde funcionaram as urnas, do ar feliz das pessoas, apesar da espera para cumprir o acto cívico de votar a concretização de uma aspiração há muito desejada.
A maioria nunca havia votado nos simulacros eleitorais do antigo regime.
E, hoje, passados apenas cerca de 40 anos, temos um crescente abstencionismo, o desencanto e a descrença nos políticos ("são todos iguais!").
Para isso, contribuiu, em muito, a falta de credibilidade da classe política, sobretudo, pela desilusão com as expectativas criadas por sucessivas promessas não cumpridas ...
Não é tarefa fácil voltar a ganhar as pessoas para manifestarem, através do voto, em liberdade e igualdade a sua vontade colectiva.
Todavia, votar é essencial. O vazio criado pela omissão das escolhas, abre as portas aos messias e oportunistas de todos os tempos.
Daí, a responsabilidades dos políticos. Nomeadamente, dos políticos locais na gestão que fazem das expectativas que criam aos eleitores...
A Figueira não pode ser gerida como se estivéssemos permanentemente em período pré eleitoral.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

A propósito do navio cruzeiro que vai passar pela Figueira, cujos turistas vão visitar Coimbra!

Segundo o Campeão das Províncias, “no próximo dia 07 de Maio, um navio de cruzeiro vai chegar à Figueira da Foz com mais de 300 pessoas a bordo, das quais 200 são turistas e as restantes a tripulação do barco.
Após a sua chegada à Praia da Claridade, os turistas terão uma recepção local, que incluirá folclore, entre outras surpresas.
Esta escala na Figueira da Foz terá uma duração de 10 horas, aproximadamente, seguindo os turistas para Coimbra, onde farão uma visita à Universidade, almoço e uma sessão de fados de Coimbra.”

Isto só é surpresa para quem tenha andado distraído nas últimas 4 décadas.
Desde o final dos 60 do século passado que a Figueira anda a tentar resolver a “encruzilhada” turismo ou industria.
Aquilo que os políticos nunca conseguiram fazer, a realidade acabou por definir e decidir: turisticamente, a Figueira, há muito que não é uma cidade atractiva e, muito menos, aliciante.
E, isso, explica-se facilmente: há muito que perdeu a essência.
E, perdida a essência, o que é que os turistas vêm cá ver?..
Mais do que lamentar, vou ter pena da Figueira no próximo dia 7 de maio se limitar a ver passar o navio. 
Antes do mais, porque os estrangeiros ricos poluem menos, são pessoas mais civilizadas e gostam de preservar o seu espaço. 
Mesmo o pouco lixo que, porventura, pudessem fazer, se fossem ao ex-libris balnear da Figueira, a Praia dos Tesos,  teria outra classe: as garrafas de água seriam certamente do Luso e os frascos de perfume da Chanel...

Esta tarde, na sede do BCE...


Uma activista contra a "ditadura dos homens no BCE" subiu à mesa da conferência quando Mario Draghi iniciava a leitura do documento de análise macroeconómica.
Sorte teve Constância que estava na primeira fila...

Sobre a saúde e a qualidade da democracia figueirense...

“Recentemente”, como refere a crónica de hoje do eng. Daniel Santos no jornal AS BEIRAS, “por iniciativa da câmara e da ACIFF discutiu-se o futuro da Figueira." Na opinião do cronista, “a probabilidade de se encontrarem soluções de futuro é maior se ocorrerem eventos desta natureza, onde possam discutir-se, de uma forma abrangente, as questões que tenham tradução na clarificação das metas e dos percursos para as atingir.” 
Todavia, parece que nem todos desejam que seja assim, como regista a terminar a sua crónica o eng. Daniel Santos: “é óbvio que tais eventos devem ocorrer com a participação do maior número possível de cidadãos, o que não acontece quando, embora abertos ao público, tenham lugar a meio da manhã. Por isso, não posso opinar sobre o que lá se passou, tal como a generalidade dos cidadãos, muitos deles interessados no futuro da Figueira e que poderiam também dar o seu contributo. Ou será que tais eventos se destinam apenas a autarcas executivos, empresários e reformados?”

Presumo que o sublinhado pelo eng. Daniel Santos, não aconteceu por acaso. Entre os actuais responsáveis empresariais e políticos, há gente que, na prática, defende que não é possível, na Figueira, discutir seja o que for acerca do futuro - sobretudo, o futuro dos figueirenses - pois o tempo, no nosso tempo, corre a uma velocidade vertiginosa e os políticos eleitos, seguindo as regras da democracia representativa, vivem e governam para os ciclos eleitorais e a ditadura mediática, reduzindo a ética republicana a um minúsculo emblema que, no máximo, ostentam em lindos discursos de circunstância ou na lapela. 
Temos o caso das reuniões camarárias realizadas à porta fechada e, depois, a acusação hipócrita das “elites” de que a maioria dos cidadãos não liga à política. 

Neste momento na Figueira – espero que algum Movimento Cívico pegue na ideia – parece-me que o mais urgente e importante seria “convocar os figueirenses” para debater, enquanto é tempo, a saúde e a qualidade da democracia local. 
Aquilo que o eng. Daniel Santos escreve no final da crónica que tenho vindo a referir é o cerne da questão para uma discussão profícua, consequente e séria do futuro da Figueira. 
A saúde e a qualidade da democracia – isto é, a participação do maior número de pessoas na discussão dos problemas - deveria interessar aos poderes políticos e aos negócios. Mas, mais do que aos poderes políticos e aos negócios, interessa aos cidadãos e só o inconformismo que ouse colocar a democracia em debate pode salvar a própria democracia. 
Todavia, penso que isso na Figueira será muito difícil de acontecer, pois pelo que conheço dos políticos locais, eles julgam que funcionam como um relógio suíço! 
E quem é que ousa discutir com um relógio suíço que goza da fama de estar quase sempre certo?

Ao estado a que isto chegou: o pesadelo da saúde em Portugal



A reportagem da Ana Leal, segunda-feira passada pela TVI, que este vídeo reproduz na íntegra, é bom que seja vista com olhos de ver. 
Como escreve João José Cardoso, no Aventar, há um detalhe  em que os meninos deste governo deveriam ter pensado .
 "São serviços de urgência. Ora não há privados que cubram as urgências de um país, pelo simples facto que este lado do negócio apenas dá lucro em Lisboa e Porto e mesmo assim não cobre todas as necessidades. E depois os serviços de emergência médica não vos vão diferenciar se vos estampardes numa estrada, se tiverdes um ticoteco na rua, uma emergência, portanto. Não estou a ver uma dessas equipas que vai às estradas, também eles trabalhando em péssimas condições, a pedir de imediato um helicóptero porque se trata do sr. ministro, ou a reconhecer no focinho coberto de sangue um secretário de estado. Vai daí, em caso de azar, e ninguém está livre dele, trigo limpo farinha amparo, ireis para estas urgências como os outros. E arriscais-vos mesmo a ficar numa maca entalada entre outras num corredor, a serdes assistidos por um enfermeiro para 30 doentes, a ter o único médico capaz de vos tratar ocupado com outros doentes. De nada valerá, depois, um secretário de estado gritar que os médicos e enfermeiros eram comunistas. Vale para vocês, e muito mais para a família. Resta-vos, depois da razia feita sobre o Serviço Nacional de Saúde, uma hipótese, é claro: não sair de casa. Mas é aborrecida".

terça-feira, 14 de abril de 2015

Estas divagações são só para encher...

foto sacada daqui
... ou este gosta é de fazer filmes a procurar desviar a atenção do que realmente importa... 
«Não interessa saber se este regime é comunista ou é um neo-mandarinato burocrático. O que interessa é que esta enorme massa humana se libertou das experiências imperialistas europeias do século XIX, que foram um dos episódios mais lastimosos do Ocidente.»  
A trajectória da China constitui "um êxito histórico" que "o mundo deve olhar com admiração", acrescentou Sérgio Sousa Pinto, deputado do PS, que está de visita à China, integrando a Comissão Parlamentar dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Portugueses...

Eduardo Galeano, escritor uruguaio

Domus: um mundo sem deuses, mas com homens e mulheres...

A crónica publicada hoje no jornal AS BEIRAS pelo vereador António Tavares começa por observar o óbvio.
“A Figueira Domus tem tido alguns azares. Não por culpa dos deuses, como é óbvio, mas dos homens.”
E também das mulheres, já agora, se não se importa senhor vereador...
O cronista – e ao mesmo tempo senhor vereador executivo há cerca de 6 anos – esquece um pormenor: a sua responsabilidade por via da sua participação, certamente importante e decisiva, na escolha dos tais “homens e mulheres” que têm gerido a casa nos últimos cerca de 6 anos. Até porque, como sabemos, “esses homens e essas mulheres” não foram escolhidos propriamente por critérios de competência profissional, como gestores, mas por outros, nomeadamente “as fidelidades” - partidárias e não só...
Esses homens e essas mulheres não foram escolhidos e escolhidas por um executivo de um Partido imaginário e experimentalista: foram lá colocados por um executivo que, tem como um dos rostos de marca precisamente o seu.
E, passados todos estes anos de oposição e de execução, não quero acreditar na ideia que pode ficar a pairar depois de ler, como o sempre o faço, a sua crónica de hoje: a de que a gestão da Figueira Domus ter sido putativamente escolhida por responsáveis camarários que conhecem pouco e mal a realidade da empresa municipal e ainda pior os mecanismos da administração.
Perante o mal, espero que o senhor vereador não se sinta um pouco como Santo Agostinho que, antes da sua conversão ao Cristianismo, dizia: “Procurava donde vinha o mal e não saía nunca dele”.
Acredito que o senhor vereador ainda vai conseguir fazer o que é preciso ser feito pela Domus e pela Figueira: se não para diminuir o mal, pelo menos descobrindo a forma de o não aumentar. 
Registo o parágrafo final da crónica do senhor vereador: “É bom que se alerte e se fale da sua contabilidade sempre que necessário, suscitando reparos, mas também não fica mal, até por respeito ao seu abnegado corpo de funcionários, que se relembre, em substância, o bom desempenho na missão social da empresa”, até porque em qualquer projecto – por mais ousado e empreendedor que se seja - nunca se conclui tudo o que se projecta realizar.
Isto, quando se projecta para, depois, realizar...

aF242


Por falar em antigos presidentes da república de antigos regimes e ditaduras e coiso e tal...

para ler melhor clicar na imagem

O problema não é falta de talento, é a falta de descaramento...

A TSU, novamente. "O Governo vai repor em 2015 o que o povo derrotou em 2012"...

"Esta é mais uma opção ideológica que pretende servir para a reposição de uma proposta que o povo derrotou em 2012. Ao ser faseadamente, o Executivo tenta duas coisas: deixar a sua marca de destruição e trazer consequências gravosas ao nível da sustentabilidade da Segurança Social e redução dos direitos dos trabalhadores" - Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP.

"Custa-me a crer que mexam nestas coisas tão sérias. Em quatro anos não mudaram nada. [O Governo] tentou apenas por duas ou três vezes com medidas totalmente avulsas, que foram depois travadas pelo Tribunal Constitucional (TC)" - Catarina Albergaria, responsável da área de Segurança Social da União Geral de Trabalhadores (UGT).

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Parecendo que não, isto anda tudo relacionado...



Segundo o Correio da Manhã, os "Chineses vão «safar» Aprígio Santos"!..
Portanto, "o «nosso» Aprígio vai conseguir vender património que não lhe foi confiscado como devia, a dívida que lhe corresponde fomos todos nós que a pagámos, e os chineses que lho comprarem ganham o direito a um visto douradíssimo como prémio por terem investido na liberdade de vender deste nosso proeminente empreendedor.
Casa arrombada, caso arrumado, investidores à porta. Um dia destes acordamos todos ricos."
Ora cá está um filme que, tudo assim o indica, vai ter um fim como deve ser.
Todos tivemos oportunidades, mas só alguns tiveram unhas para as agarrar.
Se pudéssemos voltar atrás e compor algumas coisas, como teria sido? 
Ninguém sabe. 
Entretanto, pelas pequenas deixas que vão sendo largadas, tudo se vai compondo...

Não digam que não foram avisados...

"Por quem se governa e para quem se governa"...
A seis meses das eleições, os partidos da coligação começam a revelar as suas prioridades. 
Passos concentra-se nas empresas, Portas nas famílias.

Um pergunta simples e concreta: Marca Figueira: o que é?..

Se, por um lado e por exemplo, quando falamos da Mealhada, sabemos que tem uma grande marca chamada leitão, por outro lado, por exemplo, quando falamos de droga, sabemos que a melhor marca é sempre branca... 
Contudo, quando falamos da Figueira, falamos concretamente de quê em termos de marca? 
Depois de ler, hoje, no jornal AS BEIRAS, a crónica onde Miguel Almeida, volta a referir-se à conferência o "Futuro da Figueira da Foz - os negócios e o território", sem nunca clarificar o essencial - o que é, na realidade, essa coisa chamada Marca Figueira -, o autor termina assim a crónica: “Destas reflexões há uma que considero central: quanto vale a marca Figueira? Será que sabemos? Será que a temos valorizado e potenciado? Há um caminho muito longo a percorrer, sem amadorismos, se não quisermos perder definitivamente o comboio do desenvolvimento.” 
Eu, que limitado me confesso, por isso sublinho: depois de ler com toda a atenção de que fui capaz, a crónica de hoje do vereador Somos Figueira, Miguel Almeida, continuo com a dúvida: Marca Figueira, o que é?.. 
A limitação, admito, pode ser minha. Eu sou povo. E o povo é povo porque não percebe uma série de coisas. E quem lê este espaço, na sua esmagadora maioria, também é o povo. E o povo que me lê sabe que eu estou a falar do real e de concreto: marketing político é outra coisa, como muito bem sabe Miguel Almeida. 
Em épocas de fervor revolucionário, como foi na Figueira a passagem de Santana Lopes, o tempo tem sempre uma dimensão proporcionalmente inversa ao empolgamento dos protagonistas. Quanto mais fervor revolucionário mais o tempo parece escasso. Todos os sonhos parecem realizáveis e as vozes conciliadoras, ou que se atrevam a apelar ao realismo, são silenciadas ou desprezadas. Foi o que aconteceu a partir de 1997 na nossa cidade, até termos chegado à realidade chamada "o colossal buraco das contas da autarquia figueirense".
Esse tempo, porém, passou. 
Todos sabemos que o Algarve, em termos de turismo balnear, é a região no nosso País na qual o turismo tem uma indesmentível importância, com impacto económico-social regional e nacional. 
O desenvolvimento da actividade turística no Algarve é um fenómeno relativamente recente: remonta aos anos sessenta do século passado. 
Anda por aí, também, o começo do declínio da Figueira como estância balnear e turística. Toda a gente, na Figueira, sabe que o Algarve é o mais importante destino turístico português e uma marca enraizada num conjunto de mercados emissores de turistas. 
A marca do Algarve é isto, não é só uma lamentável ideia saloia.
Espero, portanto, que me expliquem, concretamente, como se eu tivesse 5 ou 6 anos, o que é a Marca Figueira...