Mas, colchões sem condições pode dar nisto…
domingo, 14 de julho de 2013
sábado, 13 de julho de 2013
Quem paga as campanhas autárquicas
"Vivemos um momento dramático no plano económico, o desemprego não pára de crescer, a fome e a miséria acentuam-se. Mas, ainda assim, já se derretem milhões nas campanhas eleitorais autárquicas em curso. Os cartazes com as caras dos candidatos dominam a paisagem, milhares de apoiantes são angariados para comezainas à borla.
Não haverá restrições nas campanhas para presidentes de câmara. Em tempos de austeridade, nestas despesas não se poupa. E não falta quem queira financiar os candidatos.
Não haverá restrições nas campanhas para presidentes de câmara. Em tempos de austeridade, nestas despesas não se poupa. E não falta quem queira financiar os candidatos.
A verdade é que os financiadores acabam por ser os maiores beneficiários deste sistema. Serão, mais tarde, recompensados. Com obras públicas pagas pelo dobro do seu valor, com contratos para recolha de resíduos, com a concessão da distribuição de água e saneamento, ou até com a aprovação de projectos imobiliários ilegais. O retorno do financiamento das campanhas está garantido e é colossal.
Neste sistema, e reféns destes mecanismos perversos de financiamento político e a políticos, os autarcas estarão, como sempre, a soldo de quem lhes paga as campanhas."
Bom?.. Ou mau?..
1. Por onde andam os banqueiros?...
Nem um comentário?
Nem uma declaração sobre a crise?
Nem uma entrevista sobre a crise em prime time?
Por que será?
Que se passa?
2. Os partidos democráticos maduros e consolidados resolvem os seus problemas em congressos extraordinários. O CDS/PP adia o congresso ordinário (duas vezes) para não ter que enfrentar os problemas internos. Porque será? Que se passa?
2. Os partidos democráticos maduros e consolidados resolvem os seus problemas em congressos extraordinários. O CDS/PP adia o congresso ordinário (duas vezes) para não ter que enfrentar os problemas internos. Porque será? Que se passa?
Pedro Santana Lopes....
... em entrevista ao Sol: |
"Alguém acredita que Passos, Portas
e Seguro façam um acordo que viabilize medidas de governo até Junho de 2014? Se
alguém fosse ao cinema ver um filme destes, diria que é um filme de ficção –
para maiores de 12, 16 ou 18, depende. Se fosse possível, era bom, mas não era
feito assim. Eu fui educado no ‘sá-carneirismo’, que tem uma regra básica:
coisas claras, nada de águas pantanosas ou turvas. A clarificação exigiria
isto: ‘Ou há um governo com toda a força do mundo ou eu tenho um governo para
propor aos partidos. Se não há uma coisa nem outra, vamos para eleições’. Isto
eu perceberia, aplaudiria e ficaria contentíssimo."
O que define um homem
Baptista-Bastos: «O que define um homem [...] é a qualidade das suas lealdades; não a servidão das suas fidelidades.
A fidelidade pode conduzir ao apoio das maiores perversões e das mais torpes ignomínias.
A lealdade, pelo contrário, tem a ver com convicções de natureza ética, e não pactua com a infâmia ou se torna conivente com a perfídia.»
A fidelidade pode conduzir ao apoio das maiores perversões e das mais torpes ignomínias.
A lealdade, pelo contrário, tem a ver com convicções de natureza ética, e não pactua com a infâmia ou se torna conivente com a perfídia.»
sexta-feira, 12 de julho de 2013
É o que se chama "contar com o ovo no cu da galinha"...
Paulo Portas já andava em “aventuras nocturnas pelo património do Estado na capital” à procura de “uma sede digna” do seu pretenso novo cargo. Cavaco Silva voltou a sentá-lo nas Necessidades.
Paulo Portas estava tão convencido de que iria a ascender a vice-primeiro-ministro que já tinha as suas coisas empacotadas, já se vinha despedindo do pessoal no Palácio das Necessidades... (Via Negócios online)
Em tempo.
"Primeiro Portugal, depois o partido e depois as circunstâncias pessoais", disse ele hoje de manhã.
Paulo Portas estava tão convencido de que iria a ascender a vice-primeiro-ministro que já tinha as suas coisas empacotadas, já se vinha despedindo do pessoal no Palácio das Necessidades... (Via Negócios online)
Em tempo.
"Primeiro Portugal, depois o partido e depois as circunstâncias pessoais", disse ele hoje de manhã.
Haja Deus
Acabei de saber que Paulo Portas ainda é ministro...
Em tempo.
Passos Coelho, confirmou há segundos, em directo na RTP Informação, que não aceitou a demissão.
Em tempo.
Passos Coelho, confirmou há segundos, em directo na RTP Informação, que não aceitou a demissão.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Uiiiiiiiiiiii!...
A reformada Assunção Esteves por um segundo pensou ouvir: “Assunção! Assunção!” mas afinal o grito vindo das galerias era mais óbvio: “Demissão! Demissão!”
Foi nessa altura que lhe fugiu o pé para o chinelo e acabou a insultar a Simone de Beauvoir.
Via Aventar
Foi nessa altura que lhe fugiu o pé para o chinelo e acabou a insultar a Simone de Beauvoir.
Via Aventar
3 perguntas singelas
1 - Desde quando é que cabe ao Presidente decidir quais os partidos que devem fazer acordos políticos?
2 - Desde quando é que o Presidente pode excluir partidos com assento parlamentar das soluções para o país... sabendo-se (não que se trate de uma questão de números, mas sim de respeito pela democracia) que, neste momento, já estaremos a falar de um universo de mais de 20% dos eleitores?
3 - Desde quando é que o Presidente pode “marcar” umas eleições a “trouxe-mouxe”, para uma data escolhida exclusivamente por si... e, como se isso não bastasse, decidir de antemão que tipo de governo é que deve sair dessas eleições?
A singela resposta está aqui.
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