Os portugueses não querem é trabalhar e os patrões têm de pagar 180 EUROS/MÊS aos asiáticos.
Coitados dos patrões?..
Sempre é melhor do que nada, não é verdade, doutor Salgado?
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Espero que ninguém se ofenda com a pergunta:
Para que serviu o Conselho de Coordenação da Coligação criado em meados de setembro do ano passado?..
Divórcio ou reconciliação?..
Neste momento, a situação continua complicada.
É o habitual nestes casos: tudo por causa das criancinhas...
Entretanto, Pedro e Paulo voltam a encontrar-se esta quinta-feira de manhã.
É o habitual nestes casos: tudo por causa das criancinhas...
Entretanto, Pedro e Paulo voltam a encontrar-se esta quinta-feira de manhã.
Em tempo.
As criancinhas somos nós
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Portas merece, mas não o podemos deixar cair...
É só para deixar o seguinte que acabei de ler no JN...
"O CDS parece disposto a viabilizar a coligação com o PSD, pelo menos, até à saída da "troika" do país, aprazada para Abril de 2014. Portas deixa o Executivo e o partido, abrindo caminho a Nuno Melo, atual vice-presidente."
"O CDS parece disposto a viabilizar a coligação com o PSD, pelo menos, até à saída da "troika" do país, aprazada para Abril de 2014. Portas deixa o Executivo e o partido, abrindo caminho a Nuno Melo, atual vice-presidente."
Desviou? Essa sombra pairou!... Mas, o facto ainda não se apurou...
"Ana Moura – a ex-vogal da comissão política do PSD Setúbal que está a ser investigada por desvio de fundos do partido e falsificação de documentos – mantém-se a trabalhar no Ministério das Finanças, apesar de ter sido exonerada do cargo de secretária pessoal da secretária de Estado do Tesouro.
Maria Luís Albuquerque aceitou o pedido de demissão da sua assistente pessoal no dia 19 de Junho, na sequência das notícias que davam conta que Ana Moura estava a ser investigada pelo PSD Almada por desfalcar o partido. Mas, entretanto, deu-lhe um novo cargo na secretaria de Estado, tal como revela o despacho de exoneração/nomeação já publicado em Diário da República."
Via jornal O SOL
Haja saúde, alegria e, como dizia a minha avó, "coza o forno"...
Em tempo.
Dispenso agradecimentos pela divulgação.
Dispenso agradecimentos pela divulgação.
"Garotos" ou "delinquentes"?..
A aparente ruptura da coligação a nível nacional, por assinalável coincidência, ocorreu 24 horas depois de o Conselho Nacional do CDS ter aprovado a formação de 102 coligações com o PSD ao nível autárquico. Se houver eleições antecipadas para a Assembleia da República, eventualmente no mesmo dia das eleições locais, teremos este paradoxo instalado na direita portuguesa: de braços abertos nas autárquicas, de costas voltadas nas legislativas.
Como escreveu Fernando Pessoa, num dos seus cáusticos poemas sobre Salazar, "o que não faz sentido é o sentido que tudo isto tem".
Coligação desfeita para a câmara de Coimbra. E na Figueira, "fomos" ou (ainda) "somos"?...
A demissão de Paulo Portas e dos ministros populares abriu caminho ao rompimento da coligação de direita, a nível governamental. Uma rutura que pode vir a desencadear uma crise alargada aos entendimentos PSD-CDS/PP para as próximas eleições autárquicas. Isso mesmo é admitido por todos os dirigentes de um e outro partido, em Coimbra, ontem ouvidos pelo DIÁRIO AS BEIRAS.
Mais sinais ...
Governo suspende “briefings” diários com os jornalistas...
Em tempo.
Ora cá está uma coisa que lamento.
A ideia, parecia-me, até iria ter alguma piada...
Em tempo.
Ora cá está uma coisa que lamento.
A ideia, parecia-me, até iria ter alguma piada...
A bem da nação
António Albuquerque, jornalista da área económica dispensado pelo Diário Económico há cerca de dois meses, começou recentemente a prestar serviços de consultoria nos projetos fora de Portugal do grupo EDP, segundo apurou a VISÃO. Albuquerque é casado com Maria Luís, a nova ministra das Finanças que, no último dia de 2011, enquanto secretária de Estado do Tesouro, concluiu a venda de uma participação de 21,35% na elétrica aos chineses da Three Gorges, por 2 700 milhões de euros. A EDP, presidida por António Mexia, é hoje uma empresa 100% privada, maioritariamente detida por aquele grupo estatal chinês.
Essa operação de venda aos chineses está a ser investigada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), onde Maria Luís Albuquerque já foi prestar explicações sobre eventuais pressões a que poderá ter sido sujeita durante a privatização. A investigação destina-se a esclarecer suspeitas de tráfico de influências, depois de, no âmbito da operação Monte Branco, José Maria Ricciardi, presidente do BESI, ter sido escutado em conversas com o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. Nesse âmbito, foram já realizadas buscas ao Caixa BI, BESI e Parpública, entidades que, a par da consultora Perella, estiveram envolvidas na privatização da EDP e da REN.
Via Visão
Actualização às 15 horas:
Acabei de ter conhecimento que o "Marido de Maria Luís Albuquerque rescinde com EDP"
Actualização às 15 horas:
Acabei de ter conhecimento que o "Marido de Maria Luís Albuquerque rescinde com EDP"
Nada de novo...
Cavaco Silva não vai dar qualquer passo para resolver a crise política, transferindo a responsabilidade da resolução do problema para o Parlamento. Ou seja, como diz o povo, sacode a água do capote.
Nunca uma frase foi tão verdadeira
"Este governo não cai, porque não é um edifício. Há-de sair com benzina, porque é uma nódoa!"
(Eça de Queirós, 1885)
(Eça de Queirós, 1885)
Em tempo.
A frase acima é uma citação do “Conde d’Abranhos”, proferida pelo protagonista em plena sessão
parlamentar.
Os portugueses, na República do séc. XXI, continuam a
confrontar-se com os mesmos sintomas de primitivismo político que existiam na Monarquia do séc. XIX...
terça-feira, 2 de julho de 2013
Uma maioria, um governo, um presidente...
O sonho de Sá Carneiro demorou 32 anos a cumprir-se. Em 1979, com a criação da Aliança Democrática (PSD+CDS+PPM), pretendia resolver um dos grandes problemas do nosso sistema político: o bloqueio do Governo gerado ora pelo Parlamento ora pelo presidente da República. Sá Carneiro esteve perto. Conseguiu a maioria absoluta que daria estabilidade ao Executivo, mas dias depois da sua fatídica morte os portugueses elegeram Ramalho Eanes e não Soares Carneiro, e o sonho ficou em suspenso.
E assim vivemos até 2011. Quando havia maioria de Direita, o presidente era de Esquerda (Cavaco, com Soares em Belém, Barroso e Santana, com Jorge Sampaio). Quando houve maioria socialista (Sócrates), o presidente era Cavaco. Só a vitória desta "AD" Passos/Portas, de 2011, com Cavaco em Belém, quebrou a tendência dos portugueses em privilegiar equilíbrios no sistema.
Durou dois anos... Pelos vistos, não podia acabar assim. Passos é um cadáver adiado, mas para já não se demite.
Provavelmente, Passos não será tão pouco esperto como dá a entender...
Mas Portas, número dois do Governo... O CDS nunca foi totalmente leal ao Governo de que faz parte, mas a demissão de Portas foi um momento de puro calculismo.
Pobres de nós. Pobre direita. Pobre país.
Provavelmente, Passos não será tão pouco esperto como dá a entender...
Mas Portas, número dois do Governo... O CDS nunca foi totalmente leal ao Governo de que faz parte, mas a demissão de Portas foi um momento de puro calculismo.
Pobres de nós. Pobre direita. Pobre país.
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